Chegou o Natal e não sabes o que oferecer a um amigo ou familiar? O chocolate, como sabes, é sempre uma boa opção. Não é admirar, por isso, que seja nesta quadra que se vendem mais de 40% de todos os chocolates, revelou a Associação dos Industriais de Chocolate e Confeitaria (ACHOC).
“Desde 2014 que o mercado tem estado estagnado, mas este ano esperamos vender mais e crescer também em valor”, adiantou João Seara, presidente da Assembleia Geral da ACHOC, citado pelo Dinheiro Vivo.
A ACHOC acredita que as vendas deste Natal vão permitir superar as 13.200 toneladas de chocolate vendidas em 2015, por cerca de 200 milhões de euros. “No ano passado, também não houve evolução nas vendas, em volume, porque o crescimento de 3% nos bombons foi acompanhado de uma quebra de 5% nas tabletes. Mas, este ano, esperamos crescer inclusive nas tabletes”, referiu.
De acordo com João Seara, “o Natal e a Páscoa, mais o Dia dos Namorados, representam entre 65% e 70% das vendas anuais de chocolate”. “Já sabemos que quando a Páscoa é fria vende-se muito mais do que naqueles anos em que já está calor e as pessoas até vão para a praia”, explicou, frisando que “o chocolate continua muito dependente da meteorologia” e que “o aquecimento global tem sido inimigo do setor”.
De referir que cerca de 70% dos chocolates vendidos em Portugal são importados, sobretudo da Europa. Do pouco chocolate fabricado em Portugal, só uma percentagem residual é exportada. “Nunca vamos ser uma potência a exportar chocolates, até porque não somos produtores”, concluiu.
Chocolates Regina, Pintarolas, Pantagruel e outros da Imperial vendidos ao Fundo Vallis
A mítica empresa de chocolates portugueses Imperial acaba de ser adquirida pelo Fundo Vallis Sustainable ao Grupo RAR. Com um volume de negócios de 27 milhões de euros, a Imperial é líder nacional na produção de chocolates, sendo dona de marcas como a Regina, Pingarolas e Pantagruel.
Preço do cacau subiu 60% em dois anos porque o consumo de chocolate disparou
O mundo está a consumir chocolate a mais e os produtores de cacau não conseguem acompanhar o ritmo. O alerta foi deixado pelos dois maiores fabricantes mundiais de chocolates, a Mars Inc e a Barry Callebaut.
Curiosidade da semana: Um banho de chocolate que custa 102.000 euros (fotos)
Dizem que o chocolate é um antidepressivo, que faz aumentar o humor e que o seu consumo moderado ajuda à prevenção de doenças cardiovasculares. E também há quem o use como tratamento de beleza para melhorar o aspeto da pele ou para por fim à celulite. Certo é que já é possível tomar um “banho de chocolate” (no verdadeiro sentido da expressão), isto porque a empresa britânica Bathrooms.com colocou no mercado uma linha de mobiliário de casa de banho construída com 50 quilograma
Incêndios: Governo amplia prazo de pagamento do IMI nas zonas afetadas
O Governo da AD anunciou que irá alargar o prazo para o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) nas zonas afetadas pelos incêndios florestais ocorridos a partir de 26 de julho de 2025. A nova data será definida pelo Ministério das Finanças, tendo em conta a situação específica de cada município afetado. Esta medida visa aliviar as dificuldades financeiras das famílias e empresas que sofreram danos significativos devido aos incêndios.
Endividamento das famílias portuguesas cresce a um ritmo acelerado
O endividamento das famílias portuguesas atingiu novos máximos históricos em maio, ultrapassando os 164 mil milhões de euros, impulsionado por um crescimento homólogo recorde de 6,1%. Este valor marca a taxa mais elevada desde que o Banco de Portugal iniciou a série estatística em dezembro de 2008 e aproxima-se dos níveis de dezembro de 2011.
Incêndios em Portugal: apoios para famílias, empresas e agricultores
O Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS) estima que, só este ano, já tenham ardido em Portugal cerca de 274 mil hectares. Desde julho, várias regiões do país, sobretudo no Norte e no Centro, têm enfrentado incêndios rurais de grande dimensão.
Bilionários no mundo: riqueza na Europa continua ligada à herança
A Alemanha lidera com 75% de fortunas herdadas, seguida por Espanha (74%) e México (73%). Em contraste, na China e Rússia, 97% dos bilionários são self-made. Este padrão revela menor mobilidade social no topo da economia italiana, onde, ao contrário de países emergentes, o acesso à riqueza continua fortemente ligado à herança e à tradição familiar.
Para poder comentar deves entrar na tua conta