Terá, além de 70.000 m2 de escritórios, 13.000 m2 de jardins, numa área total de intervenção de 45.000 m2.
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EXEO Office Campus está a nascer no Parque das Nações após investimento de 190 milhões da Avenue
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O EXEO Office Campus, que está a nascer “pela mão” da promotora imobiliária Avenue no Parque das Nações, em Lisboa, estando a atrair muitos inquilinos, como disse ao idealista/news Aniceto Viegas, diretor-geral da empresa, envolve um investimento global de 190 milhões de euros, e numa primeira fase 150 milhões de euros.

Terá, além de 70.000 metros quadrados (m2) de escritórios, a maior zona aberta ao público da capital desenvolvida por privados, com 13.000 m2 de jardins, numa área total de intervenção de 45.000 m2, refere a Avenue em comunicado.

“O EXEO deu início à primeira fase do projeto que abrange a execução das infraestruturas do loteamento e a construção do primeiro e maior edifício, o Lumnia, com 8 pisos e cerca de 30.000 m2 de área bruta de construção. Após um ano, seguir-se-ão o Aura, um edifício com 11 pisos e cerca de 17.000 m2 e o Echo com, aproximadamente, 21.000 m2 e 7 pisos”, lê-se no documento.

Segundo Aniceto Viegas, “Lisboa precisava desta solução, porque não tem resposta para a procura existente e para os novos conceitos de trabalho que estão a conquistar as empresas”. “O espírito colaborativo do co-working e conceitos mais pioneiros como o ‘free standing’ fazem com que a oferta no segmento de escritórios tenha de se adaptar e dar uma resposta eficaz e flexível a essa necessidade”, adiantou.

O responsável enaltece o facto do complexo de escritórios ser “atravessado por espaços verdes e praças, abertos à comunidade”, e revela que os “edifícios do campus serão equipados com 176 ‘bike stations’ e de quase 700 lugares de estacionamento automóvel”, dos quais “30% têm possibilidade de carregamento elétrico rápido”.

Com o projeto de arquitetura da autoria do gabinete Risco (masterplan e edifício Lumnia) e da BroadwayMaylan (edifícios Aura e Echo), este complexo vem dar resposta à procura por escritórios que potenciem a flexibilidade dos espaços de trabalho, conclui a Avenue.

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