Nos primeiros seis meses do ano foram vendidos 156.442 veículos em Portugal, mais 5,4% que no mesmo período do ano passado. As vendas de automóveis ligeiros foram as que mais contribuíram para este desempenho: aumentaram 5,5% para um total de quase 154.000 unidades. A Renault foi a marca mais vendida.
De referir que, de janeiro a junho, foram vendidos mais carros ligeiros do que em relação a 2017, num aumento que se traduz em quase 8.000 viaturas. Passou de 145.882 automóveis ligeiros vendidos na primeira metade de 2017 para 153.869 em 2018, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
A Renault continua a ser líder do ranking das marcas mais transacionadas. Foi a campeã das vendas de ligeiros na primeira metade do ano: conseguiu vender mais de 24.000 unidades. A segunda marca mais vendida é a Peugeot, que comercializou 16.000 carros, e depois a Fiat, com 10.000 carros transacionados.
Quem continua a “perder” terreno é a Volkswagen, cujas vendas continuam a cair. No primeiro semestre do ano, as vendas recuaram 22,5% em termos homólogos.
Vendas de carros de luxo disparam, com Porsche e Maserati a liderar a tabela
De janeiro a dezembro de 2017 foram vendidos 266.386 automóveis, mais 7,7% que no ano anterior, segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). Caso para dizer que o mercado automóvel está de boa saúde, sendo que há um segmento que se destaca: as marcas de automóveis de luxo, cujas vendas foram as que mais cresceram no ano passado.
Vendas de carros elétricos disparam 130%
Venderam-se mais carros elétricos nos primeiros sete meses do ano que em todo o ano de 2016. Até julho, foram vendidas 921 viaturas elétricas, mais 130% que no período homólogo e mais que em todo o ano passado (756 unidades). Em causa estão dados Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
Inflação abranda na Zona Euro e na UE em março – e sobe em Portugal
Em março, a taxa de inflação homóloga desacelerou na Zona Euro e na União Europeia (UE) para 2,4% e 2,6%, respetivamente, segundo dados divulgados esta quarta-feira (17 de abril de 2024) pelo Eurostat. Valores que vão ao encontro da meta apontada pelo Banco Central Europeu (BCE) para iniciar a descida das taxas de juro diretoras: 2%. Em Portugal, a taxa de inflação homóloga, medida pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC), foi idêntica à da média da UE, os já referi
Certificados de aforro ou certificados de tesouro: quais escolher?
Todos devemos fazer por estar informados para tomar as melhores decisões. Este lema serve para tudo na vida, sendo particularmente fundamental na área das finanças e na gestão das contas.
Poupança das famílias cresce (muito) mais na Zona Euro que em Portugal
A taxa de poupança das famílias na Zona Euro cresceu, tendo atingido, no quarto trimestre do ano passado, 14,6%. Trata-se de um valor superior ao registado no trimestre anterior (13,9%) e no período homólogo (13,3%), ou seja, no último trimestre de 2022. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat.
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Os custos associados ao carro são o principal obstáculo à compra ou troca de uma viatura em Portugal, sendo essa a principal razão que faz com que a maioria das pessoas (17%) não esteja a pensar fazê-lo. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo Observador Automóvel 2024, realizado pelo Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance.
Produção de vinho prepara-se para verões difíceis
Os verões da América do Sul e de Espanha estão a ficar mais quentes. Estas são más notícias para os produtores de vinho. Na Argentina e no Chile a produção de vinho caiu mais de 20% em 2023 face ao ano anterior. A situação é semelhante nos outros países da América Latina, de tal forma que a queda na produção de vinho na região foi responsável por um terço do declínio da produção global em 2023.
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