Notícia do dia 29 de novembro de 2024

Casas novas em Lisboa

Pulse Lisboa: apartamentos T1 a T6 triplex para todas as famílias

A cidade de Lisboa está a receber um novo empreendimento residencial de arquitetura contemporânea numa das suas zonas mais nobres, as Avenidas Novas. Chama-se Pulse Lisboa e é composto por 39 apartamentos, com tipologias desde T1 a T4 e, ainda, penthouses T5 e T6 triplex. Com o objetivo de oferecer conforto, bem-estar e segurança aos futuros residentes, este edifício foi projetado tendo em consideração o equilíbrio entre espaços interiores e exteriores.
Os melhores sistemas de metro nas capitais europeias

Os melhores sistemas de metro nas capitais europeias são...

As redes de transportes desempenham um papel crucial no aumento da produtividade, na melhoria da mobilidade das pessoas e na expansão do acesso a uma força de trabalho maior. Além disso, o investimento em sistemas de metro está ligado ao aumento do investimento direto estrangeiro. Estes investimentos aumentam a atratividade de uma cidade, melhorando a velocidade e a acessibilidade das viagens. De acordo com os dados do Bounce, estas são as redes metropolitanas mais proeminentes da Europa – Lisboa está no Top 10. 

Revisão do simplex dos licenciamentos urbanísticos “será profunda”

Foi um dos temas que mais polémica gerou este ano no setor imobiliário e da construção. A entrada em vigor do simplex dos licenciamentos urbanísticos – o Decreto-Lei n.º 10/2024 – deu-se a dois tempos, com algumas medidas a avançarem em janeiro e outras em março. O Governo da AD anunciou, entretanto, que haverá mudanças na lei. Uma revisão que “será profunda”, revela ao idealista/news o presidente da Ordem dos Arquitetos (OA). Segundo Avelino Oliveira, “só há uma solução, alterar e corrigir o que está mal”. “Felizmente o Governo reconheceu isso e estamos a trabalhar com o Ministério e a Secretaria de Estado para melhorar os diplomas alterados e corrigir o que se pode corrigir”.
Salário mínimo aumenta em Portugal

Salário mínimo nacional aumenta para 870 euros em 2025

O Governo decidiu aumentar o salário mínimo nacional para 870 euros, mais 50 euros do que o valor atual, a partir de 2025, anunciou esta quinta-feira (28 de novembro de 2024) o ministro da Presidência. “Aprovámos o decreto-lei que aumenta o salário mínimo nacional, para o ano de 2025, para 870 euros”, revelou António Leitão Amaro, no final da reunião do Conselho de Ministros. O salário mínimo está, atualmente, fixado em 820 euros.
Habitação em Lisboa

Habitação em Lisboa: investimento de 150 milhões de euros em 2025

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou esta quinta-feira (28 de novembro de 2024) o orçamento municipal para 2025, que prevê uma despesa de 1.359 milhões de euros. Entre as principais áreas de investimento do município para o próximo ano está a habitação, com uma dotação de 154 milhões de euros. No que diz respeito à taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), continuará em 0,3% para os prédios urbanos.
OE2025 aprovado no Parlamento

OE2025 aprovado na votação final global do Parlamento

A proposta de lei do Orçamento do Estado para 2025 foi esta sexta-feira, dia 29 de novembro, aprovada na votação final global com votos a favor dos dois partidos que apoiam o Governo, PSD e CDS-PP, e a abstenção do PS.Os restantes partidos da oposição – Chega, IL, BE, PCP, Livre e PAN – votaram cont
IVA na construção

Manter IVA a 23% na construção agrava ainda mais a crise na habitação

A proposta de redução do IVA na construção para a habitação de 23% para 6% foi chumbada no Parlamento com os votos contra do PS, PCP, BE e Livre e abstenção do Chega e PAN. Uma decisão que vai agravar ainda mais a crise na habitação que se vive em Portugal, alerta a Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII).
Imóveis públicos

Estamo vai dar receitas de imóveis ao Estado – e tem mais prédios

O Governo de Montenegro tem vindo a reforçar a carteira imobiliária da gestora pública Estamo, incluindo recentemente o edifício da Presidência de Conselho de Ministros. A ideia do Executivo é que este prédio e outro património do Estado (que não tenha aptidão habitacional) seja vendido no próximo ano para gerar novas receitas. Agora sabe-se que todos os ganhos gerados quer pela alienação, quer pelo arrendamento de imóveis públicos deverão ser transferidos pela Estamo diretamente para os cofres do Estado.