
A expansão imobiliária na China deixou marcas um pouco por todo o país. A bolha imobiliária no gigante asiático é bem visível do céu, permitindo perceber que há vários “edifícios cadáveres” e verdadeiras cidades fantasma, onde abundam prédios e urbanizações vazias. São exemplo disso as metrópoles de Chenggong, Erenhot ou Ordos, por exemplo, que aguardam por novos habitantes apesar do preço elevado das casas.
As consequências da bolha imobiliária na China, algo que nenhum organismo oficial assume, voltou a ser analisada pela DigitalGlobe e pelo Business Insider. E apesar do pior período da crise já ter aparentemente passado, e de haver muitas cidades que estavam abandonadas e agora começam a estar habitadas, há outras que estão longe de estar desenvolvidas. Em Chenggong, por exemplo, há centenas de arranha-céus e cerca de 100.000 apartamentos disponíveis. Mas estão vazios... E mais: há duas novas universidades na cidade, mas estão também sem alunos.
Exemplos de cidades fantasma chinesas onde há muitos prédios e casas e poucas ou nenhumas pessoas. De referir que Ordos e Erenhot são metrópoles construídas em pleno deserto da Mongólia.












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