Uma chama-se Terraleah e está localizada na Tasmânia, uma ilha e um estado da Austrália, e outra Sismano e encontra-se na província de Terni, na região italiana de Umbria. Estas duas aldeias estão à venda por 8,8 e 7,3 milhões de euros, respetivamente.
Vamos por partes. A pitoresca aldeia de Terraleah – com 145 hectares – tem dezenas de casas, um lago repleto de peixes e 35 cabeças de gado. Segundo consta não está a passar despercebida a investidores da China, Hong Kong e Singapura.
De acordo com o Dinheiro Vivo, esta localidade foi criada nos anos 1920 e 1930 para albergar 2.000 funcionários de uma central hidroelétrica, mas a automatização das barragens e centrais da Tasmânia reduziu gradualmente a necessidade de uma presença humana permanente e as infraestruturas de Terraleah foram-se degradando.
Já a aldeia de Sismano, localizada a cerca de 1h30 de Roma, é habitada por pouco mais de 300 pessoas e também está no mercado (parte dela). Segundo o Diário Imobiliário, o negócios envolve um castelo e um “pacote” de 17 fazendas e sete pequenas moradias, uma torre, duas pequenas casas, duas garagens, um armazém, e o restaurante da aldeia, incrustado nas muralhas do castelo.
O Castelo em causa tem servido de hotel e tem cerca de 1.600 m2, 11 quartos e inclui um grande pátio com piscina. É vendido com 850 hectares de terreno agrícola, escreve a publicação.
Eco-aldeia à procura de pessoas e famílias para viver em comunidade no norte de Portugal
Passar a ter uma vida natural em total harmonia com a natureza, os animais e o planeta. Este é o convite para famílias e amigos vegetarianos que queiram viver em comunidade numa eco-aldeia no norte de Portugal, e que está a circular nas redes sociais há alguns meses, tendo já chegou à vizinha Espanha.
A centenária aldeia italiana escondida numa caverna
A “Grotta Mangiapane” (Caverna come pão) é uma pequena e peculiar localidade italiana situada na província siciliana de Trapani. Esta povoação, que tem menos de dez casas e está escondida no interior de uma caverna com 70 metros de largura, herdou o nome da família que ali viveu até aos anos 1950. Os Mangiapane dedicavam-se à agricultura e à pesca e, sem sabê-lo, tinham nos seus lares um tesouro arqueológico.
Sabias que há uma aldeia na Sicília que está a oferecer casas?
Chama-se Gangi e é uma comuna italiana da região da Sicília, província de Palermo (Itália). Tem cerca de 7.000 habitantes, quando na década de 1950 tinha 16.000, e a maioria das casas existentes está ao abandono. Nesse sentido, o município está a oferecer os imóveis, mas o futuro dono tem de a reabilitar.
Casas à venda: a desesperada medida de um autarca italiano para salvar uma aldeia
Montieri está a morrer. Sofre de uma longa enfermidade que começou em 1901 com uma lenga mas progressiva perda de habitantes. Dos quais 6.000 residentes que havia então, hoje apenas vive ali uma quinta parte. À aldeia restam-lhe menos de 1.200 almas, e o número reduz-se cada vez mais. O destino estava já escrito para esta pequena localidade do norte de Itália, não fosse o tratamento de choque proposto pelo seu autarca Nicola Verruzzi: "venderemos as casas ao preço simbólico de um euro
Melhor fotografia do ano: o luto e a guerra em Gaza
O prémio de Fotografia do Ano do concurso World Press Photo 2024 foi atribuído à imagem de uma palestiniana, Inas Abu Maamar, de 36 anos, abraçada ao corpo da sobrinha Saly, de cinco anos, que foi morta, juntamente com outros membros da família, quando um míssil israelita atingiu a sua casa.
Canadá vai taxar os mais ricos para financiar habitação
O Canadá revelou esta quarta-feira (17 de abril de 2024) novos impostos sobre os mais ricos para financiar a habitação em particular e atrair os mais jovens afetados pelo aumento do custo de vida, durante a apresentação do seu orçamento federal. O Governo de Justin Trudeau também espera um abrandamento da sua economia em 2024, mas acredita que pode evitar a recessão, apesar das taxas de juro relativamente elevadas que pesam sobre a economia.
Preços das casas caem no Canadá à espera de juros mais baixos
As vendas de casas no Canadá estabilizaram em março, e os preços caíram. Trata-se de um início lento para um mercado de primavera que alguns analistas acreditam que se recuperará em breve, à medida que o Banco do Canadá está mais próximo de cortar as taxas de juros.
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