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O mercado europeu de escritórios registou, entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2025, um crescimento sustentado na procura, com um aumento de 3% da ocupação e uma subida média de 4,9% nas rendas prime. No caso concreto de Lisboa, a taxa média de disponibilidade subiu ligeiramente, passando de 7,7% em 2024 para 7,8% em 2025. Já as rendas aumentaram 7,1% em termos homólogos. 

Um edifício de escritórios na Avenida da Liberdade, em Lisboa, está a ser totalmente reabilitado com uma nova fachada e deverá ser entregue no final deste ano. De seu nome Liberty 227, este ativo de 1.475 metros quadrados (m2) oferece uma solução para pequenas empresas que procuram escritórios modernos, sustentáveis e com localização prime.

A equipa do departamento de Building, Project Consultancy & Architecture da Savills Portugal foi selecionada para fornecer serviços de arquitetura e consultoria técnica às instalações de representação do Parlamento Europeu (PE) e da Comissão Europeia (CE) nas cidades de Lisboa, Dublin (Irlanda) e Nicósia (Chipre).

Edifício D. Carlos I, em Lisboa, foi recentemente vendido, marcando uma operação de relevo no mercado imobiliário da capital. Com cerca de 5 mil metros quadrados (m2) distribuídos por cinco pisos, o imóvel será alvo de reabilitação para uso residencial e comercial, valorizando o centro histórico da cidade.

O Edifício Maximinos, que é propriedade dos CTT e está localizado em Braga, tem espaços de escritórios disponíveis para arrendamento em dois pisos, com áreas entre 750 e 1.620 metros quadrados (m2), complementados por estacionamento no logradouro, refere em comunicado a Savills, que está a comercializar o imóvel em regime de coexclusividade com a CBRE.

Depois de quase dez anos como vereador na Câmara Municipal do Porto, Ricardo Valente abraçou um novo desafio profissional: foi nomeado diretor geral da Savills na cidade, assumindo agora a liderança da operação da consultora imobiliária no norte do país.

No quarto trimestre de 2024, as rendas de escritórios ‘prime’ aumentaram 0,3% em todo o mundo e os custos de instalação 0,2%, tendo a procura por espaços de elevada qualidade continuado a acelerar em muitos mercados. A nível nacional, Lisboa e Porto registaram um crescimento notável da ocupação de escritórios, a par de um aumento dos valores ‘prime de arrendamento’ mensais, que se situaram nos 29 euros por metro quadrado (euros/m2) e 21 euros/m2, respetivamente.

O segmento de escritórios está a dar sinais de estar mais dinâmico nas duas principais cidades de Portugal. Em Lisboa, registou-se um volume de absorção total no primeiro semestre de 2024 de 127.645 metros quadrados (m2), tendo mais que triplicado em relação ao mesmo período do ano passado (37.917 m2). Relativamente ao Porto, o volume de absorção foi de 28.375 m2 nos primeiros seis meses do ano, mais 13% em relação ao período homólogo. Em causa estão dados divulgados recentemente pela Savills. 

As rendas dos escritórios prime aumentaram 3% num ano – entre o segundo trimestre de 2023 e o mesmo período de 2024 – em algumas das maiores cidades do mundo. Já os custos efetivos líquidos "all-in" dos inquilinos (renda mais custos de adaptação) aumentaram 3,8%, isto “à medida que se mantém a tendência estrutural para a procura de espaços de escritório premium de alta qualidade”. Esta é uma das conclusões a retirar do relatório da Savills “Prime Office Costs”, que contempla 35 cidades (nenhuma portuguesa). 

O nome certo para uma casa pode tornar esse imóvel mais atrativo para potenciais compradores e até aumentar o seu valor de mercado, de acordo com um estudo para o mercado britânico realizado pela Savills.

O investimento imobiliário em Portugal cifrou-se nos 1.6 mil milhões de euros em 2023, um valor que representa uma quebra de 50% face a 2022. Portugal, de resto, “seguiu a trajetória” dos restantes países europeus, que registaram “um decréscimo acentuado nos volumes de investimento”, conclui a Saviils, apontando o dedo às elevadas taxas de inflação, ao aumento do custo da dívida e ao desencontro de expetativas do preço de venda entre compradores e vendedores. 

O mercado de escritórios em Lisboa parece estar a recuperar, aos poucos, o dinamismo perdido com a pandemia da Covid-19. E há no coração de Lisboa, em plena na Baixa Pombalina, um edifício por ocupar: tem 2.288 metros quadrados (m2), distribuídos por cinco pisos, e foi alvo de uma remodelação total, tendo vista para o rio Tejo, desde o terraço. 

A consultora imobiliária internacional Savills anunciou a compra da Predibisa, especializada em serviços de mediação imobiliária residencial e comercial no Porto. A empresa, criada há mais de 30 anos, tem dois escritórios na Invicta e emprega 30 pessoas. Objetivo do negócio passa por consolidar a posição neste mercado.

A Savills Investment Management (Savills IM) acaba de fechar a compra de quatro supermercados em Portugal – no Porto, Algarve, Castelo Branco e Nazaré - por 39 milhões de euros. O portfólio adquirido, com uma área superior a 21.600 metros quadrados (2m), tem contratos de arrendamento de longa duração com o Continente.

O mercado residencial de luxo deu boa resposta à pandemia da Covid-19 e continua a mostrar-se resiliente em tempos de inflação alta e de subida de taxas de juro. Isso mesmo mostram os dados mais recentes da consultora imobiliária Savills, que permitem concluir que também os preços das casas de luxo estão a crescer. Um cenário que se verifica um pouco por todo o mundo, nomeadamente em Lisboa, onde uma casa de luxo custava, no primeiro semestre de 2022, 9.270 euros por metro quadrado (m2), mais 3,7% que no período homólogo.   

O segmento residencial de luxo foi dos que menos sentiu os efeitos da pandemia da Covid-19, mostrando-se muito resiliente um pouco por todo o mundo. Portugal não foi exceção. Isso mesmo mostram os dados mais recentes da consultora Savills: em junho de 2022, o preço das rendas prime em Lisboa subiu 7,6% face a dezembro de 2021. A capital encontra-se, de resto, no quarto lugar do ranking – contempla 30 cidades – das cidades onde arrendar uma casa de luxo mais encareceu, atrás de Londres (Reino Unido), Singapura e Nova Iorque (EUA).   

O segmento de logística está ao rubro na Europa, tendo sido impulsionado pelo crescimento do comercio eletrónico durante a pandemia. E em Portugal, o setor está a atrair investimento.