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Sabes que hábitos de vida têm os milionários?
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Há quem herde fortunas e há quem construa a sua riqueza do zero. Estes milionários, os que enriquecem à custa do seu esforço, dedicação e trabalho, têm hábitos de vida distintos dos comuns dos mortais, como por exemplo não pensar em riqueza ou perceber porque é que determinada opção ou aposta não teve sucesso.

Estes são, segundo o Dinheiro Vivo, cinco hábitos de vida das pessoas mais ricas do mundo:

1 – Encontrar paixão no trabalho

Na maioria das vezes, a riqueza nasce de grandes empresas que começaram da visão dos seus empreendedores. Estes têm origens distintas e só têm uma coisa em comum: a paixão pelo que fazem.

2 – Não pensar em riqueza

Em conversa com as pessoas mais ricas do mundo, raramente ouvirás que o seu objetivo de vida era ganhar muito dinheiro. Isto porque o dinheiro não é, em si, um grande motivador de excelência. É capaz de alimentar as pessoas, mas raramente leva as pessoas talentosas a grandes feitos. O que o faz é, geralmente, algo maior. O desejo de construir algo sustentável, de mudar a sociedade ou de dar mais capacidade às comunidades já são respostas que poderás ouvir dos mais ricos.

3 – Ter um foco absoluto

As pessoas extraordinariamente ricas e bem-sucedidas possuem a capacidade de se focar intensamente em atingir objetivos únicos. Enquanto a pessoa comum distribui a sua concentração e tenta, frequentemente, satisfazer vários pequenos objetivos, os mais bem-sucedidos isolam o que é secundário e focam-se verdadeiramente nos aspetos mais importantes com que se deparam até estarem resolvidos.

4 – Acarinhar o risco

A maioria das pessoas ricas e bem-sucedidas à sua própria custa atravessou períodos de luta intensa e quase todos tiveram momentos na vida em que tiveram de arriscar tudo o que tinham ou pareceu-lhes que iam perder tudo. Acarinhar o risco é um dos traços mais fortes dos extraordinariamente bem-sucedidos. Steve Jobs, por exemplo, começou a Apple numa garagem com um par de centenas de dólares. Já Bill Gates abandonou Harvard para começar a Microsoft.

5 – Estudar o falhanço

A maioria das pessoas tenta esquecer os seus falhanços, até porque a experiência de revivê-los pode ser dolorosa. Mas as pessoas extraordinariamente ricas fazem o oposto: dissecam o falhanço pessoal sem contemplações, analisando todos os seus componentes e estudando os diversos fatores que conspiraram para criar o falhanço perfeito. A análise das falhas é essencial porque o fator mais importante na prevenção de falhas é a prevenção da repetição. Para os mais ricos, a falha repetida é uma perda de tempo, ao passo que os erros novos são oportunidades de aprender e evoluir. 

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