Parlamento Europeu resiste a união bancária: O Parlamento Europeu (PE) deixou esta quarta-feira claro que não aceita o acordo alcançado antes do Natal pelos ministros europeus das finanças sobre as novas regras para a liquidação ou reestruturação dos bancos falidos, avisando que sem cedências não haverá acordo. A posição do PE foi expressa durante a primeira de uma longa série de sessões de negociação com os Governos – representados pela presidência grega da União Europeia – para tentar um acordo antes do fim da atual legislatura, em Maio. (Público)
Leilão pode garantir 40% das necessidades de financiamento de Portugal: Portugal precisa de ir buscar ao mercado 7,1 mil milhões de euros em 2014. A confirmar-se a colocação de três mil milhões na emissão desta quinta-feira, fica assegurado 40% desse montante. Ao preparar uma emissão de dívida a cinco anos, o Governo português procura ficar mais perto de cumprir os requisitos para aceder a um programa cautelar da União Europeia. (Jornal de Negócios)
Analistas esperam mais estímulos do BCE, mas não para já: A fraca inflação na zona euro continua a motivar receios de deflação na moeda única. O Banco Central Europeu (BCE) já avisou que está atento e poderá avançar com medidas para combater esse risco, mas os analistas não acreditam que haja novidades na reunião desta quinta-feira, que deve deixar a taxa de referência inalterada no mínimo histórico de 0,25%. (Diário Económico)
Oferta de imóveis para arrendar diminui drasticamente no Reino Unido
Muitos proprietários britânicos estão a abandonar o mercado de arrendamento, de acordo com o mais recente inquérito da RICS. Os últimos dados, referentes a junho, confirmam que o número de casas para arrendar colocadas no mercado no Reino Unido caiu 21 pontos percentuais — uma das descidas mais acentuadas dos últimos anos e o 11.º mês consecutivo de quedas generalizadas. A incerteza em torno das iminentes alterações à legislação britânica sobre arrendamento urbano está a levar
Cidade do México: a cidade latino-americana com a habitação mais cara
O Instituto de Investigação do banco alemão Deutsche Bank publicou um estudo que analisa o custo de vida nas diferentes cidades do mundo durante o primeiro semestre do ano, incluindo o preço da habitação. No relatório, que abrange as 70 cidades mais exclusivas a nível global, surgem seis localidades latino-americanas: Cidade do México, Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile), São Paulo (Brasil), Rio de Janeiro (Brasil) e Bogotá (Colômbia), posicionadas entre os lugares 54 e 67 do
Novo centro aquático no Canadá destaca-se por ser 100% elétrico
As piscinas municipais cobertas tornaram-se espaços que vão muito além de nadar algumas voltas ou frequentar aulas de hidroginástica.Em localidades onde o seu uso é incentivado, os residentes procuram-nas tanto para praticar desporto como para conviver. Foi assim que as autoridades da cidade de New Westminster, na Colúmbia Britânica (Canadá), idealizaram um inovador centro aquático que se distingue pelo design arquitetónico, pela sustentabilidade e pela reconciliação cultural.
Crise imobiliária na China: Hong Kong retira Evergrande da bolsa
A gigante imobiliária chinesa China Evergrande anunciou, esta terça-feira dia 12 de agosto de 2025, que será excluída da bolsa de Hong Kong no próximo dia 25 de agosto, com o dia 22 marcado como último dia de negociação. A Evergrande recebeu, no dia 8 de agosto, uma carta do operador da bolsa informando-a de que, por não cumprir nenhum dos requisitos para retomar a cotação e após permanecer suspensa depois de 28 de julho, o Comité de Cotação decidiu cancelar o seu ‘status’ de
Hong Kong decreta liquidação da promotora China South City
Uma juíza de Hong Kong ordenou esta segunda-feira, dia 11 de agosto de 2025, a liquidação da promotora China South City, a maior por ativos a enfrentar este processo desde a decisão contra a Evergrande, em janeiro de 2024.
Banco de Inglaterra corta taxa de juro diretora para 4%
O Banco de Inglaterra decidiu, no dia 7 de agosto de 2025, descer a taxa de juro diretora de 4,25% para 4%, um mínimo em mais de dois anos. Na reunião de política monetária do Banco de Inglaterra, o Comité de Política Monetária da entidade (MPC, na sigla em inglês) votou por uma maioria de cinco contra quatro a favor do corte de 0,25 pontos percentuais, indicou, o banco emissor inglês, num comunicado. O corte foi a quinta redução num ano.
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