Os gastos gerais do Estado ascenderam a cerca de 89 mil milhões de euros em 2018. Um valor distribuído por várias áreas, sendo que a maior fatia “do bolo” diz respeito ao pagamento de reformas, às transações de dívida pública e aos serviços de hospitais.
Segundo o ECO, que se apoia em dados do Eurostat, a proteção social foi o principal destino dos gastos do Estado em 2018, correspondendo a 17,1% do Produto Interno Bruto (PIB) gerado naquele ano. Portugal fica, ainda assim, abaixo da média da União Europeia (19,2%).
Dentro desta categoria de despesas, a maior fatia serviu para pagar reformas, com o apoio aos mais idosos a ascender a 11,5% dos gastos em função do PIB português. Seguem-se na lista o pagamento de pensões de sobrevivência (1,7%) e os apoios na doença e invalidez (1,4%), escreve a publicação.
As transações de dívida pública destacam-se como sendo a segunda área que mais dinheiro dos gastos do Estado absorve: 3,5% do PIB. Esta é também a maior despesa dentro da categoria dos serviços públicos gerais que, por sua vez, correspondeu a 7,4% do PIB.
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