“As cidades e os edifícios não são apenas para serem edificados ou vendidos, são feitos para serem vividos”. É tendo por base esta premissa que se enquadra o conceito da Cidade dos 15 Minutos, que repensa a forma como as pessoas se deslocam para definir novas formas de viver, trabalhar e de estar nas cidades. E “essa transformação sustentável das cidades está interligada ao desenvolvimento de projetos de uso misto, não apenas no desenvolvimento de habitação”, considera Carlos David, Head of Development da Nhood, em entrevista ao idealista/news.
Parece uma história saída de um filme, mas não é. Há uma cidade do futuro a ser construída na Arábia Saudita totalmente sustentável e com capacidade para residirem 9 milhões de pessoas. Falamos do The Line, um projeto de cidade único no mundo que vai priorizar a saúde e bem-estar dos seus habitantes, colocando a natureza em primeiro lugar. Contamos o que já se sabe desta cidade do futuro projetada pelo príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman.
As obras para construir aquela que será a cidade do futuro já começaram. Quando em 2021 a Arábia Saudita apresentou o The Line, um projeto de cidade vertical e sustentável de 170 quilómetros no meio do deserto, poucas pessoas levaram a sério a proposta. Mas a verdade é que, um ano depois, já circulam fotografias de drones nas quais retroescavadoras e camiões podem ser vistos ao lado da faixa delimitada onde será construída.
O município do Seixal aprovou a adesão ao projeto 'Casa 2030', um concurso nacional de ideias destinado a promover a reflexão sobre o que pode ser uma habitação do futuro ou um quarteirão no ano 2030. O concurso é composto por duas etapas: 1.ª Fase que decorre de 28 e 29 de maio 2022 e a 2.ª Fa
A pandemia veio mudar o mundo. Paralisou praticamente todas as cidades, pondo em evidência as suas fragilidades e capacidade de resposta a momentos de crise.
A indústria da construção e os conceitos que giram em torno da arquitetura estão (também) a sofrer múltiplas alterações. Os princípios que há algumas décadas pareciam inquebráveis são agora questionados pelos próprios arquitetos, que procuram perceber como é que os conceitos tradicionais devem adaptar-se às novas circunstâncias da sociedade.
Já imaginaste o que será de Lisboa daqui a uns anos? Como é que a cidade vai evoluir e no que é que se vai transformar? A exposição “Futuros de Lisboa” surgiu com esse propósito simples e simultaneamente inusitado: instalar a dúvida, levantar questões e fomentar a reflexão. Há quem tenha pensado nisso, profundamente, e o resultado está à vista nestas imagens que agora te mostramos. Mas há mais...
Viver numa cidade flutuante poderá ser uma realidade a partir de 2022. A Wayaland ainda não saiu do papel, mas promete dar que falar. Trata-se de um projeto que tem por base a construção de casas de luxo em forma de pirâmide, alimentadas por energia solar.
No setor imobiliário aposta-se cada vez mais nas casas domóticas ou inteligentes, que incluem sistemas de gestão automatizada para as tarefas comuns do dia a dia. A verdade é que o Oriente está a subir a fasquia, uma região onde estão a surgir cada vez mais projetos de grandes cidades tecnológicas.
Durante a época colonial em África, a cidade de Asmara, denominada atualmente de Eritreia, sofreu uma profunda transformação - período em que a Itália de Benito Mussolini tentou expandir o seu poder e mostrar aquilo de que era capaz. A verdade é que, quase 90 anos depois, esta arquitetura do passado é preservada e já faz parte do Património Mundial da Une
As primeiras cidades do mundo surgiram entre há quinze e cinco mil anos como assentamentos permanentes que pouco têm que ver com as urbes nas quais vivemos atualmente.
Cidades flutuantes, bairros inteiros em túneis subterrâneos e quintas nos telhados dos arranha-céus. Assim será o futuro de Londres dentro de 100 anos, segundo vários especialistas (arquitetos, engenheiros e professores universitários).
Como imaginas a casa do futuro? Perante esta pergunta, as possibilidades são infinitas. Ainda assim, as predições costumam girar em torno de robots e eletrodomésticos que funcionam de forma autónoma, enquanto se comunica com um smartphone.
A Coreia do Norte é um país isolado e a sua perceção do mundo pode não ser a mesma que a das outras nações. Na a arquitetura não se foge à regra. Os inocentes projetos idealizados pelos arquitetos norte-coreanos para as cidades do futuro parecem ser retirados de um filme soviético de ficção científica dos anos 70, nos quais abundam estruturas cónicas, aço e vidro.
Um barco com 17.000 casas em cima? À primeira vista pode parecer uma loucura, mas para Roger Gooch é um plano muito sério.
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