Vender casa

Este gráfico mostra a evolução do preço das casas na Zona Euro e na União Europeia (UE) desde 2005. Segundo o Eurostat, no último trimestre do ano passado, o preço da habitação caiu 1,4% na Zona Euro e 0,1% na UE face ao período homólogo.

No quarto trimestre do ano passado, o preço das casas em Portugal subiu 1,4% face aos três meses anteriores (período entre julho e setembro), mas desceu 0,6% quando comparado com os últimos três meses de 2012. A diminuição homóloga é inferior à registada na média dos países da Zona Euro (-1,4%), mas superior à da União Europeia (UE) – preços desceram 0,1%.

Boas notícias para quem está a pensar pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Isto porque a banca está a começar a reduzir os custos no crédito à habitação: desde dezembro, seis dos 12 maiores bancos a operarem no mercado português baixaram os respetivos spreads, uma tendência que chegou este mês ao maior banco nacional, a Caixa Geral de Depósitos (CGD).

O preço das casas no Algarve aumentou 2,9% num ano. Segundo dados do Índice Confidencial Imobiliário (ICI), em março, assistiu-se a uma valorização de 2,9% no preço da habitação face ao período homólogo. Em termos mensais, a evolução dos preços também foi positiva, com um acréscimo de 0,7% face a fevereiro.

A Remax já abriu 13 lojas em Portugal desde o início do ano: três no Norte, três no Centro, quatro na Grande Lisboa e três no Sul do País. Em comunicado, a empresa adiantou que quer contribuir “para dar continuidade à dispersão geográfica e à política de expansão e de liderança da marca”.

No ano passado, a imobiliária de luxo Sotheby’s International Realty transacionou 51 imóveis a clientes estrangeiros, sobretudo na zona de Lisboa e Algarve, por um valor médio de 755 mil euros. Ao todo, a mediadora, que até ao final do ano vai abrir uma loja no Porto (a primeira) e outra no Algarve, faturou 38,5 milhões de euros com clientes internacionais em Portugal.

Em 2013, os bancos aceitaram a dação em pagamento de 14 imóveis ao abrigo do Regime Extraordinário do crédito à habitação. Destes, sete foram acordados no último trimestre do ano, ou seja, nos últimos três meses de 2013 a banca ficou na posse de tantas casas como nos nove meses anteriores.

Mais um sinal de que o setor imobiliário aparenta estar em recuperação. Nos primeiros dois meses do ano, a procura de casa “registou um aumento de 30% face” ao período homólogo. Segundo dados do Gabinete de Estudos da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), a procura de imóveis aumentou 25% em Lisboa e 30% no Porto.

Os chineses estão a apostar e força no mercado imobiliário nacional, sobretudo com a compra de apartamentos em Lisboa. Só no Martim Moniz, uma zona bastante central da capital, um grupo de investidores chineses fez uma proposta – à Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) – para a aquisição de 22 apartamentos.

As casas demoram, em média, 14 meses a ser vendidas. Trata-se, segundo o barómetro mensal Imovirtual Market Index (IMI), de um bom sinal para o setor, já que permite concluir que os imóveis levam agora menos tempo a ser absorvidos pelo mercado. No mercado de arrendamento, as casas demoram quatro meses a encontrar inquilino.

O mês de fevereiro confirmou a descida do preço das casas que se tinha registado no primeiro mês do ano. Dados do Índice Confidencial Imobiliário (ICI) concluem que o preço da habitação em Portugal Continental desceu 0,1% em fevereiro face ao mês anterior. Apesar da descida, esta foi mais lenta que a verificada em janeiro, já que na altura a queda dos preço – face a dezembro de 2013 – foi de 0.3%.

A faturação da ERA cresceu 21% no ano passado, mais um indício de que o setor está a recuperar da crise. Miguel Poisson, diretor-geral da mediadora, disse que houve melhorias no ramo, quer para quem vende como para quem compra casas: “Estamos a sentir evoluções interessantes: mais procura e muitos clientes que estavam parados e com falta de confiança estão a voltar a procurar-nos porque querem avançar com a compra”.

Os portugueses estão a optar cada vez mais por arrendar casa em vez de comprar, mas continuam a preferir ser proprietários e não inquilinos. De referir ainda que a venda de casas usadas é dominante no mercado, com a oferta a ser muito superior face aos imóveis novos. Segundo o SOL, o mercado imobiliário manteve a estabilidade nos últimos meses do ano passado, sendo que a compra de casa continua a ser a opção para a maioria dos portugueses.

Os últimos dados permitem concluir que o setor imobiliário português começou a recuperar, sendo que o mercado de arrendamento ganha força e são vendidas menos casas que em anos anteriores.

As casas desceram de preço em janeiro, interrompendo uma tendência de subidas que se mantinha há três meses.

Os portugueses entraram em 2014 com o desejo de… comprar casa.

O setor imobiliário foi dos mais afetados pela crise, mas à medida que a economia dá sinais de recuperação surgem indícios de que a pior fase já passou. O número de transações de imóveis tem vindo a subir e os operadores acreditam que 2014 pode ser o ponto de viragem.

A agência de notação Fitch estima que o preço da habitação vai manter-se estável em Portugal nos próximos dois anos. Segundo a empresa norte-americana, a estabilização será sustentada em dois fatores: “Em primeiro lugar, o preço das casas já é dos mais baixos na Europa (…).

Comprar casa em Portugal é mais barato que há um ano. Segundo dados do Eurostat, o preço das habitações no País diminuiu 2,9% no terceiro trimestre de 2013, face ao mesmo período de 2012.

Este gráfico indica a evolução do preço das casas nos países da Zona Euro e da União Europeia (UE) nos últimos anos: desde 2005.

Os leilões foram, nos últimos anos, uma excelente oportunidade para os bancos escoarem as casas que têm em stock, sobretudo as que ficaram na sua posse após incumprimentos no crédito à habitação.

Segundo dados do Gabinete de Estudos da APEMIP - Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, em 2013 cerca de 2.504 imóveis foram entregues aos bancos tanto por famílias, como por promotores imobiliários,  registando um decréscimo de 54,5% de casas ent

Em novembro do ano passado, a venda de casas na capital e no resto do país atingiu o nível mais positivo dos últimos três anos (desde setembro de 2010), segundo o Portuguese Housing Market Survey (PHMS), que tem por base respostas de 150 empresas do setor imobiliário.Segundo o documento, conhecido e