O Município de Anadia vai voltar colocar à venda terrenos, com projeto aprovado, para a construção de dois edifícios de habitação multifamiliar, que prevê a edificação de 36 fogos, no centro da cidade. O projeto "Varandas do Parque" é a terceira vez que vai a hasta pública, mas agora os prédios podem ser vendidos separadamente, segundo a autarquia.
O valor base global do edifício "Varandas do Parque I" é de 285 mil euros, com uma área de 1.628 metros quadrados (m2) que prevê 18 habitações de tipologia T2. Relativamente ao edifício "Varandas do Parque II", o valor base é de 320 mil euros, com lanços de 500 euros, e vincula uma área de 1.820 m2 com 15 habitações de tipologia T3 e três T2. Ambos os edifícios são constituídos por cave, rés do chão e dois andares.
“O empreendimento vai ser edificado junto ao Parque Urbano da Cidade, que se encontra na sua fase final de construção, e pretende melhorar a qualidade de vida urbana, criando um fator de atratividade que contribua para a fixação de população naquela zona”, acrescenta a autarquia.
Os dois imóveis “marcam diferença na inovação e alguns conceitos arquitetónicos relativamente aos existentes”, contribuindo para a requalificação urbana de uma das principais entradas na cidade, sustenta a câmara. A iniciativa destinada à habitação está inserida no Plano de Ação de Regeneração Urbana de Anadia (PARU). A autarquia ainda não tem definida a data da nova hasta pública.
Edifícios de habitação "Varandas do Parque" em Anadia voltam a hasta pública
A Câmara de Anadia vai alienar dois prédios urbanos, com projeto de construção aprovado para habitação multifamiliar, situados na Avenida das Laranjeiras, em Anadia. A hasta pública está agendada para o dia 2 de setembro de 2020, a partir das 10h, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Município. O preço base de licitação dos dois prédios é de 605 mil euros, sendo os lanços de 500 euros.
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
Apoios públicos à habitação: reclamações disparam 600% num ano
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Agentes imobiliários: antes da IA, há que fazer o “básico, bem-feito”
A adoção do uso de Inteligência Artificial (IA) no dia a dia dos negócios, como catalizador de produtividade, é cada vez mais uma realidade, e à semelhança das restantes áreas económicas também no setor imobiliário vai tornar-se indispensável, em articulação com a ação humana. O investimento em tempo, recursos e dinheiro é assim necessário, porque munidos com as ferramentas tecnológicas corretas, os agentes imobiliários podem focar-se nos elementos humanos da operação que s
Casas com marquise: tirar o melhor partido de um espaço fechado
Em Portugal, as marquises têm uma presença marcante na fachadas de várias casas e apartamentos. Mais do que simples varandas fechadas, elas representam um espaço coberto com potencial para se tornar um refúgio aconchegante e uma divisão extra que pode ter várias finalidades consoante as tuas necessidades.
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