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Com o regresso ao novo confinamento, os cabeleireiros e barbeiros voltaram a fechar portas, e as casas transformaram-se mais uma vez em verdadeiros salões de beleza.
A Mercadona continua a investir no seu plano de expansão em Portugal, o primeiro país escolhido no âmbito da estratégia de internacionalização da empresa.
A Câmara de Lisboa está a planear construir novas torres no Restelo.
Os contribuintes têm até 25 de fevereiro para confirmar e validar as faturas pendentes no Portal das Finanças, no e-fatura, e associar cada despesa ao respetivo setor, para beneficiar com deduções na saúde, educação, habitação, lares, além das despesas gerais familiares e assim rentabilizar o reembo
A britânica Blackbrook Capital, empresa dedicada ao investimento imobiliário, comprometeu-se a comprar um portefólio de supermercados em construção em Portugal que irá, depois, arrendar à Sonae. Sem revelar o número de ativos que compõe o portefólio, a quem os adquiriu e quais os valores envolvidos no negócio, a empresa revela, em comunicado, que os espaços em causa irão operar com a insígnia Bom Dia, as lojas mais pequenas da marca Continente.
O Governo voltou a renovar o estado de emergência até 1 de março de 2021 e as regras vão manter-se inalteradas.
Muitas famílias e empresas recorreram às moratórias bancárias criadas pelo Governo para dar resposta à crise da pandemia da Covid-19. Mas este regime, que permite suspender o pagamento de prestações ao banco, nomeadamente as relativas ao crédito à habitação, vai chegar ao fim este ano – o Executivo está a estudar, no entanto, a possibilidade de vir a ser prolongado. Como prevenção é palavra de ordem, com ou sem crise pandémica, apresentamos alguns conselhos que podem ser úteis para evitar entrar em sobre-endividamento.
O centro comercial Fórum Barreiro, na margem sul do Tejo, está à venda por 26,5 milhões de euros. A unidade com 90 lojas, restauração e cinema é propriedade do Millennium BCP e ocupa uma área de 17,7 mil metros quadrados (m2). Está em pleno funcionamento, ainda que várias lojas estejam encerradas, em virtude das restrições impostas por causa da pandemia.
As máscaras de proteção respiratória, viseiras e gel desinfetante já podem ser deduzidas no IRS como despesas de saúde, em virtude do consumo destes produtos ter aumentado por causa da pandemia. Mas é preciso estar atento a alguns detalhes: por exemplo, comprar uma máscara num atelier de costura não dá direito à dedução, mas num supermercado esta despesa já conta.
De gasómetro a moderno bloco de escritórios. Essa é a viagem que uma icónica obra de engenharia em Berlim fará em dois anos para saltar, literamente, do século XX para o século XXI.
O fundo imobiliário suíço Stoneweg vai investir 100 milhões de euros em ‘dark stores’ da plataforma de entregas ao domicílio Glovo. Em causa estão espaços que funcionam como centros de distribuição para negócios online – que estão a crescer em tempos de pandemia da Covid-19 –, uma espécie de armazéns localizados nos centros das cidades que visam agilizar os processos logísticos e baixar os tempos de entrega dos produtos de supermercado e outros artigos de consumo. Em Lisboa a empresa já tem este tipo de espaços, mas deverá passar a ter também no Porto.
De supermercados a estabelecimentos de ensino, há um conjunto de 52 tipos de atividade que podem continuar a funcionar durante o novo confinamento geral devido à Covid-19, de acordo com o diploma do Governo.
O novo confinamento geral começa esta sexta-feira, 15 de janeiro de 2021, e deverá durar, pelo menos, um mês.
Portugal vai continuar em estado de emergência por mais 15 dias, numa altura em que a situação epidemiológica do país continua a agravar-se.
Já passaram quase oito meses desde o início da pandemia e ainda muito falta saber sobre este vírus que paralisou o mundo e mudou a realidade das pessoas. E nem sempre é fácil distinguir o certo do errado, e saber viver no meio da desinformação que (também) é constante.
Portugal foi um exemplo internacional na primeira vaga da Covid-19, pela positiva.
Em regime de teletrabalho, existem gastos que o trabalhador tem de suportar, como os de eletricidade, gás, água ou até internet. Serviços que, apesar de serem despesas habituais das famílias, aumentam devido ao trabalho ser feito desde casa. Muitos tiveram mesmo de adquirir equipamentos para melhor desempenharem as suas funções (como impressoras e respetivos consumíveis, secretárias ou cadeiras adequadas). E de quem é afinal a responsabilidade de assumir os pagamentos destas faturas, do trabalhador ou do empregador? Analisamos tudo, com fundamento jurídico.
"A regra é tudo fechado às 13h00”. As palavras são primeiro-ministro, António Costa, após a reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira, 12 de novembro de 2020.
“Viver mais devagar”, foi isso que Rita Fazenda, editora, ganhou quando trocou a cidade pelo campo.
Portugal volta ao Estado de Emergência a partir desta segunda-feira, 9 de novembro de 2020, com novas regras e restrições (mais apertadas) para travar o crescimento exponencial da pandemia da Covid-19 no país, numa altura em que a “situação é muito grave”.