Notícia do dia 28 de julho de 2020

Estas são as freguesias mais caras e procuradas para comprar e arrendar casa

Estas são as freguesias mais caras e procuradas para comprar e arrendar casa

Os preços das casas em Portugal subiram 0,5% no segundo trimestre de 2020 face ao trimestre anterior, fixando-se em 2.070 euros por metro quadrado (m2), segundo dados do índice de preços do idealista. Significa isto, então, que o mercado imobiliário continua ativo, mesmo em tempos de pandemia de Covid-19, apesar de evoluir a velocidades diferentes, quer no mercado de compra e venda quer de arrendamento. Mostramos-te, em baixo, quais foram as freguesias mais caras e procuradas para comprar e arrendar casa em Portugal entre abril e junho de 2020.
9 dicas para regressar ao trabalho e à nova normalidade em segurança

9 dicas para regressar ao trabalho e à nova normalidade em segurança

A pandemia veio mudar hábitos e provocar profundas alterações, também, no mundo laboral. O teletrabalho passou a ser a regra, mas a verdade é que, à medida que as restrições vão sendo reduzidas, as pessoas e as empresas procuram novas formas de regressar ao trabalho e àquele que é um novo normal. Afinal, como podem as empresas manter os seus colaboradores seguros e, ao mesmo tempo, mantê-los focados e motivados?
Tudo sobre o apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao lay-off simplificado

Tudo sobre o apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao lay-off simplificado

As empresas com quebra de faturação igual ou superior a 75% vão ter um apoio adicional da Segurança Social pelas remunerações pagas pelas horas trabalhadas, anunciou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho. Em causa está um apoio adicional previsto no regime que vai suceder ao lay-off simplificado a partir de agosto – apoio extraordinário à retoma progressiva – e que foi aprovado, esta segunda-feira (27 de julho de 2020), em Conselho de Ministros.
Novo Banco vendeu imóveis a fundo anónimo, deu crédito e o Estado cobriu os prejuízos do negócio

Novo Banco vendeu imóveis a fundo anónimo, deu crédito e o Estado cobriu os prejuízos do negócio

O Novo Banco vendeu 13 mil imóveis abaixo do preço de mercado a um fundo de investidores anónimos nas ilhas Caimão, a quem também emprestou dinheiro para financiar a compra, naquele que foi um dos maiores negócios imobiliários realizados nos últimos anos em Portugal. Mas depois de alienar a carteira de imóveis, o Novo Banco registou um prejuízo, contabilístico, no seu balanço, e acabou compensado pelo Fundo de Resolução pelas perdas de milhões.