Escritórios ganham força em 2024 – mas empresas querem reduzir custos
As empresas têm vindo a empenhar-se para trazer os trabalhadores de volta aos escritórios, depois de o teletrabalho ter passado a dominar o mundo laboral nos últimos anos.
Estúdios novos e T1 para uma vida prática desde 80 mil euros
A procura por estúdios tem aumentado nos últimos anos, sobretudo nas zonas mais urbanas.
Ocupação de escritórios em Lisboa e Porto já supera todo o ano de 2023
O segmento de escritórios, um dos mais afetados pela pandemia da Covid-19, que levou muitas empresas e pessoas a optar pelo teletrabalho ou pelo regime híbrido, está a dar sinais de recuperação este ano. Pelo menos em Lisboa e no Porto. Na capital, foram ocupados 119.000 metros quadrados (m2) apenas nos primeiros cinco meses do ano. Trata-se de um volume de absorção 6% superior face ao registado em todo o ano passado (112.500 m2). No Porto, foram ocupados 27.500 m2, mais 36% que no período homólogo. Em causa estão dados que constam no recente relatório mensal Office Flashpoint da JLL.
Investir em imobiliário: quais são as tendências do momento?
O investimento em imobiliário continua ativo e dinâmico, mantendo uma tendência de crescimento. O setor oferece um mix de estabilidade, valorização a longo prazo e diversificação de portfólio. No entanto, para minimizar riscos e rentabilizar retornos, é essencial uma análise dos diferentes aspetos que influenciam o mercado. Afinal, quais são as tendências do momento?
Morar no interior: como pode afetar o reembolso de IRS?
Portugal é um país pequeno. Apesar disso, tem muitas zonas com poucos habitantes.
Mudar o chão da casa: quais os tipos de pavimento que estão na moda?
Quando pensamos em mudar o pavimento da nossa casa ou de uma casa que comprámos e queremos renovar, existem muitas opções no mercado. Além das mais tradicionais, o pavimento laminado, em madeira natural ou parquet são soluções que estão cada vez mais na moda. Descobre neste artigo quais são as diferenças entre este tipos de pavimento para mudar o chão lá de casa.
Imobiliário atrai investidores: “É fácil fazer negócios em Portugal"
O imobiliário comercial tem passado por vários desafios ao longo do último ano. As elevadas taxas de juro, a par da instabilidade macroeconómica retraiu o investimento e até desvalorizou imóveis. Mas há investidores que continuam de pedra e cal no país. “A nossa atividade em Portugal é tremendamente satisfatória”, admite Ismael Clemente, CEO da Merlin Properties, em entrevista ao idealista/news. “É um país onde é muito fácil fazer negócios [imobiliários] e esse é o segredo do seu sucesso. Portanto, aumentar a exposição em Portugal faz parte dos nossos planos”, admite o responsável.
Apartamentos novos com áreas grandes a partir de 116 mil euros
Morar num apartamento espaçoso, com dimensões generosas e que sirvam na perfeição para todas as necessidades de todos os elementos da família, pode ser visto atualmente como um pequeno luxo, principalmente se falamos de casas novas.
Viver no campo: a moda da pandemia virou tendência no pós-covid?
O modo de vida dos portugueses foi – e muito – moldado pela pandemia da Covid-19. Os confinamentos mostraram a importância de viver em casas com áreas maiores e com espaços ao ar livre. E o teletrabalho, que se massificou em 2020, criou a possibilidade de trabalhar à distância. Tudo isto acabou por criar uma tendência em Portugal: viver no campo, em contacto com a natureza e longe dos grandes centros urbanos. Até porque aqui as casas para comprar tendem a ser mais baratas. Mas será que esta tendência veio para ficar? Ao que tudo indica, sim (e até está reforçada): os dados do idealista/data revelam que a procura de casas à venda disparou em 81% dos concelhos com menos de 10 mil habitantes entre o início de 2020 e o arranque de 2024. E contam-se mesmo 48 municípios menos populosos do interior e ilhas onde o interesse em adquirir casa mais que duplicou neste período.
