A busca para encontrar casa é um processo que não se arrasta no tempo. E os portugueses são os mais rápidos da Europa, precisando de apenas um mês para conseguir encontrar o lar dos seus sonhos. Pelo contrário, os austríacos e holandeses são os que mais demoram a tomar uma decisão, tardando à volta de meio ano. Em média, 68% dos europeus investe dois meses neste processo, indica um estudo da Remax Europa.
E onde é que os portugueses encontram as suas novas casas?
O boca a boca ainda pesa, com entre 35,4% dos inquiridos a dizer que investiu com base nas recomendações de amigos e familiares, mas o online é, sem dúvida, atualmente o canal de vendas com mais força no setor imobiliário: 78% dos portugueses encontraram a sua nova propriedade entre portais, websites de agências e redes sociais.
O que pesa mais no momento de procurar casa?
Os interessados em encontrar o seu novo lar têm em conta vários fatores antes de começar a busca, sendo que a localização desejada e o preço são os critérios que mais contam para os portugueses. Mas os portugueses também dão muita importância às condições das infraestruturas sanitárias, que desempenham um papel crucial durante as visitas iniciais. E quem tem entre os 30 e 19 anos valoriza também a proximidade das escolas, creches e parques infantis.
Quantas casas visitam os portugueses antes de comprar?
O estudo da Remax mostra que a maioria dos portugueses que procura casa já comprou ou arrendou antes. Cerca de 50% procura uma nova propriedade em casal, enquanto um em cada quatro portugueses procura por conta própria. E, em média, antes de tomar uma decisão, são visitados seis imóveis.
Neste processo, as fotos representam um papel fundamental. Perto de 60% dos inquiridos dizem que precisam de estar familiarizados com imagens de uma propriedade antes de considerá-la numa "short-list" para visitar.
Lisboa: Juntas de Freguesia vão procurar casas no mercado de arrendamento para refugiados
As Juntas de Freguesia de Lisboa comprometeram-se a procurar casas no mercado imobiliário para disponibilizar a refugiados que se instalem na capital. Em causa estão casas para arrendar cuja renda será subsidiada, durante dois anos, pelas respetivas autarquias ou particulares.
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
Apoios públicos à habitação: reclamações disparam 600% num ano
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Agentes imobiliários: antes da IA, há que fazer o “básico, bem-feito”
A adoção do uso de Inteligência Artificial (IA) no dia a dia dos negócios, como catalizador de produtividade, é cada vez mais uma realidade, e à semelhança das restantes áreas económicas também no setor imobiliário vai tornar-se indispensável, em articulação com a ação humana. O investimento em tempo, recursos e dinheiro é assim necessário, porque munidos com as ferramentas tecnológicas corretas, os agentes imobiliários podem focar-se nos elementos humanos da operação que s
Casas com marquise: tirar o melhor partido de um espaço fechado
Em Portugal, as marquises têm uma presença marcante na fachadas de várias casas e apartamentos. Mais do que simples varandas fechadas, elas representam um espaço coberto com potencial para se tornar um refúgio aconchegante e uma divisão extra que pode ter várias finalidades consoante as tuas necessidades.
Para poder comentar deves entrar na tua conta