Nos últimos anos, muitas habitações têm optado por substituir o gás natural pela eletricidade, seja por razões ambientais, de segurança ou por razões económicas.
O que fazer quando se muda de casa e se passa a ter gás natural, em vez da tradicional botija de gás? O primeiro passo é contactar uma entidade inspetora de gás e requisitar uma inspeção, até para evitar, por exemplo, riscos de incêndio. Seguem-se, depois, as inspeções periódicas, que no caso de edifícios residenciais devem ser efetuadas de cinco em cinco anos nas instalações de gás executadas há mais de 10 anos e que não tenham sido objeto de remodelação. Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.
O aumento do preço da eletricidade é uma despesa que está a dar muitas dores de cabeça aos portugueses, que estão a ver o orçamento familiar correr o risco de derrapar na sequência da subida galopante da fatura da luz. A crise energética que se faz sentir em Portugal e no mundo é a grande culpada da subida dos preços. Importa saber, portanto, como é possível reduzir os custos. Será a tarifa social de energia uma hipótese a ter em conta? Ajudamos-te nesta questão.
As dificuldades no acesso à habitação e a poupança na fatura da energia, a par da melhoria no conforto térmico da casa, são temas que marcam a ordem do dia, no atual contexto de altos preços das casas, inflação elevada, subida das taxas de juro, perda do poder de compra e crise energética. Para ajudar os consumidores a garantir os seus direitos e melhorar as condições de vida, a Deco decidiu lançar o Balcão da Habitação e Energia, um pouco por todo o país, em parceria com os municípios, prestando apoio gratuito. O idealista/news aliou-se a esta iniciativa e dá a informação que precisas para melhorar a tua qualidade de vida e o teu orçamento.
Organizações não-governamentais internacionais alertaram, no passado dia 8 de janeiro, para os impactos na saúde dos portugueses, especialmente nas crianças, de cozinhar com gás, por os fogões violarem frequentemente as normas de poluição atmosférica.
A fatura do gás natural vai aumentar, a partir de janeiro, cerca de 3% para os clientes mais representativos do mercado regulado, depois de um desvio nas previsões dos preços de aquisição. Num comunicado, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSD) referiu que atualizou “o preço da tarifa de energia do mercado regulado, em +2 euros por MWh, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2023”.
Mais de 20 organizações ambientalistas, fornecedores de energia, fabricantes de bombas de calor e produtores de energia solar, apelaram à Comissão Europeia que acelere a eliminação progressiva das caldeiras e esquentadores a gás, substituindo-os por tecnologias limpas.
Segundo um comunicado da asso
Num momento em que a crise energética está instalada na Europa, Portugal, França e Espanha fizeram história esta quinta-feira, dia 20 de outubro. Os três países chegaram a acordo sobre o corredor de energia verde, que irá abastecer o espaço europeu de gás natural e também de hidrogénio verde.
O Governo acaba de lançar um novo pacote de 3.000 milhões de euros de apoio à fatura energética das empresas, que irá permitir poupanças de 30% a 31% na eletricidade e 23% a 42% no gás natural. O anúncio foi feito pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, em conferência de imprensa, em Lisboa, na apresentação das novas medidas para mitigar o aumento dos custos da energia.
O nosso maior receio está mesmo a tornar-se realidade. Os efeitos da inflação e da guera da Rússia na Ucrânia sentem-se cada vez mais na carteira e perspetiva-se um agravamento ainda maior e mais generalizado. A fatura da energia é das que está a ficar mais cara.
A crise energética está instalada na Europa. Com a guerra da Ucrânia, foram várias as sanções económicas impostas contra a Rússia e uma delas prende-se com a redução das relações comerciais ao nível energético. Mas um possível corte total da torneira do gás russo está a preocupar os Estados-membros da União Europeia (UE) mais dependentes. E para prevenir um choque energético no espaço europeu, a Comissão Europeia quer que os 27 reduzam em 15% os consumos de gás natural. Portugal não concorda com a medida e a vizinha Espanha também não.
A maior parte do consumo final de energia dos agregados familiares na União Europeia (UE) deve-se ao uso do gás natural (31,7%) e da eletricidade (24,8%). As energias renováveis representam 20,3%, sendo seguidas pelo petróleo e seus derivados (12,3%) e pelo calor derivado (8,2%). Uma pequena parte (2,7%) ainda diz respeito aos produtos de carvão (combustíveis fósseis). Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat, relativos ao ano de 2020.
Portugal foi o 10º país da União Europeia (UE) com o preço mais alto de eletricidade para consumo doméstico e o 13º no que diz respeito ao gás natural no segundo semestre de 2021, informou esta sexta-feira (29 de abril) a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
Os governos de Portugal e Espanha chegaram esta terça-feira, em Bruxelas, a um acordo político com a Comissão Europeia (CE) para o estabelecimento de um mecanismo temporário que permitirá fixar o preço médio do gás nos 50 euros por MWh.O anúncio foi feito numa conferência de imprensa conjunta do min
Portugal era, em 2021, o 5º país da União Europeia (UE) mais dependente das importações de gás natural, recurso que representava um quarto do cabaz energético do país nesse ano. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat.
As tarifas da eletricidade e do gás natural aumentam 3% a partir desta sexta-feira (1 de abril de 2022) para os clientes domésticos no mercado regulado, que representam cerca de 6% e 2,2% do consumo total.
O consumo de energia no setor doméstico em Portugal, não incluindo o consumo de combustíveis nos veículos utilizados no transporte individual dos residentes no alojamento, representava, em 2020, 19,5% do total do consumo final de energia, apresentando uma taxa média de crescimento anual de 0,2% entre os anos de 2010 e 2020.
Portugal é o oitavo país da União Europeia (UE) com o preço mais caro de eletricidade para consumo doméstico e o décimo no que diz respeito ao gás natural, segundo os dados do Eurostat do segundo semestre de 2020, revelados esta semana.O preço médio (com taxas e impostos) da eletricidade no set
Os preços do gás natural vão descer já na próxima semana. A partir de 1 de outubro as tarifas vão cair 2,2% para os 277 mil consumidores que se mantêm no mercado regulado, e que representam uma fatia de cerca de 3% do consumo total nacional.
Todo o cuidado é pouco na hora de tratar do abastecimento do gás em casa. No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, assegurada pela Deco para o idealista/news, explicamos-te tudo sobre este processo e ajudamos-te a manter o lar em segurança.
Será a partir do dia 01 de julho de 2019 que as contas da eletricidade e do gás natural vão ficar mais baratas para os pequenos consumidores. Em causa está a entrada em vigor da aplicação do IVA reduzido a 6% (contra os atuais 23%),
O consumo de gás natural em Portugal quase duplicou nos últimos 15 anos. Em 2016, o consumo de gás natural no Continente e Madeira atingiu 4.751 milhões de m3, bem mais que em 2001: 2.411 milhões de m3. Em causa estão dados da Direção Geral de Energia e Geologia, disponíveis no sistema de geomarketing Sales Index 2018 da Marktest.
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