Terrenos em Lisboa

Megaprojeto imobiliário em Lisboa está à venda por 75 milhões de euros

Um megaprojeto imobiliário em Lisboa que está no papel (parado) há anos está à venda. Em causa está um terreno localizado na Av. Dr. Alfredo Bensaúde, nos Olivais, que foi comprado, em 2019, pela espanhola Acciona, em parceria com a Clever Red, do empresário Carlos Cercadilllo – atualmente está apenas na posse da Acciona. O negócio foi feito com a Estamo e foi fechado nos 38 milhões de euros. Agora, o terreno em causa, onde está previsto nascer o projeto residencial The Urban, está de novo à venda, por 75 milhões de euros.
Banco de Portugal em Entrecampus

Banco de Portugal compra imóvel na antiga Feira Popular por 192 milhões

O Banco de Portugal (BdP) revelou, no início do ano, que tinha assinado um memorando de entendimento com a Fidelidade para a aquisição de um edifício localizado nos terrenos da antiga Feira Popular, em Entrecampos (Lisboa), onde ficará sediado. Sabe-se agora que o imóvel em causa tem uma área bruta de construção de cerca de 32.000 metros quadrados (m2), tendo o valor de venda sido de 191,99 milhões de euros.
Loja do Grupo JOM

Retail Center Felgueiras sai do papel após investimento de 5 milhões

O Grupo JOM – marca 100% portuguesa fundada em 1996 que atua no setor do retalho de mobiliário, decoração, utilidades domésticas e artigos para o lar – inaugurou recentemente a sua nova loja JOM em Felgueiras. Uma abertura que marca “também o arranque do Retail Center Felgueiras, um novo espaço comercial promovido pelo Grupo, que representa um investimento global de cinco milhões de euros”, refere a empresa em comunicado.
Promoção imobiliária em Portugal

Construir casas: “É difícil viabilizar financeiramente projetos”

Há em Portugal uma crise de acesso à habitação – não é um problema recente, sendo há muito mencionado pelos vários players do setor imobiliário – e o país está prestes a ir a eleições legislativas [realizam-se dia 18 de maio de 2025]. Para Manuel Porém, COO da Imolimit, uma das medidas a adotar pelo futuro Governo para colocar mais casas no mercado passa por baixar o IVA na construção. “(…) Um dos principais problemas que sentimos é que os custos de construção subiram de tal forma que é difícil, muitas vezes, viabilizar financeiramente os projetos”, diz ao idealista/news o responsável pela empresa gestora de empreendimentos residenciais.

Casas de luxo: em Portugal há “um comprador mais seletivo”

“O que estamos a ver é que há um comprador mais seletivo, que vem [para Portugal] por razões muito diferentes”. Quem o diz é Mark Harvey, que dirige o negócio residencial internacional da Knight Frank, parceira em Portugal da Quintela e Penalva. O especialista no mercado residencial de luxo – tem mais de 25 anos de experiência no setor em vários mercados internacionais – passou recentemente por Portugal e o idealista/news apanhou-o no aeroporto, já de regresso a casa. Em entrevista telefónica diz, por exemplo, que os cidadãos estrangeiros que fazem mira ao imobiliário nacional “estão à procura de propriedades realmente muito seletivas e especiais”.
Fernando Vasco Costa

“O Estado ganha mais dinheiro nos nossos projetos que nós próprios”

“Para se ter uma ideia, no [empreendimento] CORE Leça estamos a reduzir tudo, mas o IVA não conseguimos reduzir. (…) Tenho dito isto e é verdade: o Estado ganha mais dinheiro nos nossos projetos que nós próprios. Portanto, pagamos mais de impostos ao Estado do que recebemos de margem”. O desabafo é de Fernando Vasco Costa, CEO da promotora imobiliária VIZTA, ex-Nexity Portugal, em entrevista ao idealista/news.
Imobiliário em 2025

Imobiliário em Portugal resiste à incerteza das eleições e Trump

A política portuguesa ficou virada do avesso com a queda do Governo AD de Montenegro, que antecipou as eleições legislativas para o próximo mês de maio. E o comércio mundial ficou de pantanas na sequência do anúncio das novas tarifas de Trump. Mas parece que nada desta turbulência está a afetar o imobiliário em Portugal, que continua “dinâmico”, “resiliente” e até com resultados “notáveis” no arranque de 2025, segundo referiram vários players do setor ouvidos pelo idealista/news durante o Salão Imobiliário de Portugal (SIL 2025). Aliás, perante a alta incerteza nas bolsas, o imobiliário poderá mesmo sair reforçado como refúgio ao investimento.
Fundos imobiliários

