Preço das casas para comprar

Crise imobiliária mundial em ponto de viragem: preço das casas retoma

No último ano, observou-se uma queda generalizada dos preços das casas nas economias mais avançadas do mundo. E isso deveu-se ao menor poder de compra gerado pela alta inflação e elevados juros, que levou a um arrefecimento na compra de casas. Mas, ao que tudo indica, esta que é considerada a maior crise imobiliária da última década estará a passar por um ponto de viragem. Isto porque no conjunto de 37 países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), os preços das casas, em termos nominais, subiram 2,1% no terceiro trimestre do ano passado, um resultado positivo face à estagnação do custo da habitação observada no início de 2023.
Casas de luxo no Algarve

Casas de luxo no Algarve: preços têm 4.ª maior subida no mundo

O clima incerto marcado pela subida das taxas de juro e alta inflação não abalou os mercados residenciais de luxo no mundo, o português inclusive. Isto porque as casas de luxo no Algarve continuaram a valorizar 12,3% em 2023 face ao ano anterior, sendo este o quarto maior aumento entre as 100 cidades do globo analisadas pela Knight Frank. Também no Porto e em Lisboa observou-se um aumento dos preços das casas de luxo de 5% e 2,2%, respetivamente.
Onde vivem as famílias mais ricas de Portugal

Famílias mais ricas de Portugal vivem onde as casas são mais caras

As famílias mais ricas de Portugal ganham cerca de 21 mil euros brutos por mês. E vivem nos municípios de Lisboa e do Porto, nas suas periferias, e em Loulé, concluiu a mais recente análise do Ministério das Finanças. O que salta à vista é que os oito concelhos que concentram os rendimentos dos mais ricos estão também entre os mais caros para comprar casa em Portugal, com destaque para Lisboa, Cascais e Oeiras.
Comprar casa em Portugal

Casas para comprar em Portugal: preços voltam a subir a baixo ritmo

Comprar casa continua a ficar mais caro em Portugal, embora a menor ritmo, devido ao arrefecimento da procura provocado pela perda de poder de compra e pelos altos juros no crédito habitação, sem o acompanhamento real dos salários. Esta é uma tendência já observada em meados de 2023 que se voltou a sentir no início deste ano, com os preços das casas à venda a subir apenas 0,6% em fevereiro face ao mês anterior, e o custo mediano da habitação a fixar-se nos 2.596 euros por metro quadrado (euros/m2) no final de fevereiro. Neste período foi registado um aumento de preços das casas em 7 capitais de distrito entre janeiro e fevereiro, com Évora a liderar as subidas (2,3%), revela o índice de preços do idealista. Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 6,2%, revela o índice de preços do idealista, editor deste boletim.
Arrendar casa em Portugal

Arrendar casa ganha importância face à compra de casa

O mercado de arrendamento tem potencial para crescer (e muito) em Portugal. Embora haja menos famílias a ponderar mudar de casa dado o atual contexto de incerteza económica, a procura de casas para arrendar continua a ser bem superior à pesquisa de habitações para comprar. E esse interesse tem-se refletido no número de novos contratos formalizados em Portugal: arrendar casa tem ganho revelo face à compra de casa, tal como concluiu o relatório residencial anual de 2023 desenvolvido pelo idealista/data. A flexibilidade e menor poupança exigida na hora de arrendar uma habitação pode ajudar a explicar esta tendência. Mas o crescimento dos negócios no arrendamento em Portugal tem sido travado pela falta de habitações disponíveis neste mercado.
Comprar casa em Portugal

Comprar casa em Portugal: quais são os 10 municípios mais baratos

Em Portugal, há uma cultura de proprietário enraizada, motivo pelo qual muitas famílias têm o objetivo de comprar casa. Acontece que os elevados preços das casas nos grandes centros urbanos, junto ao litoral, têm empurrado muitos para as periferias. E há também quem resolva mudar-se para o interior do país, procurando paz, maior contacto com a natureza, bem como preços de casas mais compatíveis com os rendimentos. Isto porque os 10 municípios mais baratos para comprar casa localizam-se sobretudo no interior, nos distritos da Guarda, Viseu e Castelo Branco.
Comprar casa em Portugal

Quanto custa comprar casa em cada município? Descobre neste mapa

O mercado de habitação em Portugal está a ajustar-se. A venda das casas está a arrefecer, assim como a contratação de crédito habitação. Mas, ainda assim, os preços das casas continuam a subir, embora a menor ritmo em alguns concelhos. Com estas recentes alterações, quanto é que custa, afinal, comprar casa em cada município? Descobre tudo neste mapa preparado pelo idealista/news, tendo por base os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Preço das casas em Portugal

