Um aumento global no trabalho híbrido alimentará o crescimento dos flexspaces locais e dará maior ênfase à experiência do escritório. Os proprietários de espaços comerciais podem adaptar as suas ofertas para melhor beneficiar as pessoas, os lucros e o planeta.
À medida que o movimento do trabalho híbrido se intensifica, para centenas de milhões de pessoas, a vida profissional nunca mais será a mesma. Para proprietários comerciais e outros investidores, adaptar a oferta para melhor atender às necessidades e prioridades dos clientes é um caminho claro para o sucesso no novo mundo do trabalho.
O relatório da IWG The Future of Work revela as principais tendências que os proprietários precisam conhecer, incluindo:
Custos indiretos reduzidos
Com as contas de serviços públicos e os custos da cadeia de suprimentos a disparar, as empresas estão à procura ativamente de formas de reduzir os custos operacionais.
O trabalho híbrido significa que os escritórios não precisam mais de acomodar todos os funcionários ao mesmo tempo. Assim, as empresas podem reduzir a pegada imobiliária, reduzindo as despesas gerais com rendas e custos associados.
De acordo com o Global Workplace Analytics, os empregadores podem economizar cerca de 11.000 dólares (10.587 euros) por ano por pessoa que trabalha no modelo híbrido. Dinheiro que pode ser reinvestido para expandir negócios.
Revitalização de áreas locais
Uma nova tendência de revitalização suburbana está a surgir à medida que os trabalhadores passam mais tempo (e gastam mais dinheiro) perto de onde moram.
“Com a expectativa de abertura de centenas de locais de trabalho flexíveis rurais e suburbanos, esperamos que uma ampla gama de comunidades locais vibrantes se desenvolva com negócios prósperos no seu coração”, diz Mark Dixon, fundador e CEO da IWG.
Funcionários de suporte
O modelo híbrido permite que os funcionários trabalhem da maneira que melhor lhes convier, com melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Isso favorece a dispersão da força de trabalho, pois os funcionários têm liberdade para se mudar para áreas rurais ou litorais com melhor qualidade de vida. Isso cria oportunidades para os proprietários fornecerem novos espaços de trabalho para a força de trabalho distribuída.
Trabalhar melhor e de forma mais eficaz
A tecnologia baseada em ‘cloud’ tem sido fundamental para o sucesso do trabalho híbrido, com mais ferramentas online a serem lançadas de forma constante.
Medir a produtividade é o próximo passo lógico na revolução híbrida, pois as empresas concentram-se na eficácia e não no presenteísmo. As ferramentas que monitorizam, rastreiam e avaliam o fluxo de trabalho, como Quixy, Hive e Nintex, provavelmente serão integradas num número crescente de operações da empresa.
Os proprietários podem, agora, impressionar os clientes, fornecendo espaços inspiradores e interativos que aprimoram a criatividade, a construção de relacionamentos e a comunicação cara a cara.
O dividendo da sustentabilidade
As empresas precisam demonstrar que estão conscientes da crise climática que todos enfrentamos. Como tal, em 2022 e no futuro, contarão com os seus proprietários para conseguirem atingir as metas do ESG, usando soluções flexspace. Como diz Mark Dixon: “Não há dúvida de que a sustentabilidade agora está na mente das empresas em todo o mundo – e elas sabem que isso é algo que os seus clientes esperam”.
Oferecer espaços mais sustentáveis desempenhará um papel fundamental para ajudar os proprietários comerciais a diferenciar as suas novas ofertas no novo mundo do trabalho.
Fica a saber mais sobre estas tendências no relatório da IWG “O futuro do trabalho: uma previsão de tendências para 2022".
Na IWG, passámos 30 anos a otimizar o modelo de negócios. Como maior fornecedor mundial para a indústria de espaços de trabalho flexível, somos apaixonados por poder ajudar proprietários e franqueados a juntarem-se à revolução do espaço de trabalho. Descobre como te podemos apoiar.
Trabalho híbrido: o modelo preferido por 60% dos profissionais
Mais de 86% dos estudantes e 60% dos profissionais de várias empresas portuguesas e internacionais defende o modelo híbrido como método preferencial de trabalho. Em causa está estudo ‘Re-imagining Work’ do BNP Paribas e Nova School of Business & Economics. Valores corporativos das empresas são decisivos na escolha do empregador e, no caso de recém-licenciados, na decisão de trabalhar em Portugal.
Trabalho híbrido reduz conflitos e atritos, revela estudo
O modelo de trabalho híbrido veio para ficar. É um regime que agrada a trabalhadores e empresas, e que se está a mostrar bastante positivo nas relações laborais. Um estudo desenvolvido pela Stanford University junto a uma empresa norte-americana, a Trip.com, concluiu que a implementação do regime de trabalho híbrido reduziu atritos ou conflitos em 35%. Além disso, contribuiu para aumentar o índice de satisfação.
Trabalho híbrido? Melhora a produtividade, mas também a pressão
O teletrabalho deixou de ser recomendado pelo Governo, desde o passado dia 1 de outubro, e há empresas a reclamar que os funcionários voltem ao escritório para trabalhar sempre de forma presencial, mas há também entidades que aceitam o trabalho retomo, total ou parcialmente. E este regime de trabalho híbrido parece ser o que mais agrada aos colaboradores. Ajuda a aumentar a produtividade, mas também a pressão. E a flexibilidade é a palavra de ordem. Isto mesmo mostra o novo estudo da Ad
Teletrabalhar ou ir ao escritório? Com o modelo híbrido toda a gente sai a ganhar
O modelo híbrido de trabalho é aquele que melhor será capaz de satisfazer as necessidades de futuro. Ou seja, misturar o trabalho remoto e presencial será benéfico quer para quem prefira regressar ao escritório, quer para quem deseje continuar a querer desfrutar da possibilidade de teletrabalho. Com este regime, todos saem a ganhar, segundo um estudo desenvolvido por quatro investigadores do instituto Bruegel.
Grupo britânico Arrow entra no capital da construtora Transfor
A construtora portuguesa Transfor aliou-se ao Grupo Arrow Global Portugal numa parceria estratégica que marca o início de uma nova fase de crescimento e diversificação. A operação, liderada pela Restart Capital, empresa de private equity do grupo britânico, envolve a entrada da Arrow no capital da Transfor e visa consolidar a empresa como um dos principais nomes da construção em Portugal.
Armazém têxtil em Guimarães em leilão por mais de 5 milhões de euros
A unidade industrial do setor têxtil onde um dia operou a Be Stitch, em Guimarães, está em leilão por mais de 5 milhões de euros. Os investidores interessados no ativo, que tem cerca de 10 mil metros quadrados (m2), podem realizar licitações até dia 22 de julho. Há várias modalidades de aquisição disponíveis.
Novo Banco vai injetar capital nas imobiliárias de Luís Filipe Vieira
O Novo Banco aprovou os planos de recuperação (PER) das sociedades imobiliárias que pertenciam a Luís Filipe Vieira, antigo presidente do Sport Lisboa e Benfica. Enquanto maior credor destas imobiliárias, o banco pretende injetar dinheiro para desbloquear a venda de imóveis e pagar dívidas, que somam mais de 140 milhões de euros.
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