Vítor gaspar

o governo já tem definido um plano para compensar o impacto do acórdão do constitucional no orçamento do estado para este ano.

os representantes do banco central europeu, da comissão europeia, do fundo monetário internacional e do fundo europeu para a estabilidade financeira (feef) recomendaram esta terça-feira à união europeia que aprove a extensão por sete anos do prazo dos empréstimos concedidos a portugal e à irlanda no

vítor gaspar disse ontem no parlamento que a alteração à lei de recapitalização da banca permite um “maior controlo” do dinheiro público, o que torna mais atractivo para os accionistas privados recomprarem a posição do estado.

portugal deverá acumular mais 100 mil desempregados até ao final do ano e a redução de funcionários públicos foi maior que o inicialmente previsto em 2012, indicou a equipa do ministério das finanças.

o ministro das finanças vítor gaspar deu a conhecer esta manhã o resultado da sétima avaliação da “troika” ao programa de ajustamento português, que foi concluída com êxito.

o corte nas indemnizações por despedimento poderá ser mais suave que o previsto.

portugal passa na sétima avaliação e recebe mais dois mil milhões: o ministro das finanças vítor gaspar deve apresentar hoje as conclusões da sétima avaliação da “troika” ao programa de ajustamento português.

a sétima avaliação da “troika” ao programa de ajustamento português é a mais longa de sempre, sendo que governo e técnicos do fundo monetário internacional (fmi), banco central europeu (bce) e comissão europeia (ce) devem ainda reunir-se hoje durante o dia.

o governo está à espera do acórdão do tribunal constitucional (tc) sobre o orçamento do estado (oe) para 2013 para dar a conhecer as medidas concretas do pacote de cortes permanentes na despesa no valor de quatro mil milhões de euros.

vítor gaspar disse ontem em bruxelas que a extensão dos prazos para os pagamentos dos empréstimos a portugal e irlanda será certamente inferior a 15 anos e considerou que a solução a encontrar pode ser “mais modesta”.

os ministros das finanças da união europeia (ecofin) discutem esta terça-feira as pretensões de portugal e irlanda de terem mais tempo para pagar os respectivos empréstimos, tendo o presidente do eurogrupo admitido que pode ser alcançado ainda hoje um acordo político a 27.

em dois anos, 2011 e 2012, portugal foi o país europeu que mais cortou na despesa social, tendo reduzido o bolo em 3,7 mil milhões de euros, quase quatro mil milhões, o valor pretendido para a redução permanente na despesa pública anunciada pelo ministro das finanças vítor gaspar para este e para o

os responsáveis da “troika” regressam hoje a lisboa para a sétima avaliação do programa de ajustamento nacional. uma visita que também servirá para avaliar o próprio programa aplicado a portugal, segundo o ministro da defesa aguiar-branco.

a comissão europeia (ce) prevê uma recessão de 1,9% este ano em portugal.

vítor gaspar, ministro de estado e das finanças, revelou que com a revisão em baixa das previsões macroeconómicas o governo terá de antecipar medidas que guardava "como reserva para dificuldades orçamentais".

o ministro das finanças vai pedir a bruxelas mais um ano para cumprir as metas do défice acordadas com a “troika”: 4,5% em 2013 e 2,5% em 2014.

o ministro das finanças, vítor gaspar, considera que portugal está pronto para uma “nova fase”, que será de “transição para um período de verdadeira transformação da sociedade portuguesa”.

portugal conseguiu cumprir a meta do défice para 2012 acordada com a “troika” (5% do pib).

a comissão europeia vai analisar “os problemas” relacionados com uma eventual extensão dos prazos de maturidade dos empréstimos a portugal.

o governo vai criar um fundo de apoio para os municípios em situações de desequilíbrio financeiro.

o executivo vai acabar com o imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis (imt), que é pago quando se compra uma casa.

os sectores da segurança social e da educação são as funções sociais do estado que vão suportar a maior fatia do corte de 4,4 mil milhões de euros que o governo tem de fazer no âmbito da reforma do estado.

os ministros das finanças da alemanha e de frança desaconselharam portugal a beneficiar das novas condições acordadas para o empréstimo à grécia.

o orçamento do estado (oe) para 2013 foi aprovado com os votos favoráveis da maioria parlamentar psd/cds-pp.