Há mais imóveis no Parque das Nações que vão ganhar nova vida – e um deles novos usos. A Finangeste está a levar a cabo a reabilitação de dois prédios nesta zona lisboeta, mantendo um deles enquanto edifício de escritórios e convertendo o outro em habitação. O investimento global neste projeto chamado Verde Parque ronda os 25 milhões de euros.
O projeto Verde Parque representa, assim, um conjunto de dois edifícios de escritórios situados no Parque das Nações que vão ser brevemente reabilitados. Só as obras de requalificação vão custar mais de 5 milhões de euros à Finangeste, incluindo a mudança de uso de um dos imóveis para habitação.
Portanto, um dos edifícios conta com uma área bruta de construção de 3.772 metros quadrados (m2), e está atualmente devoluto depois de passar anos afeto a escritórios. Agora, encontra-se “em fase avançada de licenciamento um projeto de reconversão para uso residencial, que prevê a construção de 67 apartamentos (tipologias T0, T1 e T2), 67 lugares de estacionamento e 67 arrecadações privativas”, detalham em comunicado enviado às redações.
O outro edifício do projeto Verde Parque vai continuar afeto a escritórios, sendo composto por dois blocos:
- Bloco A: possui uma área de 2.930 m2 e ainda 76 lugares de estacionamento. Hoje, está totalmente arrendado, albergando empresas como a Mapei, Casais (em fase final de negociação), Manty e Novanor;
- Bloco B: possui uma área de 3.758 m2 e 104 lugares de estacionamento, estando os dois primeiros pisos arrendados. Já os pisos 3, 4 e 5 encontram-se disponíveis, dispondo de áreas de 757 m2, 756 m2 e 682 m2, respetivamente. Este bloco foi requalificado recentemente apresentando alta eficiência energética e sistema de segurança contra incêndio e vídeovigilância, por exemplo. Estes espaços de escritório já estão disponíveis para arrendar, com a renda de referência em cerca de 15 euros/m2.
Com o projeto Verde Parque, a Finangeste pretende contribuir para a “regeneração urbana” e “promoção do desenvolvimento económico” desta zona da capital. E este projeto “insere-se na estratégia da empresa de valorização de ativos urbanos, combinando eficiência, sustentabilidade e requalificação urbana”, esclarecem ainda no documento.
O investimento global previsto pela Finangeste para o projeto Verde Parque é de cerca de 25 milhões de euros, sendo que os ativos integram o fundo imobiliário Beirafundo, gerido pela Imorendimento.
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Megaprojeto imobiliário com 1.641 casas nasce em Faro
Chama-se Plano de Urbanização de Vale da Amoreira (PUVA) e vai nascer na zona de Penha e Vale da Amoreira, a cerca de um quilómetro do centro da cidade de Faro. “É um dos projetos de maior dimensão no Algarve e em Portugal”, refere em comunicado a Finangeste, que o está a desenvolver em conjunto com um investidor internacional, cujo nome não é divulgado – tal como o valor do investimento. Está prevista a construção, por exemplo, de 1.641 unidades residenciais.
Casas novas no Porto: já iniciaram obras para construir 250 habitações
O mercado residencial do Porto continua em expansão. Desta vez, o investimento é feito pela Finangeste, que já arrancou com as obras de urbanização de um terreno onde vão ser construídas 250 habitações. Estas novas casas vão nascer nas antigas instalações do Centro Hípico do Sport Clube do Porto, em Paranhos.
Escritórios e lojas: projeto misto vai nascer no Parque das Nações
Há um novo empreendimento de uso misto que vai nascer no Parque das Nações, em Lisboa. Chama-se Oriente e vai combinar espaços de escritórios com lojas, numa área de 8.500 metros quadrados (m2). O projeto é da belga Atenor, que não revelou o custo do investimento.
Escritórios no Parque das Nações voltam ao mercado após renovação
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Armazéns na Doca de Alcântara vão ser transformados em escritórios
Da reabilitação de cinco armazéns portuários vai nascer um novo edifício de escritórios na Doca de Alcântara. Adaptando a arquitetura industrial aos novos modelos de trabalho, o novo projeto The Wake promete atrair talento para os escritórios, reinventando a frente ribeirinha de Lisboa.
Escritórios modernos em Lisboa: K-Tower dá vida ao Parque das Nações
A torre de escritórios K-Tower, que ficou concluída este ano no Parque das Nações – foi desenvolvida pela Krest Investments e faz parte do complexo onde também está inserido o Hotel Moxy Lisboa Oriente –, conta já com um fluxo diário superior a 1.100 pessoas, representadas pela integração da tecnológica Critical TechWorks e da Spaces, revela a promotora imobiliária em comunicado.
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