Notícia do dia 19 de setembro de 2019

Lisboa é 53ª melhor cidade para viver, entre 140 metrópoles mundiais, tendo subido um lugar face ao ranking do ano passado – subiu quatro posições em cinco anos. Em causa está uma lista elaborada pela Intelligence Unit do The Economist (EIU), que é liderada por Viena (Áustria) enquanto a síria Damasco surge na cauda.

A entrada na universidade é uma das etapas mais importantes na vida de um estudante. Embora seja um dos passos mais marcantes, é também um dos mais caros, uma vez que acarreta despesas extra no orçamento familiar. A palavra de ordem é, por isso, planeamento.

O idealista venceu o QPrize 2019, atribuído à melhor campanha televisiva dedicada à inclusão.

Nasceu um novo condomínio de luxo em Cascais, junto à Quinta da Marinha. O empreendimento – Marinha Garden Residences – é composto por 11 casas de luxo com jardim privativo, espaços comuns de lazer e piscina.

A Socimi espanhola Tander Inversiones estreou-se em Portugal com a aquisição de quatro lojas na Avenida dos Aliados, no Porto, num negócio de 15,7 milhões de euros, conforme o idealista/news noticíou. Os espaços comerciais estavam nas mãos da Avenue.

O edifício da Casa de Chá, no Parque da Pasteleira, Porto, vai ser recuperado. Em causa está uma recomendação da CDU que foi aprovada na Assembleia Municipal do Porto por unanimidade, tendo merecido os votos favoráveis de todos os grupos municipais.

A taxa fixa no crédito à habitação está de volta e a competição entre bancos cada vez mais renhida. Os clientes estão a ser empurrados para as taxas fixas, muito por “culpa” dos juros historicamente baixos. Os bancos estão a aproveitar a oportunidade, mas quem oferece a melhor proposta?

O Governo lançou um conjunto de medidas para estimular o mercado da habitação e aumentar oferta disponível a preços acessíveis. Do conjunto de iniciativas apresentadas destacam-se os contratos vitalícios, as casas com rendas acessíveis e a reabilitação de imóveis devolutos.

As saídas voluntárias de colaboradores subiram para 10%, em média, em 2019, o dobro relativamente à média apurada em 2018 (5%), de acordo com o estudo Total Compensation Portugal 2019, realizado pela Mercer.

A construtora António da Silva Campos (ASC), que é liderada pelo presidente do Rio Ave Futebol Clube – com o mesmo nome –, tem dívidas de 25,7 milhões de euros a 858 credores. O processo de divórcio de António da Silva Campos terá ajudado a afundar a empresa.