o ano não correu como esperado à empresa pública de urbanização de lisboa (epul), que sofreu, nos últimos três meses, uma quebra de 17 milhões de euros nas vendas, o que acabou por prejudicar o volume de negócios anual. isto apesar de dezembro ter sido um bom mês, devido, sobretudo, ao leilão de imóveis que terminou na semana passada. segundo o jornal i, a companhia responsabiliza a banca portuguesa pelo fracasso. em causa estão os leilões de casas que os bancos estão, cada vez mais, a optar por fazer
segundo luís bento, administrador da epul, “estes leilões servem para limpar balanços, o que é um direito das instituições bancárias, mas estão a intervir num mercado de imobiliário onde não são operadores licenciados”. o responsável acusa a banca de concorrência desleal. “vendem os bens pelo custo da dívida de quem não conseguiu pagar o crédito à habitação, já nós vendemos produtos novos pelo valor de mercado”
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