Arrendar casa para viver sozinho

Viver sozinho? Arrendar um estúdio custa o dobro de um quarto

Quem vai viver sozinho tem uma primeira preocupação central: conseguir um espaço para viver a um preço compatível com o seu rendimento. Mas o acesso à habitação é uma tarefa cada vez mais difícil sobretudo nos grandes centros urbanos, seja para quem passe por um divórcio ou separação, seja para os estudantes e profissionais deslocados. Muitos enfrentam um dilema na hora de escolher uma casa para habitar: arrendar um estúdio para morar sozinho ou optar por arrendar um quarto numa casa partilhada? As diferenças económicas entre os dois são expressivas, uma vez que a privacidade de um estúdio acaba por sair duas vezes mais cara do que arrendar um quarto, mostram os dados mais recentes do idealista.
Arrendar casa em Lisboa

Arrendar casa: Lisboa é a 3ª cidade europeia mais cara 

É verdade que as casas para arrendar em Portugal estão a ficar cada vez mais caras. E é precisamente nos grandes centros urbanos, como Lisboa e o Porto, onde se encontram as rendas mais elevadas de todo o país. Comparando-as com 24 cidades europeias, salta à vista que Lisboa é mesmo a 3ª cidade mais cara para arrendar casa no início de 2023, apresentando uma renda mediana de um apartamento T1 de acima dos 2.000 euros. À frente da capital portuguesa ficou só Amesterdão e Reykjavik, aponta estudo.
Arrendar casa sozinho

Viver sozinho: arrendar um estúdio custa o dobro de um quarto

O mercado de arrendamento é para muitos o que mais se adequa hoje em dia. Por circunstâncias pessoais ou devido aos novos modos de vida, mais dinâmicos e flexíveis, onde muitas vezes há mobilidade profissional e familiar. E na hora de procurar uma casa para morar sozinho há que orientar as escolhas consoante o orçamento, que está mais apertado dada a alta inflação que se faz sentir em Portugal. Entre as opções em cima da mesa poderá estar arrendar um estúdio ou arrendar um quarto numa casa partilhada. Mas a diferença de preços entre os dois pode ser significativa para algumas carteiras, sendo que ​​a privacidade de um estúdio acaba por sair duas vezes mais cara, mostra um estudo do idealista.
Residências de estudantes no Porto

Nova residência de estudantes traz 153 camas ao Grande Porto

Os estudantes da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) vão ver a oferta de alojamento aumentar em breve. O Grupo S. Pintos está a construir uma residência universitária junto ao polo desta escola superior, em Gandra (concelho de Paredes), que vai colocar 153 camas de estudantes no mercado universitário do Grande Porto. O edifício apelidado de Meu Studio deverá ser concluído no início do próximo ano.
Desemprego, doença e divórcio, “os três D da pobreza” – 1/3 das pessoas pobres tem emprego

Desemprego, doença e divórcio, “os três D da pobreza” – 1/3 das pessoas pobres tem emprego

O desemprego, a doença e o divórcio são fatores que contribuem para a entrada numa situação de pobreza em Portugal ou que impedem que se saia dessa condição, segundo o estudo “Pobreza em Portugal - Trajetos e Quotidianos”. O documento, que foi divulgado esta segunda-feira (12 de abril de 2021) e é promovido pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, chama a esses três processos de produção, reprodução ou intensificação dessa situação “os três D da pobreza”. Uma das conclusões a retirar é que um terço das pessoas pobres (32,9%) tem emprego.