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Resultados da pesquisa
A Square Asset Management (Square AM) foi constituída como sociedade independente regulamentada há 22 anos, em 2002. Três anos mais tarde, em 2005, foi lançado o fundo de rendimento aberto CA Património Crescente, o maior fundo imobiliário nacional, e mais recentemente o Property Core Real Estate Fund. Pedro Coelho recebe-nos, sorridente e de braços abertos, no escritório da Square AM, localizado no 14º piso da Torre 3 das Amoreiras, naquela que é uma das melhores vistas sobre Lisboa, como faz questão de referir. “Para o imobiliário haver uma inflação controlada e a 2% até é bom”, diz, com o Tejo como pano de fundo, o CEO da sociedade em entrevista ao idealista/news. “Há uma parte de uma geração nova que não sabe bem viver com a inflação e está habituada a preços fixos, digamos assim. Os mais antigos já tiveram inflações muito mais altas”, argumenta.
Em geral, formas arredondadas, materiais naturais, assentos grandes e móveis multifuncionais estão agora em voga. A razão está na saudade de espaços mais agradáveis, com estética natural que respondam a um maior interesse por tudo o que tem a ver com sustentabilidade, reciclagem e ligação entre os espaços interiores e exteriores da casa.
Viver numa minicasa de madeira sobre rodas. A ideia parece utópica, até irrealista, mas a verdade é que este é um nicho de negócio em expansão.
Nos dias de hoje, em que o conforto e a mobilidade são cada vez mais importantes, morar num condomínio com garagem é uma grande mais valia.
A pandemia mudou o paradigma do funcionamento do segmento de escritórios. As pessoas adotaram o teletrabalho e, mais recentemente, o regime híbrido. As empresas, por seu turno, adaptaram e/ou renovaram os seus espaços, de forma a serem mais atrativos. Cristina Machado, Head of Office Investment da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W), conta, em entrevista ao idealista/news, que a “qualidade média dos projetos de ‘fit-out’ dos ocupantes tem vindo a subir significativamente, num processo às vezes designado de ‘hotelização’ dos escritórios: tratar os colaboradores como hóspedes e não como trabalhadores”.
O imobiliário comercial foi posto à prova em 2023.
Na Europa, assistiu-se a um arrefecimento do investimento em imobiliário comercial ao longo de 2023 muito por culpa do agravamento da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), bem como pela massificação do teletrabalho que impactou o mercado de escritórios. Mas, segundo Luis de Guindos, vice-presidente do BCE, a banca europeia tem hoje uma exposição “limitada” ao imobiliário comercial, muito embora admita que há a necessidade de monitorizar a situação de perto.
O mercado de escritórios está a dar sinais de recuperação no início do ano. Muito embora o teletrabalho se tenha massificado, há empresas que continuam a apostar as suas fichas no arrendamento de escritórios em Portugal, com destaque para a capital portuguesa. Isto porque foram ocupados 6.800 metros quadrados (m2) de escritórios em Lisboa em janeiro, grande parte concentrado em três operações de grandes espaços de trabalho. Esta área arrendada representa um crescimento de 73% face ao mesmo mês do ano passado.
O Banco Central Europeu (BCE) está preocupado com a exposição da banca europeia ao imobiliário comercial, que atravessa uma crise devido à subida dos juros e à massificação do teletrabalho.
O investimento em imobiliário comercial caiu em 2023, o que para o Fundo Monetário Internacional (FMI) representa uma “fonte de risco” para o sistema financeiro. E a verdade é que esta crise no imobiliário comercial já se está a fazer sentir nos bancos nos EUA e ainda na Europa.
Portugal vive hoje um sério problema demográfico, marcado pela perda de população, agravado pelo seu envelhecimento e emigração de jovens, a par da baixa natalidade - sendo que a chegada de novos imigrantes ao país não tem sido suficiente para inverter esta tendência.
No quarto trimestre de 2023, a taxa de desemprego subiu para 6,6%, tendo aumentado 0,5 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior e mantendo-se igual à verificada no período homólogo, ou seja, no quarto trimestre de 2022. Em termos médios, em 2023, a taxa de desemprego foi de 6,5% e a taxa de subutilização do trabalho foi de 11,7%, tendo ambas aumentado em relação a 2022: 0,4 p.p. e 0,1 p.p., respetivamente. Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (7 de fevereiro de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Iniciar uma vida a dois é sempre uma fase desafiante.
“Ao contrário do propalado por alguns, o anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado. O espaço físico continua vivo e de boa saúde”. A garantia é dada por Inês Sequeira, Head of Hospitality da Maleo, empresa que tem sete centros de escritórios em Portugal, todos em Lisboa, mas que pretende “apostar em novas geografias”. “Por natureza, o Porto surge como primeira hipótese, apesar de estarmos a analisar outras localizações”, adianta, em entrevista ao idealista/news.
O atual clima económico incerto arrefeceu a procura de casas em Portugal em 2023, tanto para comprar, como para arrendar. E este contexto, que abrandou o número de transações de venda, teve efeitos no ritmo de crescimento do preço da habitação em ambos os mercados, que carecem de oferta - ainda que no arrendamento comece a haver sinais de uma viragem com um aumento das casas disponíveis. Quanto a 2024 há vários motivos para olhar com otimismo: os especialistas ouvidos pelo idealista/news acreditam que a procura de casas para comprar vai voltar a ganhar força assim que os juros nos créditos habitação começarem a cair de forma mais expressiva. E o simplex dos licenciamentos deverá estimular a colocação de casas no mercado de compra e venda – apesar de haver riscos. Por outro lado, há quem acredite que o Mais Habitação vai continuar a reforçar o stock de casas no mercado de arrendamento e baixar rendas, sendo que também há quem discorde e diga que as medidas estão a afastar proprietários. Afinal, como se vai comportar o imobiliário em Portugal este ano? Neste artigo, antecipamos as tendências.
O nosso quotidiano, enquanto sociedade, está muito diferente do que era noutras décadas, nomeadamente no século passado. A revolução digital tem-se sentido nos últimos anos.
Há muitos espaços em casa que não estão a ser usados ao máximo. Renovar o sótão, por exemplo, pode ser a oportunidade de transformar um local sem uso num ambiente acolhedor e funcional. No sótão podes criar um cantinho para as tuas paixões, um estúdio ou até mesmo um quarto.
O mercado de arrendamento continua dinâmico no mundo, dada a flexibilidade contratual que apresenta e ao agravamento dos custos de comprar casa, por via dos preços e dos juros.
Sabemos que trabalhar em casa se tornou a realidade de muitas pessoas, principalmente depois da pandemia da Covid-19. Por isso mesmo, ter as condições adequadas de conforto, iluminação e espaço é fundamental para realizar as tarefas laborais.
Comprar uma casa é uma das decisões mais importantes da vida. É uma mudança significativa que também implica um grande desembolso de dinheiro.