O Edifício Duarte Pacheco 26, localizado na Avenida Eng. Duarte Pacheco, em Lisboa, tem 1.800 metros quadrados (m2) disponíveis para arrendamento. Até 2017, o imóvel, que é gerido pela Norfin - SGOIC, empresa de gestão e consultoria de investimentos imobiliários, foi ocupado na sua maioria pela sociedade de advogados Vieira de Almeida, tendo atualmente como principais inquilinos a BBDO, a Roland Berger e a EGEAC.
Em causa está um edifício que têm ao todo cerca de 7.500 m2, distribuídos por 15 pisos acima do solo, revelam em comunicado as consultoras imobiliárias Savills e CBRE, responsáveis pela sua comercialização.
“No edifício, destacam-se os dois últimos pisos (12º e 13º andares), que estão unidos internamente por escadas e elevador exclusivos, e perfazem uma única fração de 730 m2 de escritórios e 200 m2 de terraços. Ambos os pisos sofreram recentemente uma obra de reabilitação completa e oferecem vistas deslumbrantes de 360º sobre Lisboa, com destaque para o rio Tejo e para o Parque Florestal de Monsanto. O lobby da receção do edifício foi também reabilitado com materiais nobres e contemporâneos”, lê-se na nota enviada às redações.
Segundo as consultoras, o imóvel tem cerca de 80 lugares de estacionamento: 25 exteriores e os restantes distribuídos por dois pisos em cave.
Para André Almada, Senior Director Offices Advisory & Transaction da CBRE, trata-se “de um dos principais edifícios de escritórios da cidade de Lisboa, numa zona altamente consolidada e tradicionalmente com bastante procura por parte de entidades dos mais diversos setores”. “Esta responsabilidade, apesar de não ser totalmente nova, não deixa de ser um desafio nos dias de hoje”, afirma.
Já Luísa Noronha, Consultant Offices Agency da Savills Portugal, sublinha que a visibilidade é uma das características marcantes do Duarte Pacheco 26: “Se juntarmos a facilidade de acesso que a sua localização confere, conseguimos perceber o que o torna tão atrativo para quem procura escritórios em Lisboa. A comercialização deste prestigiado edifício continua a ser a nossa prioridade”.
“Este é um projeto muito importante para a Norfin e para o investidor por se tratar de um dos principais edifícios de escritórios de Lisboa, muito privilegiado pela sua localização, mas também pelas características que oferece, inserindo-se num tipo de imóvel com muita procura”, comenta, por seu turno, Frederico Amaral, Diretor na Norfin.
Nooka, um escritório pré-fabricado que pode ser arrendado para facilitar o teletrabalho
O regresso aos escritórios é algo que ainda está em aberto para muitas empresas. Há até estudos que afirmam que muitos setores não voltarão ao modelo presencial total que conhecíamos na situação pré-pandémica.
Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”
Como é que o mercado de escritórios se vai comportar em 2021, um ano que continua a ser marcado pela pandemia da Covid-19? O teletrabalho vai “obrigar” as empresas a mudar ou a repensar o seu modelo de negócios? Segundo Pedro Salema Garção, Head of Agency da Worx, os principais negócios serão avançados por empresas de grande dimensão. “Vamos assistir a maiores renegociações, reduções de área e, nos casos onde a mudança não é uma prioridade, um maior atraso nos processos”
Travão a fundo na ocupação de escritórios em Lisboa e Porto em 2020
É mais um dos “danos colaterais” provocados pela pandemia da Covid-19. Falamos do travão a fundo no mercado de escritórios, que terminou 2020 com queda de atividade em Lisboa e Porto: a ocupação foi de 142.000 metros quadrados (m2) na capital, menos 27% que em 2019 (cerca de 194.000 m2), e de 54.000 m2 na Invicta, menos 17% face ao ano anterior (cerca de 65.000 m2). Em causa estão dados que constam no último Office Flashpoint da JLL.
Torres de Lisboa: Torre A foi reabilitada e atrai ocupantes
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O centro de Lisboa tem um novo edifício de escritórios. Denominado Alexandre Herculano 53, é um projeto inovador e sustentável, focado no bem-estar dos ocupantes. Trata-se de um edifício que incorpora tecnologia de última geração e soluções de eficiência operacional, ambicionando, ainda, a conquista de certificações WiredScore Platinum, LEED Platinum e WELL Core & Shell Platinum.
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“As empresas estão a transformar os escritórios em espaços mais humanos, flexíveis e tecnologicamente avançados”. A garantia é dada por Vítor Cajus, Head of Project & Development Services na Cushman & Wakefield (C&W) Portugal, que revela, em entrevista ao idealista/news, que a procura por espaço de qualidade em Portugal, sobretudo em Lisboa e Porto, tem vindo a aumentar. “O escritório tradicional, onde se ia todos os dias, está a perder relevância. O futuro passa por
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