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Portugal continua a dar cartas no paranoma internacional, e há cada vez mais investidores dos EUA de olhos postos no imobiliário nacional.
A subida do preço dos combustíveis faz-se sentir há algum tempo em alguns países, nomeadamente em Portugal, sendo este cenário uma consequência da guerra na Ucrânia. Uma tendência que poderá manter-se nos próximos meses. O alerta é dado pelo diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, que antecipa que a Europa enfrente uma temporada de verão em que provavelmente haverá problemas de abastecimento para todos os tipos de combustíveis.
A GreenVolt tem sido uma das empresas portuguesas mais comentadas nos últimos dias. Trata-se efetivamente de uma das principais companhias mundiais no setor das energias renováveis, mas que ainda não chegou aos ouvidos de todos os portugueses.
O poder de compra das famílias está hoje ameaçado pela inflação, que está a fazer subir os custos dos alimentos, dos produtos energéticos, dos combustíveis e também a prestação da casa. Isto porque as taxas Euribor estão a subir a grande velocidade.
Há uma crise internacional instalada, que tem a energia como pano de fundo, e que tem vindo a servir de catapulta à inflação, muito por efeito da Guerra na Ucrânia. Os consumidores sentem os efeitos diretamente na fatura da energia, mas também de uma forma geral, nas contas do agregado familiar, desde o supermercado, ao custo direto com a habitação, até outras despesas. Por outro lado, Portugal tem um alto nível de casas com más condições térmicas e de conforto. Para combater tudo isto, há que reforçar o recurso a energias renováveis e investir em casas eficientes, defende José Almeida, CEO da Energia Unida, empresa do grupo GreenVolt, em entrevista ao idealista/news.
O Ministério do Ambiente da Dinamarca anunciou que vai reforçar o investimento na construção de duas ilhas artificiais, que vão albergar turbinas eólicas e centrais elétricas, para acelerar o desenvolvimento deste projeto. Trata-se de uma aposta firme do Estado dinamarquês para que as energias renováveis se tornem na principal fonte de abastecimento de energia do país. O custo estimado da obra é de cerca de 34.000 milhões de euros e só estava previsto estar operacional em 2030. Mas com a guerra na Ucrânia, o Executivo dinamarquês decidiu acelerar o projeto para reduzir a dependência do país de combustíveis fósseis, que vêm sobretudo da Rússia.
A subida das taxas de juro de referência da Zona Euro e o aumento acentuado da inflação não são apenas temas das noticias. São temas que todos estamos a sentir no bolso. Sim!
Se é verdade que os preços dos combustíveis ficaram mais caros, na sequência da guerra na Ucrânia, também é verdade que os portugueses estão a consumir cada vez mais gasóleo e gasolina. Parece contraditório, mas é uma realidade. Isso mesmo mostram os mais recentes números da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), que permitem concluir, por exemplo, que nunca se consumiu tanto gasóleo em Portugal.
As empresas de construção estão a dar orçamentos com validade cada vez mais curta devido às incertezas geradas pela escalada dos preços das matérias-primas, energia e materiais e às disrupções das cadeias logísticas, avançou a associação setorial."Perante os atuais níveis de incerteza, é necessário
É oficial: a inflação em Portugal registou uma subida de 7,2% em abril, a mais alta em 29 anos.
No primeiro trimestre de 2022, foram transacionados apenas cerca de 180 milhões de euros em imobiliário comercial em Portugal, menos 30% que no período homólogo. Este é, de resto, o valor mais baixo registado nos primeiros três meses do ano desde 2017. As perspetivas até final do ano são, no entanto, animadoras, existindo um elevado volume de investimento em pipeline. Paralelamente, o mercado português continua bastante dinâmico. Estas são algumas das conclusões a retirar do mais recente Market Pulse, da JLL.
O universo do crédito habitação está em constante mudança. As taxas Euribor estão a subir desde o início do ano, uma evolução que acelerou em março depois de eclodir a guerra na Ucrânia.
A redução do ISP num valor igual ao que resultaria da descida do IVA dos combustíveis vai traduzir-se a partir desta segunda-feira, dia 2 de maio de 2022, num desconto adicional de 15,5 cêntimos por litro de gasolina e de 14,2 cêntimos no gasóleo.
O Governo da Madeira prevê investir 98 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em habitação a custos controlados, indicou esta quinta-feira (28 de abril de 2022) o chefe do executivo, referindo ser uma forma de “atenuar” a subida dos preços das casas.
A economia europeia e mundial está de olhos postos num indicador económico: a inflação, que não para de crescer - em Portugal disparou para 5,3% em março, sendo esta a taxa mais alta desde 1994. E as previsões não são animadoras para o balanço de 2022. Mas, afinal, o que é a inflação?
A nova proposta do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) chegou esta quarta-feira, dia 13 de abril de 2022, ao Parlamento, depois de já ter sido aprovado em Conselho de Ministros. O documento traz poucas novidades em relação à proposta chumbada em outubro do ano passado, ainda assim, os efeitos económicos da guerra na Ucrânia obrigaram o Governo de António Costa a fazer mudanças. O idealista/news preparou um artigo com o resumo das principais medidas que tens de saber. Afinal, o que é que muda para as famílias e empresas?
Já há medidas a serem colocadas em marcha pelo Governo para prevenir os incêndios florestais este verão. Uma delas passou pela identificação de freguesias portuguesas em que a limpeza dos terrenos é considerada prioritária.
O Governo anunciou esta segunda-feira (11 de abril de 2022) as novas medidas extraordinárias para conter o aumento dos preços energéticos e agroalimentares. Medidas essas que “procuram dar uma resposta focada e dirigida ao problema em causa", decorrente da situação de guerra na Ucrânia, e que têm como objetivo “proteger as famílias, apoiar as empresas, garantir a coesão social e garantir o crescimento económico”, disse a ministra da Presidência Mariana Vieira da Silva, salientando que as medidas visam evitar “pressões inflacionistas”.
“O preço das casas está a subir”. “Casas estão a ficar mais caras em Portugal”. Títulos de notícias como estes invadem os ecrãs dos portugueses desde 2013. Foi no final desse ano que os preços das casas começaram a dar sinais de subida. E, desde então, não pararam de crescer, atingindo mesmo níveis preocupantes para as autoridades económicas e financeiras nos últimos anos. O resultado desta evolução está à vista: as casas para comprar ficaram 63,9% mais caras entre 2010 e o final de 2021, apontam os dados mais recentes do Eurostat. E esta evolução é mesmo a 11.ª mais acentuada dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).
Nos últimos dois anos, na sequência da pandemia e expansão do teletrabalho, muitas pessoas decidiram afastar-se das grandes cidades para apostar numa vida mais calma. Há quem leve isto mais a sério e decida retirar-se para lugares remotos, para também viver em harmonia com a natureza.