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Investigador propõe usar mosteiros e conventos para realojar pessoas

O património religioso abandonado ou subaproveitado, como mosteiros ou conventos, poderia ser utilizado para albergar pessoas desalojadas e ajudar a “resolver pontualmente alguns problemas ligados à habitação”. A ideia é defendida pelo investigador italiano Rolando Volzone, que levou o tema a debate na 4.ª edição da Conferência Internacional Arquitecturas da Alma, que começou esta quinta-feira, 19 de outubro, no Mosteiro da Batalha.
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Bairro da Jamaica: quase 100 moradores começaram a ser realojados

Quase 100 moradores do bairro Vale de Chícharos (bairro da Jamaica), no Seixal, começaram a ser realojados esta terça-feira, 11 de abril, numa nova etapa de um processo iniciado em 2018, anunciou a autarquia. Esta fase de realojamento que abrange 98 pessoas (32 famílias), explica a Câmara Municipal do Seixal em comunicado, decorrerá até dia 13 com a demolição das construções e a limpeza geral do terreno.
Antigo sem-abrigo consegue casa no Porto

Antigo sem-abrigo do Porto conseguiu casa com a ajuda de Marcelo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lanchou esta segunda-feira, dia 19 de outubro de 2021, na casa de Manuel Fernandes, no Porto, antigo sem-abrigo cuja visita presidencial há um ano tornou o seu caso mediático e permitiu encontrar uma solução.Mal saiu do carro em que se deslocou até
Câmara do Porto quer realojar 1.740 famílias (3.800 pessoas) até 2025 num investimento de 56 milhões

Câmara do Porto quer realojar 1.740 famílias (3.800 pessoas) até 2025 num investimento de 56 milhões

Nos próximos cinco anos (até 2025), a Câmara Municipal do Porto (CMP) prevê realojar 1.740 famílias, cerca de 3.800 pessoas, num investimento global que ascende a 56 milhões de euros. Em causa está um acordo de colaboração a estabelecer com o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para operacionalizar a Estratégia Local de Habitação (ELH), elaborada no âmbito do Programa 1.º Direito. Um tema, de resto, que será discutido na reunião de câmara de segunda-feira (26 de outubro de 2020).
O retrato (em números) de um país onde a habitação condigna não é para todos

O retrato (em números) de um país onde a habitação condigna não é para todos

“Persistem em Portugal situações de grave carência habitacional”. Esta é a conclusão do Levantamento Nacional das Necessidades de Realojamento Habitacional, promovido pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Os números são reveladores: 187 municípios são afetados por carências habitacionais, mais de 14.000 edifícios e 31.000 fogos não têm condições de habitabilidade e mais de 25.000 famílias estão a precisar de ser realojadas.
Mais de 25.000 famílias portuguesas precisam de ser realojadas

Mais de 25.000 famílias portuguesas precisam de ser realojadas

Há 25.277 famílias em Portugal a precisar de habitação condigna. Os dados são do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana e resultam de um inquérito feito nos 308 municípios do país, no âmbito do primeiro levantamento nacional das necessidades de realojamento habitacional.
Mais de 26.000 famílias precisam de ser realojadas em Portugal

Mais de 26.000 famílias precisam de ser realojadas em Portugal

O levantamento nacional sobre as necessidades de realojamento habitacional revelou que há mais de 26.000 famílias que precisam de ser realojadas em Portugal. Falta apurar informação de 136 municípios, mas os números, ainda que provisórios, mostram uma necessidade urgente de realojamento à escala nacional.
Habitação social: Governo vai investir 750 milhões para alojar 30 mil famílias carenciadas

Habitação social: Governo vai investir 750 milhões para alojar 30 mil famílias carenciadas

Serão precisas cerca de 30 mil casas de habitação social para dar resposta às necessidades de famílias carenciadas. Estas conclusões resultam dos dados preliminares do levantamento que o Governo tem em curso para identificar “as necessidades de realojamento e proteção social em matéria de habitação”, que implicará um “investimento de cerca de 1.400 milhões de euros”. O Estado deverá comparticipar cerca de metade: 750 milhões.
Programa nacional de realojamento promete incentivar a reabilitação

Programa nacional de realojamento promete incentivar a reabilitação

A Assembleia da República (AR) recomendou fazer um levantamento a nível nacional para quantificar as carências habitacionais existentes no país. O exercício já arrancou e visa identificar todas as situações que carecem de realojamento ou alternativa habitacional e avaliar a necessidade de ser dada uma “resposta extraordinária” do Governo em matéria de habitação. Se houver um novo programa nacional de realojamento, o investimento público deverá incentivar a reabilitação de edifícios antigos e não a construção nova.