
A i-charging, empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica, mudou-se para o edifício Marechal 50, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto: a Avenida Marechal Gomes da Costa e a Avenida da Boavista. Trata-se de um ativo imobiliário que pertence à PCINVEST.
“O projeto Marechal 50 engloba a reabilitação de um edifício já existente com 695 metros quadrados (m2) e características arquitetónicas únicas, assim como a construção de um novo edifício contíguo com 1.017 m2. O edifício que já existia foi alvo de uma total remodelação, para garantir todas as condições de conforto para os novos inquilinos, e o novo prevê espaços de escritórios em open-space, gabinetes com fachada envidraçada aberta para os jardins e, ainda, uma receção”, refere em comunicado a JLL, responsável pela colocação da empresa no icónico edifício do Porto.
Segundo a consultora imobiliária, trata-se de um projeto que tem espaço para incluir vários tipos de ‘amenities’, como é o caso de cafetaria, ginásio ou outros espaços de relaxamento. O imóvel dispõe ainda de 14 lugares de estacionamento na cave, que tem acesso direto a ambos os edifícios, e quatro lugares exteriores.

“Este projeto icónico (…) veio responder aos requisitos da procura da i-charging. Além do seu cachê e da sua localização prime a versatilidade do espaço foi determinante na escolha desta empresa. No Porto, a recuperação de edifícios antigos tem sido uma das vias mais eficazes para dar resposta à procura por espaços de escritório, que tem vindo a crescer largamente nos últimos tempos”, refere em comunicado Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto Director na JLL.
Já Pedro Silva, CEO da i-charging, mostra-se entusiasmado com o facto da empresa se encontrar num dos locais mais icónicos da cidade Invicta: “Com o negócio em expansão e com visão para o futuro, sentimos a necessidade de oferecer aos colaboradores um espaço de qualidade que possa acomodar as nossas operações em constante evolução, bem como os recursos necessários para o desenvolvimento da nossa atividade. (…) A recuperação deste edifício icónico corresponde à nossa visão de sustentabilidade, aliada à eficiência energética das infraestruturas, através instalação de painéis solares fotovoltaicos e à possibilidade de carregar os veículos da nossa frota que é 100% elétrica”.
Pedro Silva, recorda o Jornal de Negócios, foi diretor-geral da mobilidade elétrica da Efacec, empresa vendida pelo Estado ao fundo alemão Mutares.

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