Prendas de natal

O Natal é, para muitas pessoas, a época mais aguardada do ano. O momento ideal para juntar famílias e celebrar a vida. É também uma altura em que se fazem muitas compras e oferecem bastantes presentes. Para poupar o máximo possível, são muitos os consumidores que optam por comprar as prendas na internet e com antecedência. Será esta uma boa opção? E se for necessário fazer devoluções, como se deve proceder? Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.

Primeiro o Natal, depois o Ano Novo. É assim todos os anos, e foram muitos os portugueses que aproveitaram os últimos dias de dezembro para, mesmo em tempos de alta inflação, comprar presentes. E há cada vez mais pessoas a optar por fazê-lo digitalmente, ou seja, online. Uma decisão que tem muitas vantagens, apesar de ter também inconvenientes, como por exemplo os relacionados com os atrasos nas entregas. O que fazer nestas situações? Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

Este ano, e para evitar confusões e riscos desnecessários, o melhor será optar por fazer as compras de Natal com mais segurança, e até sem sair de casa, planeando tudo atempadamente, claro. Atualmente, e mais uma vez graças à tecnologia, é possível tratar dos últimos presentes cumprindo as regras e os conselhos das autoridades de saúde, que apelam à contenção.

O Natal está em contagem decrescente. Um período marcado (também) por muitos gastos. Sabes quanto vais ou planeias gastar durante esta quadra em prendas, por exemplo? Os números – médios – apontados por vários estudos são esclarecedores: 387 euros segundo a Deloitte, 388 segundo o Observador Cetelem e 385 segundo o Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM).

Os portugueses deverão gastar em média cerca de 380 euros em compras de Natal, bem mais que em 2014 (+43%), ano em que o consumo começou a crescer depois da crise financeira. Em causa estão dados que constam num estudo sobre o consumo de Natal, realizado pelo Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM).

Se eu não gostar de mim, quem gostará? Um lema saído da publicidade, é certo, mas que assenta que nem uma luva às intenções dos consumidores portugueses para este Natal. Porquê? Porque 50% dos portugueses tencionam comprar uma prenda de Natal para si mesmos. Uma tendência que se tem vindo a consolidar nos últimos anos, de acordo com um estudo do Observador Cetelem.

O Natal está aí à porta e... as compras também. Ainda assim, a quantidade de prendas no sapatinho vai diminuir. Isto porque o número de portugueses que pretendem poupar no Natal cresceu. A intenção de poupança subiu de 25% em 2016 para 30% este ano. Os consumidores querem cortar nos presentes, restringindo-se às ofertas a crianças ou familiares mais próximos.

Chegou o Natal e não sabes o que oferecer a um amigo ou familiar? O chocolate, como sabes, é sempre uma boa opção. Não é admirar, por isso, que seja nesta quadra que se vendem mais de 40% de todos os chocolates, revelou a Associação dos Industriais de Chocolate e Confeitaria (ACHOC).

Recebeste uma prenda no Natal e queres trocá-la? A política de troca de artigos é o 80º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.

Chegou o tempo de Natal e com ele a alegria de estar em família. Quem tem a sorte de ter crianças pode ver como é genuína a alegria desta época. Mas já pensaste que podes aproveitar esta situação para contribuíres para a educação financeira das crianças? Artigo escrito por João Raposo, partner da Reorganiza, para o idealista News Portugal, no âmbito da rubrica "Trocado por Miúdos".

Troika continua em Portugal mesmo depois de programa de ajustamento: Os ministros das Finanças da Zona Euro saudaram esta segunda-feira a Irlanda pela conclusão do programa de ajustamento.

Os portugueses pretendem gastar 114 euros em prendas neste Natal, menos 40% face a 2011, ano da chegada da troika. Em 2012 os gastos que se pensava ter com os presentes ascendiam aos 126 euros e em 2011 chegavam aos 192 euros.

os portugueses compraram menos presentes e de menor valor neste natal quando comparado com o do ano passado. segundo a confederação do comércio de portugal (ccp), os efeitos da crise e da austeridade fizeram com que muitas pessoas optassem por esperar por promoções.