Lisboa

o bcp, em colaboração com a uon, mediação imobiliária l.da, vai leiloar 115 imóveis, entre eles estão apartamentos, lojas e moradias, no fim-de-semana de 4 e 5 de fevereiro. segundo o jornal i, o primeiro dia decorrerá no porto, com 55 lotes, e o segundo em lisboa, com 60.

na área metropolitana de lisboa (am lisboa), os preços da habitação nova evidenciaram ao longo de 2011 um pior desempenho do que os fogos usados, de acordo com o índice confidencial imobiliário (índice ci).

a assembleia municipal de lisboa aprovou, na terça-feira, o plano de pormenor do parque mayer. segundo o jornal expresso, o psd absteve-se, tendo recomendado à câmara de lisboa a criação de um “plano de salvaguarda” do jardim botânico.

lisboa foi a região mais afectada pela desvalorização do sector imobiliário.

com a entrada em vigor da nova lei das rendas muita coisa tende a mudar no mercado de arrendamento, que deverá ter cada vez mais adeptos. neste link, relativo a uma notícia do jornal de negócios, é possível ficar a saber qual o valor das rendas praticadas nas várias freguesias da capital.

com a crise na construção e o mercado inundado de casas novas vazias, o sector procura agora uma alternativa na reabilitação dos centros urbanos.

era uma das reformas estruturais exigidas pela “troika” e uma das grandes bandeiras deste governo.

em 2010, os portugueses compraram cerca de 2.600 imóveis com recurso às leiloeiras, mais 30% face a 2009. uma tendência que se deverá manter, ou mesmo aumentar, este ano.

em 2012, a câmara municipal de lisboa (cml) quer ganhar 8,9 milhões de euros com a venda directa de imóveis.

o ano não correu como esperado à empresa pública de urbanização de lisboa (epul), que sofreu, nos últimos três meses, uma quebra de 17 milhões de euros nas vendas, o que acabou por prejudicar o volume de negócios anual.

o vice-presidente da câmara municipal de lisboa (cml), manuel salgado, revelou, em entrevista ao diário económico (de), que há nove mil prédios a precisar de obras com urgência na capital.

a vereadora de habitação da câmara municipal de lisboa (cml), helena roseta, quer que a inspecção periódica de edifícios seja obrigatória, tal como acontece com os automóveis.

o leilão de imóveis da epul (empresa pública de urbanização de lisboa), que terminou segunda-feira (dia 19), ficou aquém das expectativas, sendo que só foram vendidos 30% dos cerca de 100 imóveis que estavam em praça.

o estado levou 81 imóveis a leilão entre quarta e sexta-feira, mas só conseguiu vender 13, ou seja, 16% dos imóveis que podiam ser leiloados.

a câmara municipal de lisboa (cml) quer investir quase 118 milhões de euros nos próximos quatro anos em habitação e reabilitação urbana, bem como recuperar escolas e equipamentos culturais.

a câmara municipal de lisboa (cml) quer manter na capital os jovens estudantes que não vivem na cidade.

a epul (empresa pública de urbanização de lisboa) espera vender 40% das casas que tem em leilão, que começou esta quarta-feira e termina dia 19. segundo a agência financeira (af), no primeiro dia de leilão foram transaccionadas 15% das casas.

a epul (empresa pública de urbanização de lisboa) está a leiloar até dia 19 (segunda-feira) dezenas de casas a preços abaixo do valor de mercado.

pedro costa e ricardo lopes, fotógrafos e investigadores do centro de estudos sobre a mudança socio-económica e o território, do iscte, andaram por dez cidades do mundo a fotografar as gentes e a dinâmica de “bairros como nós”, uma exposição que estará patente no bairro alto entre terça-feira e domi

são cada vez mais os municípios que vão cobrar o imposto municipal sobre imóveis (imi) máximo aos seus habitantes. segundo o jornal de negócios (jdn), no próximo ano, 180 autarquias vão cobrar uma taxa de 0,7%. em causa está o corte de transferências por parte do estado.

a igreja de são pedro e são paulo, integrada no empreendimento convento dos inglesinhos, na zona história do bairro alto, em lisboa, está à venda.

comprar uma casa nova em lisboa custa, em média, 3.400 euros por m2, mais 1.200 euros por m2 que no porto.

arrendar casa em lisboa é, ainda, muito caro. segundo o jornal expresso, que se apoia num estudo da consultora imobiliária worx, uma habitação arrendada na capital custa, em média, 1.100 euros por mês.

os bancos continuam a avaliar as casas “por baixo”.