Estamos em meados de agosto e é tempo de começar a preparar o início do novo ano letivo. Uma das coisas que não pode faltar é o calendário escolar 2022/2023.
O regresso às aulas será este ano diferente. Precaução e prevenção são palavras de ordem no arraque de mais um ano letivo, tudo por causa da Covid-19. Perante este contexto, e de forma a evitar uma indesejada segunda vaga da pandemia, há um conjunto de cuidados a ter em conta por parte de alunos e pais. E, a bem da verdade, por parte de todas as pessoas.
A economia é um “mundo” complicado e repleto de vocabulário de difícil compreensão. A pensar nos mais pequenos, o Eurostat desenvolveu uma ferramenta que pretende ajudar os professores – e os pais – a explicarem aos alunos tudo o que se passa com a economia europeia.
Setembro é um mês de regressos. De regresso ao trabalho, à rotina e, claro, à escola. E talvez esteja na hora de fazer algumas mudanças no quarto das crianças lá de casa, seja porque vão entrar pela primeira vez para a escola, ou porque estão a ficar crescidas.
As famílias portuguesas com estudantes a seu cargo prevêem gastar, em média, 363 euros em compras para o início do novo ano escolar, de acordo com estudo Observador Cetelem Regresso às Aulas 2019.
As aulas começam hoje para a maioria dos alunos portugueses. O que quer dizer que, por esta altura, a maioria dos pais já abriu os “cordões à bolsa”. E é importante agora perceber quais as despesas de educação que podem ser deduzidas no IRS e classificá-las corretamente no e-fatura. Mostramos-te algumas regras às quais deves estar atento.
Setembro é sinónimo de regressos. De férias, ao trabalho, às aulas e, claro, às despesas. E não estamos a falar apenas dos livros. É preciso comprar o material escolar. E quanto é que isso custa aos bolsos dos pais portugueses? Cerca de 77 euros por cada filho que entrar na escola primária este ano, o equivalente a 9,3% de um salário médio em Portugal.
As famílias portuguesas contam gastar este ano, em média, 487 euros em material escolar, mais 88 euros que no ano passado e mais 32 euros que em 2016. Em causa estão dados que constam num inquérito realizado pelo Observador Cetelem.
Setembro é sinónimo de regresso às aulas, mas a preparação do ano letivo começa bem antes. O material escolar é uma despesa que entra habitualmente na categoria de “despesas gerais e familiares” no IRS. Mas há uma forma de as contabilizar na categoria de educação, onde o teto das deduções é maior...
Os portugueses contam gastar, em média, 393 euros em livros e material escolar no regresso às aulas, um valor inferior (menos 62 euros) ao registado no ano passado, quando os gastos previstos eram de 455 euros. Trata-se, de resto, do valor mais baixo desde 2013.
Com o arranque do ano letivo, regressam as dores de cabeça para muitos pais. Para facilitar o processo, a Direção-Geral do Consumidor renovou a brochura que todos os anos prepara dedicada ao “Regresso às aulas em segurança”. O objetivo é alertar para a promoção da saúde e da segurança dos mais novos, agora que é hora de voltar a pôr a mochila às costas.
As famílias esperam gastar 455 euros com o regresso às aulas, menos 73 euros do gastaram há um ano. Vão, no entanto, recorrer mais ao cartão de crédito: em 2015 o valor pago a crédito ascendia a 267 euros enquanto este ano fica-se pelos 236 euros.
O novo ano escolar está prestes a arrancar e as famílias portuguesas vão gastar mais dinheiro este ano com o regresso às aulas, segundo um inquérito que aponta para uma despesa média de 528 euros entre livros e outros materiais para o dia a dia da escola.
a despesa das famílias portuguesas com o regresso às aulas ultrapassa em média o valor do salário mínimo nacional ao atingir os 525 euros, segundo um estudo da nielson, empresa de estudo de mercado, que revela ainda que existe mais despesa e preocupações de poupançaem 2010, a média foi de 499 euros,
este ano, as famílias portuguesas vão gastar em média 500 euros no regresso às aulas e os hipermercados serão o local preferido para a compra do material escolar, revela o diário económico (de), citando o estudo anual do observatório cetelem 2011.
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