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Viver num condomínio é uma realidade para muitos portugueses, proprietários ou inquilinos. Realidade essa que acarreta desafios, desde logo de convivência entre vizinhos, o que nem sempre é tarefa fácil. Este ano, em abril, entrou em vigor uma nova lei – a Lei n.º 8/2022 –, que revê o regime da propriedade horizontal e promete mudar a vida e gestão dos condomínios. Há ainda, no entanto, muito por fazer, diz ao idealista/news Alexandre Teixeira Mendes, presidente da Associação Nacional dos Profissionais de Administração de Condomínios (ANPAC). “A nova lei ainda está bastante desfasada da realidade dos condomínios”, comenta.
O universo da administração e gestão de condomínios sofreu alterações recentemente, com a entrada em vigor da Lei n.º 8/2022, que revê o regime da propriedade horizontal e promete trazer mudanças no setor. Há ainda, no entanto, muito por fazer, estando a “nova lei ainda bastante desfasada da realidade dos condomínios”, revela ao idealista/news Alexandre Teixeira Mendes, presidente da Associação Nacional dos Profissionais de Administração de Condomínios (ANPAC). Na mesma entrevista, e quando questionado sobre o impacto do contexto que se vive no setor, nomeadamente da alta inflação e do aumento do custo de vida, deixa um alerta: “A prestação de condomínio será a primeira sacrificada e o incumprimento é uma certeza”.
Economia circular, arquitetura sustentável, utilização de materiais ecológicos e recicláveis, domótica e gestão energética e iluminação eficiente, são alguns dos conceitos que irão ser abordados na edição deste ano da Intercasa - Living & Design.
O alojamento local no Douro está em expansão e contribui para a diversificação da oferta turística neste território, existindo atualmente 714 unidades, com um total de 3.349 camas, segundo a Turismo do Porto e Norte.
Neste verão de 2022, as expectativas “são animadoras” para o Douro, classificado h
A arte e o desporto eram disciplinas diferentes e semelhantes na Grécia Antiga. Diferentes na evidência da sua prática, mas semelhantes porque ambas foram dedicadas a alcançar a harmonia ideal do ser humano, ajudando a exercer tanto a mente quanto o corpo.
O Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada, está a instalar 2.800 painéis de produção de energia solar para autoconsumo que irão permitir poupar energia e reduzir a emissão de CO2, foi anunciado esta terça-feira (9 de agosto de 2022).
O Lx Factory, em Alcântara (Lisboa), mudou de mãos. A propriedade e gestão do espaço estava na posse, desde 2017, de um fundo gerido pela KEYS REIM, uma gestora de ativos francesa, e passa agora a ser detido por uma joint venture entre a Arié (grupo familiar português) e o Europi Property Group (empresa de investimento imobiliário pan-europeia com escritórios em Londres e Estocolmo), num processo de investimento gerido pela Bedrock Capital (gestora de ativos e sociedade de investimentos imobiliários independente), revelam em comunicado as empresas envolvidas no negócio. O valor da transação não foi, no entanto, revelado.
Entre o Alentejo e o Algarve.
São conceitos muito comuns no dia a dia dos consumidores, muitos ainda não sabem como é que se define o mercado de eletricidade.
Cimento, tijolo, betão, pladur, madeira. Todos estes nomes remetem-te para a construção de uma casa certo? Mas e se te dissermos que estamos a falar de um contentor?
Aquele que é considerado o maior evento global de mediação imobiliária do país está de volta.
Com os preços das casas a subir, mesmo em tempos de pandemia e, agora, de guerra e de inflação em alta, estará o mercado de arrendamento a ganhar espaço em Portugal? Segundo Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal (C21 Portugal), este segmento “começa a recuperar para valores pré-pandemia, impulsionado pelo regresso do turismo e pelos muitos jovens que estão a optar por arrendar casa, tendo em conta a dificuldade de cumprir com todos os critérios e requisitos para acesso ao crédito à habitação”.
Está consumado aquele que é o maior investimento residencial em Portugal este ano. Falamos da compra da portuguesa Smart Studios por parte da Round Hill Capital, um dos principais investidores, promotores e gestores imobiliários especializados a nível global. Em causa está, conforme já escrevemos, um negócio/investimento de aproximadamente 200 milhões de euros que contempla “nove residências nos setores de residências de estudantes (PBSA) e coliving, com um área total de 53.000 metros quadrados (m2)”, refere a Round Hill Capital em comunicado.
O arrendamento de escritórios em Portugal, nomeadamente nas cidades de Lisboa e Porto, está dinâmico e as previsões apontam para que 2022 seja um dos melhores anos de sempre no setor. E sempre com o foco na sustentabilidade. Uma tendência, de resto, que parece não passar ao lado da sociedade de advogados CCA, que decidiu mudar a localização da sua sede na capital e criar um escritório moderno e apelativo. Encontra-se, agora, num antigo armazém dos anos 40 no Porto de Lisboa.
A casa saiu valorizada da pandemia da Covid-19. E, hoje, decorar a casa com mobiliário português é apostar na tradição, elegância e sustentabilidade. Estes móveis com selo Made In Portugal estão a dar cartas cá dentro e lá fora, tendo-se assistido a um aumento da procura em ambos os mercados. “A qualidade dos artesãos portugueses, passada de geração em geração, é um verdadeiro património e um incontornável fator de diferenciação a nível internacional”, revela Gualter Morgado, diretor executivo da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) em entrevista ao idealista/news.
O Banco Europeu de Investimento (BEI) e Câmara Municipal de Lisboa (CML) assinaram o contrato relativo à última parcela de 90 milhões de euros de um empréstimo-quadro de 250 milhões de euros, concedido ao abrigo do Plano de Investimento para a Europa, com o objetivo de melhorar a regeneração urbana na cidade. Além de ter um forte foco na inclusão social, o projeto também ajudará Lisboa a combater as alterações climáticas, refere o BEI em comunicado.
Sustentabilidade está cada vez mais na ordem do dia, nomeadamente no setor imobiliário e da construção. O grupo Casais não está a passar ao lado desta tendência, pelo contrário, mostra-se bastante atento a este tema, reconhecendo que o futuro do setor passa, também, pela construção de edifícios que possam ser desmontados e reutilizados.
Aquele que já é considerado o “maior investimento de sempre em alojamento estudantil” vai ser levado a cabo pelo Governo através do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES). Este programa vai financiar a construção de novas residências de estudantes por todo o país, colocando quase 12 mil novas camas no mercado, anunciou o Executivo de António Costa na passada quinta-feira, dia 21 de julho.
A união de forças pode dar resultados incríveis. E a história desta minicasa na árvora chamada KOJA é o exemplo disso mesmo. Esta minicasa é fruto da colaboração entre a empresa sueca Polestar do Grupo Volvo, que trabalha no setor de veículos elétricos, e o designer conceitual finlandês Kristian Talvitie. Conhece a história desta minicasa construída com materiais sustentáveis no meio da floresta da Finlândia.
O presidente executivo do grupo Casais, António Carlos Rodrigues, disse esta quarta-feira (20 de julho de 2022) à Lusa que não deseja que o setor da construção civil seja o "patinho feio" na transição ambiental, ficando atrás das transformações na energia e nos transportes.