A Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) levou a leilão na sexta-feira (dia 31 de março) 12 imóveis – inicialmente eram 13 – detidos pelo Centro Hospitalar de Lisboa Central. O valor base de licitação era de 6,4 milhões de euros, mas o Estado acabou por arrecadar 9,5 milhões, um montante que será aplicado em investimentos de substituição de equipamentos médicos.
O leilão realizou-se no âmbito da IV Semana da Reabilitação Urbana Lisboa, que terminou este domingo, e decorreu no Hotel Lisboa Plaza, junto ao Parque Mayer.
“Os imóveis foram construídos na primeira metade do século XX e localizam-se nas freguesias da Misericórdia, São Vicente e Santa Maria Maior, na zona histórica de Lisboa. O maior dos imóveis tem uma área bruta de 1.612 m2 e o mais pequeno 99 m2, correspondendo, este último, a um terreno com escombros do edifício que ruiu. O valor de licitação mais elevado era de 2,2 milhões e, além deste, apenas outro edifício tinha um valor base de licitação superior a um milhão de euros. Dos restantes nove, apenas um estava acima do patamar dos 500 mil euros. O valor de licitação mais baixo deste lote foi 132 mil euros”, refere em comunicado a organização do evento, a cargo da Vida Imobiliária e da Promevi.
De referir que o leilão incluía inicialmente 13 imóveis, com um valor base de 7,6 milhões de euros, mas um proprietário retirou um imóvel com um valor base de cerca de 1,2 milhões de euros. Ou seja, o lote para licitação contemplou 12 imóveis com um valor base total de 6,4 milhões de euros.
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