Zach e Brie Smithey, do Missouri (EUA), são um casal verdadeiramente dedicado. A quê? A renovar casas do século XIX, inícios do século XX, mas também da década de 1970. Procuraram, ao longo dos anos, encontrar uma casa ideal, mas sem sucesso. Em 2011 tudo mudou, altura em que o casal decidiu comprar um terreno onde imaginava construir uma casa tradicional e com materiais convencionais. No entanto, a realidade acabou por ser outra: Zach e Brie Smithey acabaram por construir uma casa com contentores e materiais reciclados.
E se, a partir de amanhã, chegasses ao trabalho e te fosses sentar... numa árvore? Na Microsoft já é possível. O campus da empresa, em Redmond (Washington/EUA), é composto por um conjunto de edifícios corporativos com várias zonas verdes e dedicadas ao descanso, mas ainda assim tem um caráter puramente funcional. No entanto, a gigante da informática, numa recente iniciativa, decidiu criar novos espaços, digamos que... bem originais. São nada mais nada menos que três casas na árvore, que permitem a todos os funcionários ter reuniões de uma forma mais descontraída e pensar “fora da caixa”, ou como quem diz, pensar fora de quatro paredes.
Há em Nova Iorque (EUA) um produto verdadeiramente único à venda. Apesar da fama dos Hamptons, a zona de North Shore, em Long Island, é o “esconderijo” do “jet set” mais discreto e igualmente milionário da cidade. A prová-lo está o facto de estar no mercado a Dosoris Island, uma propriedade de 18 hectares que inclui seis mansões, piscinas e um cais, que já esteve nas mãos da família de J.P. Morgan, um dos grandes banqueiros norte-americanos. O preço? 125 milhões de dólares (105 milhões de euros).
O dinheiro digital não é, afinal de contas, completamente virtual. Necessita de chips, eletricidade, refrigeração e máquinas para que, na verdade, possa estar “presente” em algum lugar. É por isso que Wences Casares, empresário argentino e um dos pioneiros na adoção e exploração das moedas digitais, procurou entre os muitos bunkers abandonados nos Alpes suíços, após a Segunda Guerra Mundial, escolher um local para instalar os servidores que guardam a fortuna dos mais ricos detentores de bitcoins.
Pela primeira vez, as câmaras conseguiram aceder àquela que atualmente é detentora do título de casa residencial mais cara do mundo. Trata-se de um palácio do século XX que está localizado numa zona exclusiva – a Riviera Francesa – e que está à venda pela módica quantia de 350 milhões de euros.
Se nos próximos meses decidires organizar uma viagem pelo norte de Itália, e te aproximares da floresta que rodeia Tarvisio, no sopé dos Alpes, não te surpreendas se encontrares casas nas árvores... em forma de ovo. O arquiteto italiano, Claudio Beltrano, projetou essa ideia em 2014, procurando encontrar a sintonia perfeita com o meio envolvente.
Os anos 70 parecem já não estar na moda e a verdade é que os símbolos arquitetónicos desses anos estão a desaparecer, especialmente nas cidades que vivem as maiores bolhas imobiliárias. O hotel Empire Landmark, por exemplo, acaba de ser fechado em Vancouver, no Canadá. Trata-se de um edifício de quase meio século, referente à época do brutalismo, um estilo arquitetónico perseguido, amado e odiado.
Frances Glessner Lee era conhecida no mundo dos detetives como "a mãe da ciência forense". Projetou uma série de maquetes com o objetivo de simular cenas de crime que se tornaram, depois, em casas de bonecas verdadeiramente aterrorizantes. Estes dioramas, como são conhecidos, faziam parte de um departamento de medicina legal que Lee criou na Universidade de Harvard, em 1945.
Cross Mountain Ranch é um grande rancho, localizado no Colorado, que foi colocado à venda por 100 milhões de dólares (84,5 milhões de euros). É um dos maiores nos EUA e sim, é mesmo maior que a cidade de Nova Iorque, com 91.000 hectares. É tão amplo que, imagine-se, tem dois ecossistemas diferentes na mesma área: uma enorme floresta verde com rio e um deserto.
Durante o século XIX, milhares de famílias rumaram ao Alasca – um território ainda pouco explorado nos EUA – com a promessa de serem recompensadas com terras em troca de trabalho, expandindo, assim, as fronteiras do país. Era o chamado "Homestead Act", parte central de filmes como “Far and Away", de Tom Cruise e Nicole Kidman. Mas é também lá que o mercado imobiliário está a fervilhar. Inacreditável? Nem por isso. Hoje em dia já é possível viver nestes terrenos longínquos, afastado de tudo e de todos, por pouco mais de 25.000 euros.
Este é o cenário perfeito para os verdadeiros amantes da natureza. Neste local tudo se resume a dois elementos essenciais: céu e oceano. Construída numa falésia a 50 metros de altura, na costa californiana (EUA), esta casa tem vistas espetaculares sobre o Oceano Pacífico. Rodeada por uma floresta composta por 400 ciprestes, é o sítio ideal para desfrutar de um ambiente puro e idílico.
Nem tudo o que parece é, já dizia o ditado. E não, esta imagem que estás a ver não está ao contrário. Este homem que vês sentado na imagem é designer, chama-se Fernando Abellanas e colocou em prática uma ideia, no mínimo, surpreendente. Decidiu construir um estúdio debaixo de uma ponte na cidade de Valência, através de estruturas móveis e pouco mobiliário. O esconderijo aproveita o telhado da ponte e, através de um sistema de rodas, é possível estar instalado naquele lugar com todo o conforto e comodidade.
