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As Millennium Residences estão a redefinir completamente o conceito de moradias em luxo em Boston, no estado americano de Massachussets.
Nos dias mais frios, o conforto térmico deverá ser uma prioridade para a tua família, e as casas equipadas com recuperadores de calor destacam-se como uma resposta extremamente eficiente.
Está traçado um cenário otimista para o mercado imobiliário em Portugal e na Europa em 2025, tendo em conta as perspetivas de crescimento económico, recuperação de poder de compra e de queda dos juros. Todos estes fatores vão continuar a dar ânimo à compra de casas e ao investimento em escritórios, logística e retalho, que iniciaram a rota de recuperação no ano passado. E também deverão incentivar a construção de casas e de outros projetos imobiliários. Mas será na medida certa? Não há dúvidas entre especialistas de que a oferta de casas a preços acessíveis vai continuar a ficar aquém das necessidades da procura, antecipando-se um agravamento da crise na habitação em 2025 no país.
Nos dias que correm, o respeito e cuidado com o meio ambiente são fatores determinantes para o bom desenvolvimento de qualquer tipo de projeto.
O Grupo Alves Ribeiro é o vencedor do concurso internacional para a construção de um hotel de luxo, apartamentos turísticos e lojas no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa.
Apesar de não estarem acessíveis a todos os bolsos, há cada vez mais utilizadores a ver casas de luxo na internet, tornando-se num dos “passatempos” preferidos de muitas pessoas. Desde mansões com piscina a penthouses, passando por quintas, são várias as luxuosas casas que estão à venda no idealista e que fazem sonhar. Descobre quais são as casas de luxo mais visitadas em 2024 e que ainda estão à venda.
No mais recente European Living Cities Index 2024 da Patrizia, foram reveladas mudanças significativas no cenário das cidades europeias mais atraentes para investimento residencial.
O mercado imobiliário português encerra 2024 com um crescimento de cerca de 20% no investimento comercial e uma recuperação “robusta” no segmento habitacional, segundo dados recentes da JLL. A consultora destaca uma reativação significativa na segunda metade do ano, após um início marcado por incertezas macroeconómicas e políticas.
A construção nova e a reabilitação continuaram a assumir um papel central na criação de casas em 2024. Mas estas soluções não chegam para enfrentar a atual crise de habitação que assola Portugal. Foi por isso mesmo que se têm multiplicado alternativas, desde a construção de casas em solos rústicos, até à simplificação da conversão de lojas e escritórios em casas, passando também pela injeção de imóveis do Estado no mercado e pelos estímulos às cooperativas de habitação. E, perante a falta de mão de obra, a construção industrializada de habitação também começou a ganhar fôlego no país. Toda a “máquina” da construção e reabilitação terá de continuar em 2025 sem alívios da carga fiscal à vista, uma vez que a redução do IVA para 6% parece ter caído por terra.
Há aqueles que, com seu trabalho, procuram tornar o mundo num lugar melhor. É o caso de Martín Bello Urbez, um jovem estudante espanhol que criou uma telha que recolhe e armazena a água da chuva e que consegue reduzir o consumo de uma casa em mais de 50%.
A consultora tecnológica Mercer publicou o seu ranking anual das melhores cidades do mundo para se viver, segundo uma análise junto de trabalhadores expatriados. Depois de estudarem vários aspetos económicos, de segurança e transportes, entre outros, colocaram Zurique (Suíça) como a melhor cidade do mundo para viver, ultrapassando Viena (Áustria), que dominou este ranking nos últimos anos.
O mercado de Alojamento Local (AL) está em constante transformação, e 2025 surge como um ano repleto de oportunidades e desafios.
Especialistas do Laboratório Associado TERRA alertam para os riscos da urbanização descontrolada e para os impactos negativos da má gestão dos solos em Portugal. Os alertas foram deixados em comunicado pela organização, que junta mais de 400 investigadores de cinco unidades de investigação das universidades de Lisboa e Coimbra e que têm como tema comum a sustentabilidade do uso da terra.
“Trabalho no setor imobiliário já há duas décadas e vejo que as coisas continuam a ser feitas praticamente da mesma forma”. Patrícia Barão foi nomeada Partner e Head of Residential da Dils em outubro – o grupo italiano aterrou em Portugal meses antes com a aquisição da Castelhana –, depois de vários anos na JLL, e a experiência adquirida faz com que tenha uma visão abrangente do mercado residencial. Em entrevista ao idealista/news diz, por exemplo, que para haver um “setor imobiliário saudável” no país “não é possível ter a renda de uma casa a um valor superior àquilo que se paga ao banco por um empréstimo”.
A Savills Investment Management acaba de reforçar a sua aposta no mercado alimentar português com a aquisição de uma carteira de quatro supermercados localizados em Lourel, Leça do Balio, Loulé e Mafra. A operação, gerida no âmbito da Estratégia European Food Retail, eleva o volume da carteira para 470 milhões de euros, consolidando Portugal como um mercado-chave graças aos seus sólidos fundamentos e ao forte posicionamento do operador Continente.
Casas com luz é uma das principais tendências arquitetónicas dos últimos anos.
Descarbonização, sustentabilidade, eficiência energética. Três termos impossíveis de dissociar do setor da construção e do imobiliário. Andam de mãos dadas rumo a um futuro mais “verde” e amigo do ambiente com o objetivo de reduzir a pegada de carbono e a emissão de gases com efeito de estufa. Para Jorge Reis, Diretor-Geral da Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB), não há dúvidas: “Todos os materiais utilizados em construção podem ser sustentáveis”. Em entrevista ao idealista/news, o responsável fala ainda sobre o uso do betão no setor, considerando que “pode ser sustentável se forem adotadas práticas mais ecológicas na sua produção e utilização”.
O empresário Marco Galinha, do grupo BEL, está a transformar a Quinta do Brinçal numa "cidade sustentável", revitalizando o projeto Golden Eagle, um antigo empreendimento em Rio Maior que havia sido abandonado após falência. O empreendimento ocupa 600 hectares, inclui a recuperação de um campo de golfe, um hotel de 5 estrelas com 600 apartamentos associados, além de 206 lotes para moradias.
O mercado imobiliário global enfrenta um desafio significativo: a crescente degradação de milhares de imóveis que, se não se adaptarem às novas exigências do mercado, correm o risco de serem abandonados.
Já imaginaste comprar um pacote misterioso e descobrir lá dentro um gadget de última geração ou um item inesperado?