Fundos de investimento imobiliário só pagaram 27 milhões em impostos

De 2020 a 2022, o Estado só encaixou 27 milhões de euros em receita fiscal na tributação de fundos de investimento imobiliário. Em causa estão dados que constam num relatório de auditoria aos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, feito pelo Tribunal de Contas (TdC) a pedido da Assembleia da República.
centros comerciais

Portugal atrai 1.200 milhões no retalho e espera reforço em 2025

O setor do retalho em Portugal voltou a destacar-se em 2024, atraindo 1.200 milhões de investimento — cerca de metade de todo o capital destinado ao imobiliário comercial, segundo o relatório da JLL “O Mercado de Retalho Ibérico – 2025”. Este valor representa mais do dobro face a 2023 e o maior montante desde 2020.
investimento imobiliário

Investimento em imobiliário comercial ganha “novo fôlego” em 2025

O mercado de investimento em imobiliário comercial na Europa deverá ganhar “novo fôlego” e retomar a sua trajetória de crescimento em 2025. Apesar do atual contexto de incerteza, o estudo ‘European Property Outlook H1 2025’, publicado pelo BNP Paribas Real Estate em parceria com a Worx, traça um cenário otimista.

Casas de luxo em Portugal: adeus CascaisVilla, olá ATÓLL

No local onde se encontrava o centro comercial CascaisVilla, que já começou a ser demolido, irá nascer aquele que será o primeiro projeto do conceituado arquiteto Norman Foster em Portugal. O ATÓLL, como se chamará, promete “redefinir a paisagem costeira” de Cascais, sendo “um refúgio sereno rodeado por natureza que assume um compromisso com a sustentabilidade”, refere em comunicado a promotora imobiliária Príme.
Centro comercial Nosso Shopping (Portugal)

Trajano vende centro comercial em Portugal ao dono da Louis Vuitton

A socimi espanhola Trajano, gerida pela DWS, liquidou o portefólio de ativos com a venda do centro comercial Nosso Shopping, em Portugal, por 78,83 milhões de euros.O comprador foi a L Catterton, braço de investimentos da gigante francesa LVMH, dona da Louis Vuitton, segundo o jornal El Economista.O
Flex Living em Portugal

Novas formas de habitar: “Há uma procura enorme de modelos alternativos”

A edição de 2025 do Salão Imobiliário de Portugal (SIL) arrancou esta quinta-feira (10 de abril de 2025), em simultâneo com a Tektónica, com uma conferência dedicada aos novos modelos de habitar. “Há uma procura enorme de modelos alternativos”, revela Maria Empis, Head of Residential da JLL Portugal. Uma ideia, de resto, deixada pelos vários oradores que marcaram presença no evento, que decorreu na FIL, no Parque das Nações.
Comprar casa para arrendar

Comprar casa para arrendar em Portugal rendeu 7,2% no início de 2025

O imobiliário continua a ser um refúgio para o investimento, sobretudo, nos tempos de incerteza global que se vivem atualmente com a nova guerra comercial que eclodiu nos EUA com as tarifas de Trump, que viraram a economia mundial e os mercados financeiros de pernas para o ar. Entre os vários segmentos, destaca-se o residencial, que continua a ser uma oportunidade de negócio em Portugal perante a elevada procura e escassa oferta de habitação. Esta é aliás uma tendência que já tem vindo a registar-se, sendo que comprar casa para colocar no mercado de arrendamento teve uma rentabilidade bruta de 7,2% no primeiro trimestre de 2025, um dos valores mais elevados dos últimos anos, revelam os dados do idealista.
Negócios imobiliários

Patron Capital e INBRIGHT investem 100 milhões de euros em Portugal

A Patron Capital, investidor institucional pan-europeu (com sede em Londres) focado em investimentos imobiliários, e o seu parceiro INBRIGHT, investidor, promotor e gestor de ativos de origem alemã especializado no setor industrial ligeiro e logístico, lançaram um novo programa de investimento de 100 milhões de euros em Portugal. Uma “união” que visa construir uma carteira de ativos ‘light industrial’ e logísticos sustentáveis estrategicamente localizados no país, revela em comunicado a INBRIGHT.