A ilha de Darby, nas Bahamas, faz parte de um arquipélago de mais de 300 ilhas. São 554 hectares de paraíso e 14 (deslumbrantes) praias. Já foi colocada à venda várias vezes, mas verdade é que esconde uma história (muito) estranha, ou se quisermos, insólita. O seu preço? Está à venda por 39 milhões de dólares (33 milhões de euros).
O destino de Zhang Xin era tornar-se camponesa, um trabalho que se tornou popular na China durante a Revolução Cultural de Mao, época em nasceu. Mas o futuro tinha-lhe reservado outros planos. A China evoluiu e hoje em dia Xin está a trabalhar como promotora imobiliária, conseguindo tornar-se numa das personalidades mais importantes de Pequim. A fortuna que conseguiu acumular já ultrapassa os 3.000 milhões de dólares (2.500 milhões de euros).
Apresentamos-te aquele que será (provavelmente) uns dos piores erros arquitetónicos de sempre. Com uma largura de 1,2 metros e sete andares, este edifício, localizado em pleno centro de Lima (Peru), é uma verdadeira ameaça à segurança. Foi construído ilegalmente numa das áreas mais movimentadas da capital peruana, mas a sua existência foi passando despercebida, até que o jornal El Comercio decidiu denunciar a situação.
A maior propriedade privada do Velho Continente, a mansão Wentworth Woodhouse (Reino Unido), vai ser reabilitada, sendo que os trabalhos vão custar cerca de 733.000 euros. São mais de 360 quartos e cerca de 23 mil metros quadrados (m2) que serão alvo de obras, isto para não falar da fachada com 185 metros de comprimento, que apresenta um avançado estado de deterioração.
Esta casa de estilo vitoriano tem características únicas. A sua cor (rosa) e forma octogonal tornam-na verdadeiramente especial - e peculiar - na região de Weschester, em Nova Iorque (EUA). O seu dono atual, um arquiteto especializado em conservação - Joseph Pell Lombardi -, decidiu recuperar esta casa de bonecas em tamanho real, que tinha sido criada por Paul J. Armour.
Na cidade de Palm Springs, na Califórnia, abundam as casas unifamiliares com um piso apenas e com amplos jardins, aos quais se juntam outros detalhes de luxo, como palmeiras e vistas espetaculares para a montanha. Muitas destas mansões foram “reinventadas”, como esta que renasceu ultramoderna e colorida. Está à venda por 1,9 milhões de dólares (1,6 milhões de euros).
O que começou como um sonho, para muitos dos funcionários da Ford na Amazónia (Brasil), acabou como uma espécie de pesadelo, depois do projeto de fabricação de borracha - na década de 30 - ter falhado. A fábrica “made in america” - que prometia o sonho americano - criada para 10.000 mil trabalhadores, foi abandonada e está agora povoada por cerca de 2.000 mil sem abrigo, entre casas sem eletricidade ou água.
Viajar para qualquer parte do mundo, levando a casa às costas. Um conceito que reúne muitos adeptos e que se tornou possível graças a uma célebre invenção: as caravanas. Mas esta minicasa (com rodas) - que se apresenta como sua concorrente- quer transformar esse modelo de viagem. Tem 42 metros quadrados (m2), capacidade para cinco pessoas e detalhes de luxo em cada recanto. Foi desenvolvida por Rocky Mountain Tiny Houses nos Estados Unidos (EUA).
A Igreja de São Roque, o Panorâmico de Monsanto e o Museu dos Coches foram os espaços mais visitados este fim de semana, no âmbito da última edição do Open House Lisboa. No total, o número de visitantes superou os 44.200, contra os 18.000 do ano anterior, batendo todos os recordes registados até agora.
A China executou, no final de julho, aquela que terá sido até ao momento a maior demolição controlada da sua história. Cerca de 36 edifícios foram dizimados em menos de 20 segundos na cidade chinesa de Zhengzhou, na província de Henan. Para esta rápida demolição foram necessárias cerca de 2,5 toneladas de dinamite.
Esta casa não é para preguiçosos. Talvez seja, sobretudo, para atletas - daqueles que vencem provas de contra relógio. Mas porque será? Porque esta casa pode ser construída em menos de dois dias - como se se tratasse de uma construção de legos - graças à solução de uma empresa francesa que inventou "tijolos" de madeira. Sim, esta casa dispensa pregos, parafusos e é à prova de sismos.
Londres vive um cenário dramático em termos de habitação. Para solucionar a falta de casas que se vive na cidade - e garantir mais e melhor oferta de imóveis, a preços razoáveis -, a Câmara Municipal de Londres está agora a avaliar a possibilidade de utilizar casas pré-fabricadas.
Uma cidade em miniatura desenvolvida a pensar nos mais pequenos. Já pensaste? Uma ideia levada a sério, na China, onde foi construído um espaço onde as crianças poderão desfrutar de todo o tipo de jogos, casas de bonecos, piscinas de bolas, escorregas, pistas de carros e histórias, muitas histórias que lhes ficarão na memória. Sims City é a "cidade" que promete fazer as delícias de miúdos e graúdos.
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