“Para o imobiliário haver uma inflação controlada e a 2% até é bom”
A Square Asset Management (Square AM) foi constituída como sociedade independente regulamentada há 22 anos, em 2002. Três anos mais tarde, em 2005, foi lançado o fundo de rendimento aberto CA Património Crescente, o maior fundo imobiliário nacional, e mais recentemente o Property Core Real Estate Fund. Pedro Coelho recebe-nos, sorridente e de braços abertos, no escritório da Square AM, localizado no 14º piso da Torre 3 das Amoreiras, naquela que é uma das melhores vistas sobre Lisboa, como faz questão de referir. “Para o imobiliário haver uma inflação controlada e a 2% até é bom”, diz, com o Tejo como pano de fundo, o CEO da sociedade em entrevista ao idealista/news. “Há uma parte de uma geração nova que não sabe bem viver com a inflação e está habituada a preços fixos, digamos assim. Os mais antigos já tiveram inflações muito mais altas”, argumenta.
Como mobilar a casa em 2024: dicas, tendências e estilos
Em geral, formas arredondadas, materiais naturais, assentos grandes e móveis multifuncionais estão agora em voga. A razão está na saudade de espaços mais agradáveis, com estética natural que respondam a um maior interesse por tudo o que tem a ver com sustentabilidade, reciclagem e ligação entre os espaços interiores e exteriores da casa.
Casas móveis: mais do que habitação, um estilo de vida
Viver numa minicasa de madeira sobre rodas. A ideia parece utópica, até irrealista, mas a verdade é que este é um nicho de negócio em expansão.
Apartamentos novos com estacionamento garantido desde 122 mil euros
Nos dias de hoje, em que o conforto e a mobilidade são cada vez mais importantes, morar num condomínio com garagem é uma grande mais valia.
Mudar as janelas de casa: que vidro escolher?
Qual é o teu objetivo: isolar o ruído, isolar o frio, evitar o sol ou ganhar segurança? Só a combinação de uma boa carpintaria com o vidro correto permite obter um isolamento adequado.
“’Hotelização’ dos escritórios” ganha força em Portugal
A pandemia mudou o paradigma do funcionamento do segmento de escritórios. As pessoas adotaram o teletrabalho e, mais recentemente, o regime híbrido. As empresas, por seu turno, adaptaram e/ou renovaram os seus espaços, de forma a serem mais atrativos. Cristina Machado, Head of Office Investment da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W), conta, em entrevista ao idealista/news, que a “qualidade média dos projetos de ‘fit-out’ dos ocupantes tem vindo a subir significativamente, num processo às vezes designado de ‘hotelização’ dos escritórios: tratar os colaboradores como hóspedes e não como trabalhadores”.
A mãe vai trabalhar: como fazer a gestão do dia a dia?
Ser mãe, muitas vezes ao mesmo tempo que se é filha, organizar o tempo entre família, amigos, tarefas domésticas e carreira nem sempre é fácil.
Escritórios com maior queda de investimento imobiliário em 10 anos
O imobiliário comercial foi posto à prova em 2023.
Banca europeia tem exposição “limitada” ao imobiliário comercial
Na Europa, assistiu-se a um arrefecimento do investimento em imobiliário comercial ao longo de 2023 muito por culpa do agravamento da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), bem como pela massificação do teletrabalho que impactou o mercado de escritórios. Mas, segundo Luis de Guindos, vice-presidente do BCE, a banca europeia tem hoje uma exposição “limitada” ao imobiliário comercial, muito embora admita que há a necessidade de monitorizar a situação de perto.
Mercado de escritórios em Lisboa recupera no arranque do ano
O mercado de escritórios está a dar sinais de recuperação no início do ano. Muito embora o teletrabalho se tenha massificado, há empresas que continuam a apostar as suas fichas no arrendamento de escritórios em Portugal, com destaque para a capital portuguesa. Isto porque foram ocupados 6.800 metros quadrados (m2) de escritórios em Lisboa em janeiro, grande parte concentrado em três operações de grandes espaços de trabalho. Esta área arrendada representa um crescimento de 73% face ao mesmo mês do ano passado.
Exposição da banca portuguesa ao imobiliário comercial é limitada
O Banco Central Europeu (BCE) está preocupado com a exposição da banca europeia ao imobiliário comercial, que atravessa uma crise devido à subida dos juros e à massificação do teletrabalho.