
os maiores grupos portugueses de construção - mota-engil, soares da costa e teixeira duarte – apostam cada vez mais nos mercados internacionais, pelo que mais de metade do volume de negócios que têm é alcançado fora do país. ao mesmo tempo, as três empresas nacionais têm vindo a reduzir o peso da construção no conjunto da sua actividade
segundo o jornal de negócios, a mota–engil obteve, nos primeiros nove meses do ano, mais de metade do volume de negócios no exterior, sendo que só na engenharia e construção o peso da actividade internacional atingiu os 55%
o mesmo aconteceu com a soares da costa, já que o contributo dos mercados externos na empresa aumentou num ano de 52,7% para 56,2%, sendo que entre janeiro e setembro registou-se uma subida de 13% nos eua. já a teixeira duarte conseguiu, até setembro, 58,7% dos proveitos fora de portugal, com os mercados angolano (33,2%) e brasileiro (12,8%) à cabeça
entretanto, a aposta na diversificação da actividade que estas três construtoras têm feito reduziu, até setembro, o contributo da construção para o seu volume de negócios. nos primeiros nove meses do ano, excluindo a área das concessões que o grupo deixou de consolidar, 80% dos proveitos da mota-engil tiveram origem na principal actividade do grupo, quando há um ano o contributo desta área de negócio era de 85%
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