Comprar casa: preços aceleram em 13 dos 24 municípios mais populosos

A aquisição de habitação tem vindo a arrefecer ao longo de 2023, por via dos altos juros e baixo poder de compra. Mas como a oferta de habitação disponível no mercado continua a ser insuficiente para suprir as necessidades das famílias (embora esteja a dar sinais de subida), os preços das casas continuam a subir. O que salta à vista é que, ao contrário do que se verificou na primeira metade do ano passado, os preços das casas para comprar voltaram a acelerar no verão de 2023. E esta é uma tendência sentida em 13 dos 24 municípios mais populosos do país, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Comprar casa mais fácil em 2024

Procura de casa ganha força com queda dos juros – e oferta com simplex

O atual clima económico incerto arrefeceu a procura de casas em Portugal em 2023, tanto para comprar, como para arrendar. E este contexto, que abrandou o número de transações de venda, teve efeitos no ritmo de crescimento do preço da habitação em ambos os mercados, que carecem de oferta - ainda que no arrendamento comece a haver sinais de uma viragem com um aumento das casas disponíveis. Quanto a 2024 há vários motivos para olhar com otimismo: os especialistas ouvidos pelo idealista/news acreditam que a procura de casas para comprar vai voltar a ganhar força assim que os juros nos créditos habitação começarem a cair de forma mais expressiva. E o simplex dos licenciamentos deverá estimular a colocação de casas no mercado de compra e venda – apesar de haver riscos. Por outro lado, há quem acredite que o Mais Habitação vai continuar a reforçar o stock de casas no mercado de arrendamento e baixar rendas, sendo que também há quem discorde e diga que as medidas estão a afastar proprietários. Afinal, como se vai comportar o imobiliário em Portugal este ano? Neste artigo, antecipamos as tendências.
Comprar ou arrendar casa em 2024

Comprar ou arrendar casa: qual é a melhor opção em 2024?

O ano de 2024 arrancou cheio de incertezas para as famílias que vivem em Portugal. A inflação está a cair, mas o poder de compra continua pressionado. Os preços das casas para comprar e arrendar continuam a aumentar, embora a menor ritmo. Também os juros nos créditos habitação continuam altos, apesar da Euribor estar a dar os primeiros sinais de descida. Neste contexto, o que será melhor em 2024: comprar ou arrendar casa? Sobre este ponto não há consenso entre os especialistas ouvidos pelo idealista/news: há quem considere que comprar casa vai ser a melhor solução este ano. Mas também há quem diga que não há uma resposta única para esta questão, pois depende da situação financeira, perspetivas futuras e preferências pessoais de cada um. O que é certo é que comprar casa continuará a ser uma boa opção numa perspetiva de estabilidade, proteção do dinheiro contra a inflação e ainda de investimento de longo prazo. E arrendar casa será uma boa escolha para quem tem menor capacidade financeira e preferência pela flexibilidade.
Preço das casas para comprar

Comprar casa ficou mais caro em 9 grandes cidades no início de 2024

A venda de casas em Portugal caiu ao longo de 2023, muito devido aos elevados juros no crédito habitação e perda de poder de compra e poupanças por via da inflação. Mas, ainda assim, a oferta de habitação continua a ser bem inferior à procura, contribuindo para que os preços das casas à venda continuem a subir, embora a menor ritmo. É isso mesmo que revela o índice de preços do idealista: os preços das casas para comprar em Portugal subiram 0,8% em janeiro face ao mês anterior, tendo-se fixado nos 2.582 euros por metro quadrado (euros/m2) em termos medianos. Este é um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 9 capitais de distrito, entre dezembro e janeiro, com Leiria a liderar as subidas (2%). Já em relação à variação anual, os preços das casas subiram 6%.
Comprar casa em Portugal

Comprar casa: municípios junto a Lisboa são os mais procurados

Ter uma casa própria continua a estar no topo das prioridades para muitas famílias. E, por isso mesmo, a procura de casas para comprar em Portugal continuou dinâmica (e bem superior à oferta) ao longo de 2023, numa altura em que a aquisição estava mais protegida pela legislação dada a exigência de apresentar a licença de utilização da habitação (este ano já não é assim). Mas esta procura de casas à venda foi-se adaptando ao atual contexto de incerteza, marcado pela perda de poder de compra e altos juros nos empréstimos bancários, observando-se um reforço da procura de habitação nas zonas periféricas das grandes cidades, sobretudo de Lisboa. São precisamente os municípios que rodeiam a capital os 17 mais procurados para comprar casa em 2023, apesar de mais de metade destes concelhos oferecerem preços medianos superiores a 300 mil euros.
Portugueses estão a mudar mais de casa

O que leva os portugueses a mudar de casa?

