O sonho americano passa por ter uma casa enorme (quanto maior, melhor). Na febre da bolha imobiliária, os EUA encheram-se de mansões de perder de vista que são, no entanto, de gosto duvidoso e que foram construídas com materiais baratos. Parecem ter sido fabricadas em cadeia. Falamos das McMansions, nome pejorativo que pode ser traduzido como “mansões de produção/construção industrial”.
Estas casas podem ser encontradas, na maioria das vezes, nos bairros suburbanos das grandes cidades norte-americanas. Têm em média cerca de 280 m2 e misturam elementos arquitetónicos clássicos – como colunas gregas e romanas – com tijolo e enormes janelas, bem ao estilo dos subúrbios dos EUA.
Os proprietários de muitas destas habitações investiram todas as suas poupanças em busca do “sonho americano” e, com a crise, perderam o trabalho e... a casa. Atualmente muitas estão ao abandono ou na posse dos bancos.
Estes são alguns exemplos das McMansions existentes nos EUA:
O segredo melhor guardado das igrejas dos EUA: salões de bowling escondidos na cave
E se, depois do culto de ir à missa ao domingo, pudesses fazer um jogo de bowling... na igreja? Esta é uma ideia, de resto, que já é posta em prática em algumas igrejas dos EUA. Um ritual que para muitas pessoas começou no inicio do século XX. Há cerca de 200 igrejas em todo o país que além de uma capela e de um confessionário têm um salão de bowling.
Assim é a nova mansão de Michael Phelps nos EUA. Custou 2,2 milhões de euros
Michael Phelps despediu-se dos Jogos Olímpicos (JO) após conquistar cinco medalhas de ouro e uma de prata no Rio de Janeiro – ao todo, desde as Olimpíadas de Atenas em 2004, ganhou 28 medalhas: 23 de ouro, três de prata e duas de bronze. Meses antes de embarcar para o Brasil, em dezembro de 2015, o nadador norte-americano comprou uma luxuosa mansão em Scottsdale, no estado do Arizona, por 2,5 milhões de dólares (2,2 milhões de euros).
A "geração perdida" da bolha imobiliária não são os jovens, mas sim pessoas entre os 35 e 54 anos
Muito se tem falado sobre quem foram os mais afetados pela crise económica e pela bolha imobiliária. Na maior parte dos títulos das notícias fala-se de jovens que não podem abandonar o lar ou aos quem se está a negar um futuro. Mas, um estudo elaborado pelo portal Trulia assegura que a verdadeira "geração perdida" tem entre 35 e 54 anos.
Melhor fotografia do ano: o luto e a guerra em Gaza
O prémio de Fotografia do Ano do concurso World Press Photo 2024 foi atribuído à imagem de uma palestiniana, Inas Abu Maamar, de 36 anos, abraçada ao corpo da sobrinha Saly, de cinco anos, que foi morta, juntamente com outros membros da família, quando um míssil israelita atingiu a sua casa.
Canadá vai taxar os mais ricos para financiar habitação
O Canadá revelou esta quarta-feira (17 de abril de 2024) novos impostos sobre os mais ricos para financiar a habitação em particular e atrair os mais jovens afetados pelo aumento do custo de vida, durante a apresentação do seu orçamento federal. O Governo de Justin Trudeau também espera um abrandamento da sua economia em 2024, mas acredita que pode evitar a recessão, apesar das taxas de juro relativamente elevadas que pesam sobre a economia.
Preços das casas caem no Canadá à espera de juros mais baixos
As vendas de casas no Canadá estabilizaram em março, e os preços caíram. Trata-se de um início lento para um mercado de primavera que alguns analistas acreditam que se recuperará em breve, à medida que o Banco do Canadá está mais próximo de cortar as taxas de juros.
Casas novas na China: preço volta a cair pelo 10º mês consecutivo
Os preços das casas novas na China caíram pelo décimo mês consecutivo, em março, indicam os dados oficiais divulgados esta terça-feira (dia 16 de abril), sugerindo que a longa crise no setor imobiliário do país ainda não chegou ao fim.
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