A maior parte do consumo final de energia dos agregados familiares na União Europeia (UE) deve-se ao uso do gás natural (31,7%) e da eletricidade (24,8%). As energias renováveis representam 20,3%, sendo seguidas pelo petróleo e seus derivados (12,3%) e pelo calor derivado (8,2%). Uma pequena parte (2,7%) ainda diz respeito aos produtos de carvão (combustíveis fósseis). Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat, relativos ao ano de 2020.
Na UE, segundo o gabinete de estatísticas europeu, o principal consumo energético dos agregados familiares é o aquecimento das casas (62,8% do consumo final de energia no setor residencial). A eletricidade utilizada na iluminação e na maioria dos eletrodomésticos representa 14,5% (este valor não considera a utilização de eletricidade para alimentar os principais sistemas de aquecimento, refrigeração ou de cozinha). Já a energia utilizada para aquecer a água é ligeiramente superior (15,1%).
Inflação e subida de preços: 72% dos portugueses estão a conter gastos
Face à situação económica atual, de inflação em alta e subida generalizada de preços, 72% dos portugueses estão a conter os gastos, nomeadamente os mais velhos – com idades compreendidas entre 55 e 64 anos (81%) e 65 e 74 anos (80%) –, as famílias em que o rendimento do agregado é inferior (87%) e os residentes em Lisboa (80%). Esta é uma das conclusões a retirar do mais recente estudo do Observador Cetelem Consumo, realizado já em tempos de inflação elevada.
Comunidades de energia para projetos imobiliários a nascer em Portugal
Tornar as casas mais sustentáveis em Portugal está a cada vez a sair mais do plano teórico para ser uma realidade de negócio. Depois das autoridades internacionais e do Governo alertarem para a necessidade de dar resposta a este desafio, e lançarem medidas de apoio, os privados têm vindo a dar sinais de que a energia renovável faz parte da estratégia para tornar os edifícios mais eficientes. Prova disso mesmo é a mais recente aliança do mercado, anunciada esta segunda-feira,
Ilhas de energia renovável: Dinamarca quer ser independente da Rússia
O Ministério do Ambiente da Dinamarca anunciou que vai reforçar o investimento na construção de duas ilhas artificiais, que vão albergar turbinas eólicas e centrais elétricas, para acelerar o desenvolvimento deste projeto. Trata-se de uma aposta firme do Estado dinamarquês para que as energias renováveis se tornem na principal fonte de abastecimento de energia do país. O custo estimado da obra é de cerca de 34.000 milhões de euros e só estava previsto
“Há pouca literacia sobre o que se paga de eletricidade”, avisa especialista
A Manie é uma plataforma portuguesa que chegou para simplificar a forma como as famílias gerem as suas faturas de eletricidade e gás natural. Com tecnologia de ponta e inteligência artificial, a startup permite aos utilizadores encontrar o melhor tarifário do mercado em poucos segundos. A partir dela, é feita uma comparação de contratos e são sugeridas mudanças que podem gerar poupanças significativas.
Novas pensões antecipadas disparam com flexibilização da idade
O número de novas pensões antecipadas atribuídas pela Segurança Social subiu 19,2% em 2024, atingindo cerca de 24 mil casos. O aumento deveu-se, sobretudo, às antecipações por flexibilização da idade, que cresceram 32% face ao ano anterior, para 15,3 mil, enquanto as pensões por desemprego de longa duração subiram apenas 1,9%, para perto de 9 mil.
Presidente da República promulga a Lei dos Estrangeiros
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou a Lei dos Estrangeiros, indica uma informação divulgada esta quinta-feira (16 de outubro de 2025) no site da presidência. Na nota, Marcelo Rebelo de Sousa considera que o diploma, revisto e aprovado por 70% dos deputados, "corresponde minimamente ao essencial das dúvidas de inconstitucionalidade suscitadas por si e confirmadas pelo Tribunal Constitucional".
Retalho em Portugal cresce e atrai cada vez mais investidores
O mercado de retalho em Portugal tem mostrado uma recuperação robusta em 2025, destacando-se como um dos setores mais dinâmicos do imobiliário comercial nacional. O crescimento abrange diferentes formatos comerciais, com destaque para o retalho de rua, centros comerciais e retail parks, refletindo uma diversificação que responde às novas exigências dos consumidores.
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