O empreendimento Real Forte III, que está a nascer em Sacavém, Lisboa, só estará concluído dentro de seis meses, mas está a atrair muitos compradores: 42 dos 49 apartamentos (mais de 80% do total) estão vendidos, o que confirma que se estão a comprar e/ou vender em Portugal muitas casas em planta. Os preços começam nos 413.600 euros. Em causa está um projeto gerido pela Norfin, estando a comercialização a cargo do Maxgroup, grupo imobiliário pioneiro da rede Remax em Portugal.
“O Real Forte III, pela sua dimensão – cerca de 22,4 mil metros quadrados (m2) de construção implantado num terreno de mais de 1,2 hectares – é o culminar de um grande projeto de requalificação desta freguesia, constituindo um inegável êxito comercial. Pela sua qualidade arquitetónica, paisagística e construtiva, o Real Forte I e o Real Forte II tornaram-se projetos de referência”, refere em comunicado o Maxgroup.
Em causa está um empreendimento constituído por cinco a sete pisos acima do solo e um piso em embasamento semienterrado. Segundo a empresa, os pisos superiores destinam-se aos espaços de habitação dos 49 fogos de tipologias T2, T3 e T4 enquanto no piso 0 se encontram os sete espaços comerciais do edifício.
“O embasamento inclui as áreas de parqueamento afeto à habitação com 124 lugares e, ainda, 106 lugares de parqueamento destinados ao comércio, sendo que o acesso a estes últimos é feito através de uma entrada própria”, lê-se na nota.
Citado no documento, Luís Silva, do Maxgroup, adianta que o número elevado de vendas comprova “o desejo de compra e a qualidade deste projeto”. “Outro fator de destaque foi a execução bem planeada de toda a estratégia de marketing alinhada com a nossa equipa de vendas”, acrescenta.
Quase um terço dos 49 apartamentos do Real Forte III têm dono – vendidos em pleno confinamento
Situado no núcleo histórico de Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, em Lisboa, o empreendimento Real Forte III está a ser um sucesso de vendas, sendo que 30% dos 49 apartamentos foram reservados este ano e em apenas dois meses, ou seja, em pleno confinamento. Em causa está um projeto promovido pela Norfin, estando a comercialização a cargo da Remax Maxgroup Time.
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