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Com a chegada do verão algumas zonas de Portugal sofrem pelas subidas da temperatura e também pelas constantes oscilações da humidade.
A Câmara de Évora vai ceder ao Juventude um terreno municipal na periferia da cidade, com cerca de dois hectares, para a construção de um novo estádio de futebol, revelou o presidente do município.
Se tens uma casa no campo, é muito provável que tenhas também uma parcela de terreno que não está a ser utilizada. Uma das opções para aproveitar esse espaço é cultivar a tua própria comida e até criar alguns animais - e com os preços da comida a subir no supermercado é uma alternativa interessante a ter em conta. Meio hectare é suficiente para abastecer a casa com os alimentos necessários.
Quem tem crédito habitação, com taxa variável, beneficiou nos últimos anos de taxas de juro negativas e baixas prestações, que terão permitido aumentar a poupança e ter até um nível de vida mais elevado.
Ao longo dos últimos meses, já todos saímos do supermercado com a sensação de que comprámos menos coisas com o dinheiro que gastámos.
A polémica em torno do centro empresarial instalado no condomínio de luxo Twin Towers, em Sete Rios, Lisboa, parece não ter fim à vista. As promotoras do projeto, o The Edge Group e a SeteCampos, foram condenadas em primeira instância a encerrar os escritórios que estão em funcionamento e a “demolir as obras realizadas na praça ou alameda central do referido prédio urbano”. A outra hipótese em cima da mesa passa pela conversão do espaço em centro comercial.
Há uma crise internacional instalada, que tem a energia como pano de fundo, e que tem vindo a servir de catapulta à inflação, muito por efeito da Guerra na Ucrânia. Os consumidores sentem os efeitos diretamente na fatura da energia, mas também de uma forma geral, nas contas do agregado familiar, desde o supermercado, ao custo direto com a habitação, até outras despesas. Por outro lado, Portugal tem um alto nível de casas com más condições térmicas e de conforto. Para combater tudo isto, há que reforçar o recurso a energias renováveis e investir em casas eficientes, defende José Almeida, CEO da Energia Unida, empresa do grupo GreenVolt, em entrevista ao idealista/news.
A alimentação representa uma fatia significativa do orçamento das famílias e, nos últimos tempos, o preço dos alimentos disparou. Os cestos das compras são, aliás, cada vez mais pequenos e mais caros, nomeadamente por efeito da inflação em alta. A braços com um custo da habitação já muitas vezes difícil de suportar, porque os preços das casas subiram mais do que os rendimentos disponíveis e com a prestação da casa com aumentos à vista, os portugueses deparam-se agora também com faturas da energia e outros serviços mais altas. É hora de fazer contas à vida e saber poupar quando se vai às compras.
A inflação começou a sentir-se nos bolsos dos portugueses logo no início do ano. Mas, desde então, tem-se vindo a agravar mês após mês, sobretudo, depois de eclodir a guerra na Ucrânia. Esta subida de preços é bem visível no supermercado. E, agora, um estudo revelou que o cesto de compras dos portugueses é o mais pequeno dos últimos quatro anos e está também mais caro. Só entre os primeiros três meses de 2022 e o mesmo período de 2019 - antes da pandemia -, o volume de compras caiu 2,8%,
O uso generalizado de máscara deixou de ser obrigatório a partir de 22 de abril de 2022, com exceção de alguns locais como transportes, hospitais ou lares de idosos. Ao que tudo indica, a eliminação do uso de máscara parece ter contribuído para um aumento das infeções em Portugal, que poderá já estar perante uma sexta vaga de Covid-19, segundo um relatório do Instituto Superior Técnico sobre a pandemia. Assim, e numa altura em que praticamente não há restrições, não é preciso usar máscara na rua, no trabalho, ou no supermercado, pode ser importante manter alguns cuidados para evitar o contágio.
Nos últimos meses foram tantas as vezes que ouvimos falar na subida dos preços da eletricidade e nas companhias que estão a aumentar o valor das suas faturas.
A inflação está a subir a todo o vapor e a atingir máximos mês após mês. E não é só nos produtos energéticos e no supermercado que se está a fazer sentir, atingindo bens e serviços, que têm preços historicamente mais estáveis, como “alguns serviços de educação e saúde, as rendas e os restaurantes e cafés”. E, por isso, Mário Centeno, presidente do regulador português, deixa um alerta às famílias: “Temos de refletir a inflação nas nossas decisões de consumo", disse esta quinta-feira, dia 5 de maio de 2022, na apresentação do Boletim Económico de maio.
O universo do crédito habitação está em constante mudança. As taxas Euribor estão a subir desde o início do ano, uma evolução que acelerou em março depois de eclodir a guerra na Ucrânia.
O futuro (e já o presente) é digital. A indústria 4.0 está aí e assiste-se à evolução gritante da digitalização nas mais diversas áreas de negócio: das telecomunicações ao ramo automóvel. E como é que o imobiliário está a abraçar esta revolução digital?
A economia europeia e mundial está de olhos postos num indicador económico: a inflação, que não para de crescer - em Portugal disparou para 5,3% em março, sendo esta a taxa mais alta desde 1994. E as previsões não são animadoras para o balanço de 2022. Mas, afinal, o que é a inflação?
Tudo está mais caro nos supermercados devido à subida dos preços da inflação e à guerra na Ucrânia.
O futuro das casas é digital. A quarta revolução industrial está aí e, hoje, a transição digital, a transição climática, os dados e a economia baseada no conhecimento são desafios centrais para o imobiliário.
Há um novo apoio de 60 euros destinado às famílias mais vulneráveis para compensar o aumento dos preços dos bens alimentares, uma evolução que ganhou novas proporções com o conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia.
A subida generalizada dos preços faz-se sentir na carteira dos portugueses, espelhando-se na conta do supermercado, na fatura dos combustíveis e da energia. E poderá também refletir-se na prestação da casa a pagar ao banco? Sim.
A incerteza paira sobre o clima económico e financeiro atual, marcado pela guerra da Ucrânia, num contexto agravado pela crise gerada pela pandemia. E são várias as dúvidas que se levantam.