reino unido: casa abandonada transforma-se em obra de arte (vídeo)

Viver naquela que será, provavelmente, a casa mais estreita de Londres, no Reino Unido, custa 950.000 libras (1,1 milhões de euros). Esse é o preço de venda de uma moradia localizada no bairro de Shepherds Bush que salta à vista, desde logo, pela sua fachada de cor azul e pelo facto de ter apenas 1,80 metros de largura. 

A venda de uma casa paralisada pela arte de rua. Aileen Makin, 57 anos, estava prestes a vender a sua casa em Bristol, Reino Unido, por um preço de cerca de 300.000 libras (pouco mais de 350.000 euros). Mas esta proprietária decidiu suspender a venda do imóvel porque pode vir a ganhar 17 vezes mais com o negócio, isto é, mais de 5 milhões de libras, cerca de 5,5 milhões de euros. O motivo? Uma pintura numa das paredes da casa da autoria do polémico artista Banksy. Makin tinha planeado assinar os papéis de venda esta semana, mas o aparecimento da obra do misterioso artista de rua, batizada como “Aachoo!!” (pela onomatopeia do espirro) e que representa uma senhor mais velha a espirrar, parou tudo.

Todas as quintas-feiras abrimos as portas de uma casa de sonho. E desta vez mergulhamos no interior de uma casa contemporânea escondida no coração do bairro de Notting Hill, em Londres. Tem três alturas, duas delas subterrâneas, com um pequeno jardim japonês, mas arrumado, que dá lugar a uma casa com grandes janelas onde a luz é "rainha".  A forma linear e moderna rompe com as casas clássicas do Reino Unido. Uma das características distintivas é o teto da sala, com uma base de madeira, que se abre para o céu como se fosse uma enormeclarabóia. A casa tem quase 260 m2, três quartos e três casas de banho. Alguns dos luxos incluídos são uma piscina interior, uma casa de banho em mármore com banheira de hidromassagem e uma sauna.

Se tivéssemos de destacar uma etapa da história do Reino Unido, sobre a qual se falou, escreveu ou realizou filmes, esta é, sem dúvida, a era vitoriana. Uma época que durou muitas décadas, de 1830 a 1901, e na qual grandes eventos históricos foram vividos, desde a consolidação britânica como potência industrial, até à incrível expansão de seu império. Todas as artes viveram um tempo de esplendor. Também a arquitetura. E, é claro, ao longo das várias décadas diferentes estilos coexistiram, embora muitos deles tivessem em comum o desejo de recuperar estilos anteriores, mas adaptados à nova era imperial e industrial, como o neoclássico e o neogótico. Fruto deles, hoje podemos desfrutar na capital britânica de edifícios tão icónicos quanto o Palácio de Westminster.

Depois de um atribulado processo, a partir do próximo dia 01 de fevereiro de 2020, o Reino Unido deixará de fazer parte da União Europeia. Até ao final deste ano, decorre um período de transição. Entretanto, o Brexit - aprovado pelo Parlamento Europeu esta 4ªf - terá efeitos económicos a nível internacional, nomeadamente em Portugal. Resumimos as medidas para apoiar cidadãos e empresas nacionais.

Todas as quartas-feiras abrimos as portas de um hotel com encanto. E desta vez levamos-te à “A House for Essex”, no Reino Unido, a um alojamento incrível da Living Architecture que deixará os amantes da arquitetura “perdidos de amores”. Esta construção peculiar aparece como um “pequeno objeto lindamente trabalhado” no meio de um campo de árvores inglês, resultado da colaboração da FAT Architecture e do artista e escritor contemporâneo, Grayson Perry.

A Patron Capital acabou de lançar aquele que acredita ser o primeiro fundo imobiliário “gender lens” do mundo (com enfoque de género) para tentar dar resposta à falta de casas acessíveis, seguras e protegidas para mulheres em risco: sejam elas sem-abrigo, sobreviventes de violência doméstica ou a necessitar de determinados cuidados especiais.