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As despesas adicionais do trabalhador com o teletrabalho e pagas pelo empregador não são tributadas em IRS se comprovadas, mas o pagamento de valor fixo sem correspondência com a despesa efetiva fica sujeito a imposto, segundo o Fisco.
O decreto que regula a instalação de câmaras de segurança é o Decreto-Lei n.º 46/2019, onde está delineado o exercício da atividade de segurança privada e da autoproteção. Este decreto é complementado pelo Decreto-Lei n.º 58/2019, que se refere à proteção de dados pessoais do indivíduo singular, bem como à divulgação dos mesmos.
O surgimento e consolidação do fenómeno conhecido como “nomadismo digital” é uma realidade. Os números mostram que um número crescente de pessoas, geralmente ligadas a setores profissionais das novas tecnologias, tem optado por deixar de lado as formas convencionais de trabalho. Portugal é, de resto, um dos países favoritos para quem não precisa de um local fixo para trabalhar.
Saber como aproveitar os saldos e promoções é uma oportunidade maravilhosa para otimizares os custos e não gastares tanto dinheiro.
Todos sabemos que a arrecadação deixou de ser um espaço a mais, para passar a ser um espaço necessário.
Melhorar a qualidade de vida está no topo das prioridades dos portugueses. E muitas vezes isso passa mesmo por mudar para uma casa com mais espaço e zonas exteriores. Mas, para muitas, não se trata de uma escolha. Com os preços das casas em Lisboa a alcançarem patamares incompatíveis com os rendimentos médios, milhares de famílias estão a ser empurradas para a periferia da capital. Mas também aqui as casas para comprar e para arrendar estão a ficar mais caras. O idealista/news mergulhou nos dados dos municípios da Grande Lisboa e explica tudo.
O Parlamento tem estado a votar na especialidade várias alterações ao Código do Trabalho no âmbito da Agenda do Trabalho Digno. O dossiê das mudanças à lei laboral deverá ficar concluído até ao final de janeiro, estando a entrada em vigor das novas regras laborais prevista já para o início deste ano.. O idealista/news preparou um guia resumo com o que já se sabe que vai mudar no país.
Desde a pandemia, o teletrabalho tornou-se uma parte das nossas vidas. Desde então, muitas empresas estabeleceram um modelo híbrido que combina presença de escritório com trabalho a partir de casa.
O stress gerado pelos e-mails e mensagens constantes do trabalho está a “matar” lentamente a nossa saúde mental. Isto é, afeta psicologicamente os funcionários e, por consequência, os seus familiares. Esta é uma das conclusões apontadas pelo estudo ‘Killing Us Gently’, publicado recentemente. Segundo o documento, a necessidade de estar sempre “ligado”, mesmo que não explicitamente, leva a um tipo específico de stress, denominado ‘e-ansiedade’, afetando o bem-estar geral da própria pessoa e de quem a rodeia.
Os deputados aprovaram esta terça-feira, dia 20 de dezembro, na especialidade uma proposta de alteração do BE, no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, que prevê a fixação do valor das despesas adicionais nos contratos para prestação de teletrabalho.
2022 tem sido um ano de renovações em casa. A mudança de certos hábitos de vida e, acima de tudo, a fatura energética têm sido as forças motrizes por detrás disto. Mas também não devemos esquecer o aumento do custo das hipotecas. Perante a dúvida entre comprar e renovar, muitas pessoas preferiram não correr o risco e dar uma segunda oportunidade à sua casa. Mas quais têm sido as renovações deste ano? Os peritos de habitissimo dizem-nos.
Entre a euforia e depressão. O ano de 2022 apresentou-se como um ano bipolar, até esquizofrénico e marcado por vários desafios, também no setor da mediação imobiliária. Houve atividade, dinamismo e negócios, a crescerem lado a lado com a incerteza, face à reviravolta que a Guerra na Ucrânia trouxe, num cenário de pós-pandemia. As taxas de juro começaram a subir, a inflação disparou, e o poder de compra das famílias caiu, com Portugal a manter-se atrativo, ainda assim, como destino de investimento. O que esperar, afinal, de 2023? O idealista/news ouviu vários profissionais do imobiliário, procurando antecipar tendências e apontar desafios e oportunidades para o ano que aí vem.
