O Estado tem em mãos de dezenas de imóveis dos quais se quer “desfazer”. O problema parece ser encontrar interessados. Em causa estão escritórios, apartamentos, moradias e... palácios. Só no ano passado, a Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) realizou sete hastas públicas para tentar vender imóveis do Estado, a uma média de 35 por sessão, mas só conseguiu alienar 25.
Estes são, segundo o Dinheiro Vivo, 10 palácios que teimam em não sair das mãos do Estado:
1 – Palácio e Quinta Real de Caxias
2 – Mosteiro do Lorvão em Penacova
3 – Quartel de São Brás no Porto
4 – Centro de Caparide em São Pedro do Estoril
5 – Antiga Pousada de Sousel
6 – Antigo Hospital da Estrela
7 – Palácio Quinta da Alfarrobeira
8 – Santuário de Nossa Sra do Cabo Espichel
9 – Convento das Convertidas em Braga
10 – Forte do Guincho
SIL 2015: 10 imóveis do Estado vendidos em hasta pública por 5,7 milhões
A Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) vendeu domingo em hasta pública 10 imóveis, num total de 35 levados a concurso. O valor base de licitação dos 35 imóveis era de 8.995.090 euros e o valor base de licitação dos dez imóveis arrematados era de 4.935.350 euros, mas a DGTF acabou por arrecadar 5.700.350 euros com a venda dos imóveis.
Estado quer ganhar 20 milhões num dia com venda de 11 imóveis em hasta pública
O Estado vai tentar “desfazer-se” de 11 imóvels – entre casas, escritórios e terrenos – em hasta pública, que se realizará dia 8 de abril. Trata-se de uma iniciativa que tem ficado aquém do esperado, sendo que desta vez a expetativa é arrecadar mais de 20 milhões de euros.
Hospital da Marinha com vista para o Tejo será vendido em hasta pública no início de abril
Localizado junto ao Panteão Nacional, em Lisboa, com uma vista privilegiada para o rio Tejo, o antigo Hospital da Marinha vai ser colocado à venda pelo Estado. O edifício do século XIX, com uma área bruta de quase 15 mil metros quadrados, vai chegar ao mercado por hasta pública, no próximo dia 8 de abril, realizada na Sociedade de Geografia, com um preço-base de licitação de 12 milhões de euros.
Crise na habitação: é preciso avaliar demografia e fluxos migratórios
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