Há em Portugal mais de 131 mil unidades de produção para autoconsumo (as chamadas UPAC) de energia, que são sobretudo instalações fotovoltaicas diretamente ligadas a um consumidor. É em Guimarães que existem mais, são 3.650 instalações. Seixal e Vila Nova de Famalicão completam o pódio, ocupando o segundo e terceiro lugares do ranking, com 3.192 e 3.190 UPAC, respetivamente.
Segundo o Expresso, que se apoia em dados da E-Redes – a concessionária da distribuição de eletricidade em Portugal Continental – relativos ao quarto trimestre de 2022, integram ainda o Top 10 das UPAC os concelhos de Braga, Sintra, Cascais, Leiria, Almada, Barcelos e Vila Nova de Gaia, por esta ordem.
Nem todas as UPAC são de energia solar (podem também ter micro-eólicas ou produção a partir da biomassa, por exemplo), mas os dados nacionais publicados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) mostram que os painéis fotovoltaicos são dominantes: correspondem atualmente a 98,7% da potência instalada das UPAC, escreve a publicação, salientando que a capacidade de produção de energia solar em Portugal tem estado a acelerar nos últimos anos, tendo ganho força em 2022.
Neste artigo revelamos como é possível produzir energia para autoconsumo, que passos são precisos seguir, qual a legislação em vigor e explicamos ainda que equipamentos são utilizados na medição do consumo.
Energia para autoconsumo: venda de excedente à rede deixa de pagar IVA
A venda à rede elétrica nacional do excedente de energia para autoconsumo gerada a partir de fontes renováveis, como painéis solares fotovoltaicos, passa agora a deixar de pagar o IVA. Em causa está uma nova lei, que entra em vigor esta quinta-feira (dia 22 de dezembro de 2022) e se aplica a quem tenha em casa uma potência instalada igual ou inferior a 1 MW. Até agora, os pequenos produtores de energia além de terem de emitir fatura da venda, tinham também de pagar o IVA corre
Produzir eletricidade para autoconsumo: como aderir e fazer o registo?
A produção de energia solar para autoconsumo não para de surpreender em Portugal. Os consumidores estão a ver as vantagens do setor, como a gestão controlada dos gastos ou a poupança na fatura energética, ao final de cada mês.
Apoios energias renováveis: tudo sobre os incentivos ao autoconsumo
Atualmente, mudar para as energias renováveis parece ser a solução mais eficaz e barata para combater o aumento dos preços da eletricidade e gás natural. Mas será que todos conhecem os incentivos e apoios do Governo para a eficiência energética? Será que conhecemos todas as possibilidades de financiamento para reduzir a pegada ecológica?
Energia: Governo cria novo incentivo fiscal ao autoconsumo
O Governo decidiu reforçar os instrumentos de transição energética, nomeadamente os incentivos à produção de energia renovável em regime de autoconsumo ou por unidades de pequena produção, até 1MW de potência instalada, criando uma exclusão de tributação de IRS até ao limite anual de 1.000 euros de rendimentos resultantes da transação da energia excedente à rede.
Painéis solares de autoconsumo: para varandas, paredes e sem obras
O interesse pelo autoconsumo e produção própria de energia continua a crescer, impulsionado pelo aumento dos preços da energia e pela crescente consciência do desafio climático que a humanidade enfrenta. A pensar nisso, duas empresas espanholas querem revolucionar o mercado com painéis solares de autoconsumo que permitem a geração e consumo da energia solar produzida, mesmo sem telhado. A solução ideal para quem vive num apartamento, por exemplo.
Japão precisa de mão de obra estrangeira mas imigrantes são minoria
Na cidade japonesa de Toyota, a imigração tem sido essencial para sustentar a economia local, sobretudo no setor automóvel e nos cuidados a idosos. Trabalhadores estrangeiros garantem a produção e serviços que o mercado interno não consegue suprir devido ao envelhecimento populacional. Muitos destes trabalhadores alcançam estabilidade económica, mas continuam a enfrentar desafios sociais e discriminação cultural.
Marcelo marca eleições presidenciais para 18 de janeiro: eis os candidatos
Marcelo Rebelo de Sousa marcou oficialmente para domingo, 18 de janeiro de 2026, a realização das eleições presidenciais. A decisão foi publicada no Diário da República e confirmada no site oficial da Presidência da República. O Presidente da República já tinha dito vários vezes que estava inclinado a marcar as eleições presidenciais para esta data.
Para poder comentar deves entrar na tua conta