
No terceiro trimestre de 2021, a capacidade de financiamento das famílias diminuiu 0,5%, para 4,9% do PIB, e a taxa de poupança atingiu 11,3% do rendimento disponível, um valor inferior ao registado no trimestre anterior (11,7%), revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
“Este resultado foi consequência do aumento de 1,2% do consumo privado (variação de +4,5% no trimestre anterior) superior ao crescimento do rendimento disponível (0,8%)”, lê-se no boletim do instituto.
Segundo a mesma nota, a “economia portuguesa apresentou um saldo externo de 0,4% do PIB no ano acabado no terceiro trimestre de 2021, um valor superior ao registado no trimestre anterior (0,1%).
No que diz respeito ao Rendimento Nacional Bruto (RNB) e ao Rendimento Disponível Bruto (RDB), aumentaram 1,4% e 1,5%, respetivamente, no ano acabado no terceiro trimestre (depois de incrementos de 3,7% e 4% no trimestre anterior), tendo o PIB nominal aumentado 1,5% (variação de 3,6% no ano acabado no 2º trimestre de 2021), conclui o INE.
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