A crise habitacional está a deixar marcas, tendo os preços das casas à venda disparado nos últimos anos, o mesmo acontecendo no mercado de arredamento, com o valor das rendas pedido pelos senhorios aos inquilinos subido em flecha. Perante este cenário, muitas pessoas estão a optar por mudar de casa. Nos últimos cinco anos, 36% dos portugueses trocaram de casa, sendo que 7% realizaram essa mudança no último ano. A alteração do agregado familiar é o principal motivo que leva à tomada desta decisão.  
Preço das casas em Portugal

Preço das casas à venda desce 2,1% na Zona Euro - em Portugal abranda

A procura por casas à venda na Europa arrefeceu ao longo de 2023 à medida que os juros nos empréstimos habitação foram subindo e o poder de compra foi sendo esmagado pela inflação. E esta tendência tem tido reflexo nos preços da habitação. Os dados do Eurostat esta quarta-feira divulgados revelam que o preço das casas para comprar na Zona Euro desceu 2,1% no terceiro trimestre de 2023 face ao período homólogo. Já em Portugal as casas à venda continuam a ficar mais caras, embora o ritmo de subida dos preços tenha abrandado.
Casas à venda com desconto

Preço das casas a subir? Há mais de 5.000 imóveis à venda com desconto

No ano passado, a venda de casas em Portugal caiu cerca de 20% até setembro, gerando uma desaceleração na subida dos preços. Comprar casa continua, no entanto, muito caro. Mas há oportunidades no mercado às quais quem quer comprar casa tem de estar atento. A Remax tem em vigor uma campanha, até dia 28 de fevereiro, na qual tem à venda 5.419 imóveis com desconto.  
Construir casas em Portugal

VIZTA diz olá a Portugal e quer construir casas a preços “ajustados”

Há novidades no mundo da promoção imobiliária. Agora, há uma nova marca a operar em Portugal: a VIZTA Homes que vem substituir a Nexity Portugal, após a compra da promotora imobiliária pela Orion Capital Managers em setembro de 2023. E esta mudança traz novidades também na habitação: a VIZTA Homes quer crescer em Portugal, estando à procura de oportunidades para construir mais casas e a preços “mais ajustados”.  O seu objetivo é entregar 1.500 casas que já estão em desenvolvimento e expandir-se ainda mais em 2024.
Preço das casas em Portugal

Casas à venda em Portugal ficaram 5,3% mais caras em 2023

Mesmo num ano marcado pela descida do número de casas vendidas, os preços das casas à venda em Portugal voltaram a subir 5,3% em 2023, tendo em conta os dados de dezembro de 2023 e do mesmo mês do ano passado. Isto acontece porque, apesar da procura de casas para comprar ter abrandado ao longo do ano, devido a perda de poder de compra por via da inflação e dos altos juros nos créditos habitação, a oferta de habitação no nosso país continua a ser escassa. E este é um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas à venda ficaram mais caras em 17 capitais de distrito em 2023, com Viana do Castelo a liderar as subidas (32,1%), aponta o índice de preços do idealista. Em Lisboa, os preços das casas para comprar subiram 6,1% e no Porto 6,5% durante o mesmo período.
Venda de casas a cair

Venda de casas em Portugal caiu em 2023 – subida do preço desacelerou

2023 foi um ano de ajustamento do mercado residencial português. Depois de terminar 2022 a registar um recorde de venda de casas e de subida de preços, os efeitos da alta inflação, da subida de juros nos créditos habitação e da incerteza económica acabaram por se fazer sentir em 2023, tanto nos negócios, como nos preços. A venda de habitações no nosso país acabou mesmo por cair em torno dos 20% até setembro, gerando uma desaceleração na subida dos preços das casas ao longo do ano. E este cenário também foi bem visível em vários países europeus e no mundo. Para 2024, o mercado antecipa que esta tendência se vai manter, continuando a registar-se uma correção dos preços das casas na maioria dos países europeus, Portugal incluído.
Comprar casa em Portugal

Venda de casas desceu 18,9% no verão de 2023 – subida do preço abranda

Com as famílias a sentirem o poder de compra apertado pela alta inflação e juros, a venda de casas em Portugal foi arrefecendo nos primeiros seis meses de 2023. E assim continuou, uma vez que o número de habitações transacionadas voltou a recuar 18,9% no verão de 2023 em termos homólogos, com o Algarve e a Grande Lisboa a registarem as "reduções mais intensas". Esta queda na procura de casas perante uma oferta estruturalmente escassa, resultou num abrandamento da subida dos preços das casas para 7,6% entre julho e setembro. Este foi mesmo o menor aumento dos preços observado desde o início de 2021, tal como sublinha o Instituto Nacional de Estatística (INE).