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porque o mercado imobiliário de luxo escapa à crise?

o mercado imobiliário de luxo não funciona da mesma forma do tradicional, sendo que há várias diferenças entre ambos. segundo o diário económico (de), pelo menos cinco empresas de mediação de luxo a operar em portugal, sendo que apenas uma funciona em regime de "franchising". essa é, aliás, uma das diferenças entre os dois segmentos. outra diz respeito às comissões, que podem chegar aos 6% no mercado de luxo enquanto no tradicional não ultrapassam aos 5%

de acordo com o de, há apenas uma mediadora 100% portuguesa a operar no país, a luxus – tem uma loja em lisboa e outra em cascais. em 2008, chegaram a portugal a sotheby's e a christie's: a primeira tem cinco lojas, mas a segunda já saiu do país. já este ano foram criadas a irg luxury e a britânica fine & country, que tem uma loja no algarve e outra na madeira. por fim, existe a alemã engel & volkers, a única em regime de "franchising". sublinhe-se que a remax também tem uma divisão que vende casas de luxo

certo é que o mercado de luxo parece continuar menos vulnerável à crise. o administrador da sotheby's, tiago queiroga, disse, citado pelo de, que o que se nota é que "os negócios que se fechavam em três meses agora demoram seis". outro factor que ajuda a controlar a balança diz respeito ao preço das casas, que em média custam um milhão de euros - há casos em que podem ultrapassar 20 milhões de euros, como as moradias na quinta patiño, em cascais, e na quinta do lago ou vale do lobo, no algarve

uma das grandes diferenças entre o mercado de luxo e o tradicional está relacionado com as comissões cobradas. em mediadoras como a remax ou a era a comissão cobrada pelo mediador é de 5% e o valor é fixo. já nas mediadoras de luxo, apesar de se tratarem de imóveis mais caros, a comissão é de 6% e pode ser variável

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1 Comentários:

14 Junho 2011, 14:04

e a lavagem de dinheiro tb ajuda

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