O mercado de escritórios está em alta em Lisboa e no Porto em 2022, dando boa resposta à pandemia da Covid-19, que paralisou um pouco este segmento do mercado imobiliário, com o teletrabalho a ganhar força. No caso da capital foi mesmo batido um “recorde histórico”, refere a consultora Savills, adiantando que se registou, entre janeiro e novembro, um volume de absorção acumulado de aproximadamente 260.000 metros quadrados (m2), num total de 186 operações.
O teletrabalho, ou o modelo de trabalho híbrido, ganhou força com o aparecimento da pandemia, sendo que muitas empresas acabam por permitir que os colaboradores trabalhem a partir de casa. Mas nem tudo são boas notícias: é que em tempos de inflação alta e de custo de vida a aumentar, nomeadamente por via da energia, muitas pessoas aquecem a casa com sistemas de aquecimento, o que faz disparar a fatura da luz e do gás. Mas há formas de manter a casa quente (e quem lá vive) de forma sustentável. Fica a saber como.
Trabalhar num ambiente tóxico pode ser verdadeiramente desafiador. Sejam colegas, chefes, sócios, clientes, etc.., há pessoas que adotam uma postura negativa nas relações laborais, sendo capazes de contaminar tudo à sua volta, ou porque são mal-intencionadas e pessimistas ou manipuladoras e conflituosas. Não deixar-se contaminar por esta maneira de estar pode ser difícil, mas há estratégias que podem ajudar a lidar com pessoas tóxicas.
Encontrar a casa ideal para viver é uma verdadeira aventura para as famílias. Desde logo, são vários os fatores que têm de ser colocados em cima da mesa, como a localização, o orçamento, as poupanças disponíveis, a mobilidade e a proximidade entre família e amigos. A verdade é que uma das primeiras decisões que se tem de tomar tem que ver com a localização. Portanto, quer estejas a pensar em comprar ou arrendar casa, deves definir qual é o melhor lugar para viver, já que a localização da tua futura habitação poderá influenciar a tua qualidade de vida, bem como o custo da casa.
O setor de pré-fabricados continua a surpreender. E sim, cada vez são mais os âmbitos nos quais se demonstra que esta forma de fazer arquitetura é útil e capaz de se adaptar a todo o tipo de necessidades. Os exemplos são muitos, desde escritórios de teletrabalho a enormes casas de luxo. Mas um que nos chamou especialmente a atenção é este estacionamento que foi batizdo de Edificio Florida em Montevidéu (Uruguai), bem próximo à conhecida Plaza de la Independencia. Concebido pelo atelier MAPA, tem vários pisos e é coroado por um logradouro com jardim e terraço na cobertura.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra viu aprovado o projeto “Espaço Cowork na Região de Coimbra”, que permite a criação de espaços de cowork em Cantanhede, Mealhada e Mira.
Encontrar uma casa para comprar compatível com os orçamentos das famílias tornou-se mais difícil desde o início de 2020. Foi nessa altura que a pandemia da Covid-19 entrou nas nossas vidas e tudo mudou, criando a necessidade de mudar de casa. Desde então, a subida dos preços das casas à venda tem vindo a acelerar em vários países do mundo, Portugal incluído. Mas os rendimentos das famílias não têm acompanhado esta evolução - e agora estão pressionados pela alta inflação que se faz sentir. Em resultado, o acesso à habitação caiu depois da pandemia na maioria dos países europeus que pertencem à OCDE. E Portugal é o terceiro país onde está mais difícil comprar casa desde então.
Com o grande avanço tecnológico, o grande desafio de Portugal passa, hoje, por atrair talento, para conquistar mais empresas do mundo a instalarem-se no país. Neste contexto, a Lionesa está um passo à frente. Há 20 anos que promove a felicidade e produtividade nos seus escritórios. E com a criação do Lionesa Group, em setembro, pretende construir um “Norte para a Felicidade”, criando laços entre o talento e a cultura. Até 2025, o grupo quer provar que "o Norte de Portugal é o lugar mais feliz do mundo para se viver”, diz Pedro Pinto, presidente do Grupo Lionesa, em entrevista ao idealista/news.