Altamira pede luz ver à AdC para comprar negócio imobiliário do ex-Banif

É o passo final que falta dar para que se concretize a compra do negócio imobiliário do antigo Banif em Portugal pela Altamira: luz verde da operação pelos reguladores. E a Autoridade da Concorrência acaba de ser notificada pela Proteus - sociedade dependente do banco Santander e do fundo Apollo - da sua intenção em ficar com a Gestão de Créditos e Ativos Imobiliários da Oitante. Depois disso, falta o "sim" da CMVM e do Banco de Portugal.
Banco Santander compra Popular por um euro

Banco Santander compra Popular por um euro

O grupo espanhol Santander comprou o também espanhol Banco Popular por apenas um euro para evitar o resgate da instituição. O negócio foi confirmado pela entidade espanhola equivalente à CMVM, que revelou, em comunicado, que o Santander adquiriu a totalidade do capital social do Bando Popular, “como resultado de um processo competitivo de venda organizado no âmbito de uma medida de resolução”.
Casas de bancos: mais de 120 imóveis do Santander vendidos em leilão por oito milhões

Casas de bancos: mais de 120 imóveis do Santander vendidos em leilão por oito milhões

O leilão de imóveis do banco Santander Totta realizado no passado fim de semana – dia 30 de abril em Lisboa e 1 de maio no Porto – foi um sucesso. Ao todo, e dos 135 imóveis a concurso, vendeu-se em sala cerca de 92% da carteira (124 imóveis) e foi atingido um valor global de vendas acima dos oito milhões de euros, revelou a Euro Estates, consultora imobiliária responsável pela promoção do leilão.
Santander Totta é o novo dono do Banif: que ganham e perdem clientes e contribuintes?

Santander Totta é o novo dono do Banif: que ganham e perdem clientes e contribuintes?

O Santander Totta é a partir de hoje o novo dono do Banif, tornando-se no segundo maior banco privado a operar em Portugal. A entidade pagou 150 milhões de euros pelos balcões do Banif e outros negócios bons, que o Estado português estava a tentar vender. A fatura da intervenção pública no banco totaliza, para já, 2.930 milhões para os contribuintes e o primeiro-ministro garante que não irá superar este valor.